Conhecido popularmente como bacopari, bacupari-miúdo, bacoparé, limãozinho, abiu-do-mato ou mangostão amarelo, a fruta bacupari possui esses benefícios por ser rica em vitamina C, carotenoides, flavonoides e xantonas, que são nutrientes e compostos bioativos com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e ...
Pertence ao mesmo gênero (Garcinia) do mangostão, mangostão-amarelo ou falso-mangostão. A família Clusiaceae, à qual a planta faz parte, inclui outras espécies como, por exemplo o guanandi. Outros nomes populares: bacoparé, bacopari, bacuri-miúdo, mangostão-amarelo, cupari, abiu-do-mato.
O bacupari também conhecido como Laranjinha ou Uvacupari em algumas regiões da bacia amazônica, tem sido usado há milhares de anos pelos povos nativos por suas propriedades curativas, incluindo feridas externas e imunidade contra várias doenças que se propagam nos meses mais quentes do ano.
O fruto do Bacupari pode ser encontrado no Brasil da região Amazônica ao Rio Grande do Sul. Hoje em dia é muito difícil encontrar uma árvore dessa fruta, principalmente em regiões urbanas.
O bacupari pode ser consumido ao natural, com ou sem casca, ou usado em preparações como sucos, geleias, molhos, licores, saladas, vitaminas e sorvetes.
O caroço é grande e a polpa além de escassa é bem aderida à semente. Para fazer suco, achei mais fácil bater tudo no liquidificador e coar. Outra opção é cozinhar a fruta inteira como jabuticaba e peneirar. Aí basta diluir com mais água e vira um refresco delicioso.
A planta gera flores pequenas e amareladas, que abrem-se entre julho e setembro . O fruto é caracterizado por uma polpa de aparência gelatinosa que reveste uma semente de tamanho pequeno, que pode atingir até 3 cm de comprimento.
Árvore de 15-30 m de altura. tronco de 60-80 cm de diâmetro. folhas de consistência de couro, sem pelos, de 8-14 cm de comprimento. flores hermafroditas, constituídas de cinco pétalas de cor rosa intensa, mais raramente de coloração creme quase branca ou, ainda, degradê entre o rosa e o creme.
A fruta é utilizada na medicina popular em forma de chá para alívio de feridas e processos infeciosos e na prevenção de cáries dentárias. Os frutos que aparecem de dezembro a abril, são refrescantes e podem ser consumidos in natura, na preparação de geleias, mousses, tortas, sucos, licores e em saladas.
Conclui-se que a salacia/bacupari tem efetividade nos casos de hiperglicemia, pois possui fitoativos em suas raízes, caules e folhas que atuam na diminuição da glicemia, por meio da inibição da alfa-glicosidase.
O fruto do bacupari pode ser encontrado no Brasil da região Amazônica ao Rio Grande do Sul. Hoje em dia é muito difícil encontrar uma árvore dessa fruta, principalmente em regiões urbanas.
Dito isso, falarei sobre o Bacupari: frutinha durinha, casca grossa e crocante, com gosto ácido, sua polpa é molinha com sabor floral, adocicada e tem sementes grandes. Fica ótima em caipirinhas, juntamente com limão.
A mangaba é fruto da mangabeira, uma árvore de tronco vermelho que produz látex e pode chegar a dez metros de altura. É típica do bioma da Caatinga. A fruta é muito consumida na forma de sorvete e em polpa concentrada.
Bacuri da Amazônia tem propriedades anticancerígenas. Cientistas descobriram potencial anticancerígeno em mais uma planta brasileira. Testes preliminares feitos com o bacupari, fruto da Rheedia brasiliensis, encontrado na região amazônica, indicaram atividade contra cinco tipos de cânceres, de nove testados.
Ajuda a manter a saúde do sistema digestivo: contém fibras solúveis e insolúveis que ajudam a manter a saúde do sistema digestivo, melhorando a digestão e o funcionamento do intestino.
Forma biológica e foliação: Garcinia gardneriana é uma espécie arbustiva a arbórea, de padrão foliar sempre-verde ou perenifólio. Excepcionalmente, as árvores maiores de bacupari atingem dimensões próximas a 15 m de altura e 40 cm de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a 1,30 m do solo), na idade adulta.