O Altar do Incenso servia ao propósito prático de aromatizar gradativamente o ar que junto formava uma coluna de fumaça para acompanhar a coluna de fogo do candelabro de ouro. Sendo assim, a fumaça do próprio incenso, passou a simbolizar as orações do povo de Deus.
A partir do século IV, a tradição cristã adotou o incenso em seus ritos de consagração e, ainda hoje, queima-o para honrar o altar, as relíquias, os objetos sagrados, os sacerdotes e os próprios fiéis, e, no momento das exéquias, para propiciar a subida dos falecidos ao céu.
Queimar incenso, na Bíblia é um ato de adoração a Deus. As ofertas de sacrifícios eram acompanhadas de incenso (Lv 2). Pode significar um pedido de perdão (Sb 18,21), um louvor (Ml 1,11), uma súplica (Ap 5, 8).
O sacerdote queimava os incensos no altar e uma nuvem de fumaça da essência aromática penetrava no Lugar Santíssimo, onde a presença de Deus se manifestava entre os Querubins sobre o Propiciatório, mostrando a Israel o favor divino (Êx 30.1,7-8; 34-36; Lv 16.13).
No caso do incenso, ele reforçava que Jesus era digno de adoração. A mirra (usada para funerais) foi destinada à sua eventual morte e possível sepultamento.
(Lucas 22,19) Reunimo-nos na Igreja, como comunidade, para celebrar os mistérios da nossa fé. O altar, lugar da memória da Ceia e do sacrifício do Senhor e o ambão, lugar da Palavra, são os focos centrais da ação litúrgica. Entendemos o significado do altar a partir da própria etimologia da palavra.
Certo dia, Zacarias estava servindo diante de Deus no templo, pois seu grupo realizava o trabalho sacerdotal, conforme a escala. Foi escolhido por sorteio, como era costume dos sacerdotes, para entrar no santuário do Senhor e queimar incenso. Enquanto o incenso era queimado, uma grande multidão orava do lado de fora.
O Altar do Incenso servia ao propósito prático de aromatizar gradativamente o ar que junto formava uma coluna de fumaça para acompanhar a coluna de fogo do candelabro de ouro. Sendo assim, a fumaça do próprio incenso, passou a simbolizar as orações do povo de Deus.
Os anjos podem se aproximar dos seres humanos pela harmonia do meio ambiente; para isso, você pode utilizar a queima de bastões de incenso, cuja função é levar a prece ao céu (ou plano astral). Relacionado com o elemento ar, o incenso representa a percepção da consciência que está presente em toda parte.
2Coríntios 2:15-16 NTLH. Porque somos como o cheiro suave do sacrifício que Cristo oferece a Deus, cheiro que se espalha entre os que estão sendo salvos e os que estão se perdendo. Para os que estão se perdendo, é um mau cheiro que mata; mas, para os que estão sendo salvos, é um perfume muito agradável que dá vida.
Antes de Cristo, o incenso na Bíblia aparece como uma oferta a Deus nos templos. Era utilizado com uma maneira de se conectar com o Senhor de forma direta. Era como se a queima do aromatizante elevasse aos céus os pedidos e agradecimentos de todos.
Por que a Igreja Católica usa incenso na sua liturgia? O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.
A fumaça que sobe simboliza as orações que sobem ao céu, o aroma afasta espíritos e influências maléficas, a resina simboliza a perenidade. No cristianismo o incenso foi inicialmente usado em cerimônias fúnebres, porém, mais tarde passou para atos litúrgicos em geral. O rito da incensação exprime reverência e oração.
"O significado da fumaça do Incenso é o elemento espiritual etéreo ou o plano fino espiritual que está no ar, por onde todas as energias, pensamentos e informações espirituais transitam para chegar em seus devidos lugares." Peça já o seu!
Em cima, no céu, farei com que apareçam coisas espantosas; e embaixo, na terra, farei milagres. Haverá sangue, e fogo, e nuvens de fumaça; o sol ficará escuro, e a lua se tornará cor de sangue, antes que chegue o grande e glorioso Dia do Senhor.
Qual o significado do incenso no Antigo Testamento?
No Antigo Testamento, Deus mandou seu povo queimar incenso (cf. Ex 30, 7; 40, 27, entre outras passagens). O incenso é um sacramental usado para a veneração, a bênção e a santificação. Sua fumaça expressa um senso de mistério e reverência.
O sacerdote, pela manhã, tiraria as cinzas e colocaria mais lenha – o fogo no altar não deveria apagar-se jamais. Na liturgia do altar o fogo era um elemento indispensável e altar sem fogo era altar em ruínas. O fogo no altar era sinal da presença do próprio Deus.
A palavra altar vem do grego e significa lugar de sacrifício. Já a versão em latim da palavra – altus – significa plataforma elevada. Logo, na antiguidade, o altar é um local elevado, geralmente uma pedra consagrada, sobre o qual se celebravam os ritos religiosos.
Altar, do latim altare ou ara (latim clássico) é plataforma alta semelhante a uma mesa constituída por uma rocha, elevação ou outra estrutura que possibilite ao sacerdote, líder ou mentor espiritual, sacrificar à divindade, ou divindades, em um templo religioso ou local sagrado.
O altar de incenso formava a adequada coluna de fumaça para acompanhar a coluna de fogo do candelabro. E ainda mais, a fumaça do próprio incenso, subindo constantemente do altar, passou a simbolizar as orações do povo de Deus subindo constantemente diante do Senhor.
Hoje o altar está dentro de nós, nos nossos corações e o altar é a ferramenta de Seus sacerdotes. Se este altar estiver quebrado, precisamos restaurá-lo para o Senhor, pois Ele é digno de recebê-lo completo. Não existe restauração do altar se você não buscar na Palavra Viva de Deus, que transforma.