Os verbos impessoais são aqueles que não admitem sujeito e, portanto, são flexionados na 3ª pessoa do singular. No sentido de existir ou na idéia de tempo decorrido, o verbo haver é impessoal. Logo, o verbo ficará no singular.
Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: – Faz dez anos que não viajo. O verbo fazer pode ser substituído pelo verbo haver na sua forma impessoal: – Há dez anos que não vou a Paris.
Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco).
VERBOS IMPESSOAIS - Verbos HAVER, FAZER, SER, PASSAR, TRATAR e TER
Faz anos ou faz anos?
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
Os verbos impessoais são aqueles que não possuem sujeito. Ou seja, eles surgem em orações sem sujeito. Há alguns muito usados, como o verbo “haver” no sentido de “existir”, como o próprio “há” no início dessa oração.
O objetivo dela é ocultar o sujeito da ação. Uma das formas de dar este efeito impessoal é usar o verbo ser na terceira pessoa do singular em expressões como: é preciso, é urgente, é necessário, é obrigatório etc. A impessoalidade nos ajuda a ocultar as opiniões dos autores e deixar o texto mais objetivo.
1) Quando o verbo SER é impessoal (nas indicações de hora, data, distância), evidentemente, ele não concorda com nenhuma pessoa, pois não há sujeito para verbos impessoais. Portanto, ele concordará com a expressão numérica que tem a função predicativa: São cinco horas.
Acontece que o verbo "fazer" quando denota tempo que passou (desde determinado fato) é impessoal e, portanto, deve ficar sempre no singular. O correto, então, é dizer "faz cinco anos que me formei", "fazia dois dias que ele não vinha trabalhar" e "faz alguns dias que estão trabalhando no projeto".
O verbo “ter” quando no sentido de “existir” é impessoal e ficará na 3ª pessoa do singular. Por esse motivo, é errado dizer: Tinham muitas coisas para fazer. O certo é: Tinha muitas pessoas no clube, Tinha possibilidades de você permanecer? Não pare agora...
Os verbos impessoais são aqueles que não admitem sujeito e, portanto, são flexionados na 3ª pessoa do singular. No sentido de existir ou na idéia de tempo decorrido, o verbo haver é impessoal. Logo, o verbo ficará no singular.
Os verbos acontecer e ocorrer não são impessoais, embora partilhem com haver o facto de serem defectivos, ou seja, não se conjugarem em todas as pessoas.
Conforme explicado, a forma correta sempre vai ser “houve”. Isso porque o verbo haver, no sentido de existir/acontecer, é impessoal e, assim sendo, só se conjuga na terceira pessoa do singular. Dessa forma, é errado escrever houveram mesmo se a frase estiver no plural, como por exemplo: “houveram muitas oportunidades”.
Se você quer falar sobre uma ação que alguém está tomando, o correto é dizer que “ele faz” ou que “eles fazem” alguma coisa. Agora, se você quer falar sobre uma determinada quantidade de tempo ou condição climática, usa apenas a forma singular do verbo, o “faz”.
A resposta depende também da situação psicológica de quem responde: assim, se a pessoa tiver em mente o pronome isto, dirá: «Isto são nove reais». Mas, se tiver em mente a forma verbal é, a resposta será: «É nove reais». Ambas as respostas estão certas.
O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.
Utilizamos onde com verbos de permanência e aonde com verbos de movimento; estes exigem a preposição a, enquanto aqueles, a preposição em. De acordo com a regra, os verbos morar e estar indicam permanência. Portanto, as expressões corretas seriam "Onde você mora" e "Onde está você?"