O cérebro é tipicamente o último órgão a parar de funcionar no fim da vida. Apesar da cessação de outras funções corporais, como batimentos cardíacos e respiração, o cérebro pode continuar exibindo atividade elétrica por um breve período.
A morte encefálica é a morte do cérebro e do tronco cerebral. O quadro é irreversível e significa a morte legal do indivíduo. Isso porque as funções vitais controladas pelo cérebro deixam de ser realizadas espontaneamente, provocando o colapso de todos os órgãos em poucos minutos.
Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
Logo após a morte de uma pessoa, ocorre a interrupção da respiração e da circulação de sangue. Durante esse processo, órgãos como coração, cérebro e pulmões param definitivamente.
Sendo assim, após 30 dias da morte do ser humano, vai se formando um volume intenso de gases dentro do corpo. Logo após o corpo estoura e libera todos os líquidos internos. Isso depois da putrefação.
Em um novo estudo, cientistas descobriram que o cérebro humano pode levar entre sete a dez minutos para se desligar após o falecimento. Um caso extraordinário aconteceu no Canada, e levou a crer que as atividades cerebrais podem continuar ativas mesmo após o falecimento do corpo.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.
Podemos destacar uma gama de sinais/sintomas que enfrentaremos nesta ocasião, a depender de maneira individual da doença de base e das comorbidades do paciente: fraqueza e fadiga com diminuição das atividades sociais; diminuição da alimentação por via oral; imobilidade e maior dependência para atividades básicas; ...
De acordo com o estudo publicado no periódico científico Frontiers in Aging Neuroscience, momentos antes e depois da morte, seu cérebro apresentou oscilações gama, uma atividade associada a funções cognitivas, como sonho, meditação e memória — que podem resultar na “recordação da vida”.
Os cadáveres podem sofrer ataques cardíacos, pegar febre e sofrer escaras; também corar, suar e, por incrível que pareça, até ter filhos. Segundo a maior parte das definições legais e a ampla maioria dos médicos, esses pacientes estão completa e inquestionavelmente mortos.
O abdômen começa a inchar, devido à formação de gás. 3-5 dias: Veias descoloridas se tornam visíveis e a descoloração avança. 5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases.
Especialistas identificam sintomas que surgem 1 a 3 meses antes da morte, como mudanças na cor da pele e isolamento. Redução na ingestão de alimentos e líquidos é comum. Pessoas podem sentir cansaço extremo e dores no corpo semanas antes. Presença e apoio são essenciais.
A alma se desprende vagarosamente, com uma demora que varia conforme o indivíduo. Em alguns, é bastante rápido, como se o momento da morte fosse o momento de sua libertação. Naqueles, entretanto, cuja vida foi voltada para a matéria, o desprendimento é mais vagaroso, podendo durar dias, semanas e até meses.
O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.
A rigidez cadavérica começa a se manifestar, geralmente, entre 1 a 8 horas após o falecimento, de acordo com Romero. “Esse é o primeiro parâmetro que avaliamos. Se um corpo chega à mesa de um perito sem apresentar rigidez, sabemos que a morte se deu, aproximadamente, há, pelo menos, 1 hora”, explica o perito.
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua vivo. Nosso espírito vai para o mundo espiritual.
Do ponto de vista neurológico, no momento da morte, o sistema nervoso central deixa de funcionar de uma forma permanente e definitiva. Os mecanismos disparados no organismo podem ser diferentes de acordo com a forma como cada indivíduo morre.
A crença de que a noite é um momento propício para a comunicação com os ancestrais e a invocação de forças espirituais. A superstição de que realizar o enterro durante o dia poderia atrair a atenção de espíritos malignos ou trazer má sorte.
A primeira das fases da decomposição do cadáver é autólise. Ela começa aproximadamente na primeira hora após a morte e dura entre 9 e 12 horas. Nessa etapa, o sangue do corpo para de circular. Dessa forma, a fase é caracterizada pela palidez e resfriamento do corpo, decorrentes dessa pausa.
Então, considerando que o enterrado mantenha a calma e consuma meio litro de oxigênio por minuto, isso daria a ele um período entre 5 e 5 horas e meia, mais ou menos, até que todo o oxigênio do caixão acabasse.