O cauim (do tupi kaûĩ) é uma bebida alcoólica tradicional dos povos indígenas do Brasil desde tempos pré-colombianos. Ainda é feito hoje em reservas indígenas da América do Sul. O cauim é feito através da fermentação alcoólica da mandioca ou do milho, às vezes misturados com sucos de fruta.
A gente resolveu trabalhar com dois produtos, que é o vinho de mandioca, que a gente chama de Mani-Oara e o Tucupi Preto, que é mais conhecido nas outras regiões, tipo Belém e no Rio Negro.”
Tiquira: bebida à base de mandioca foi criada por povos indígenas. A bebida conhecida como tiquira é famosa por seu gosto forte, pela cor roxa, mas que também pode ser transparente.
O cauim é uma bebida indígena feita da fermentação da mandioca. São as mulheres as responsáveis por mastigar a mandioca cozida e devolvê-la para potes de cerâmica, aonde ficam por alguns dias.
Para os pratos à base de feijão ou mandioca, como o feijão tropeiro e o tutu de feijão, os vinhos tintos encorpados são uma boa escolha, como o Malbec e o Cabernet Sauvignon. Esses vinhos têm uma maior presença de taninos e acidez, que ajudam a reduzir o sabor da gordura e realçar o sabor do prato.
Do Novo Mundo, penso que um bom Shiraz, um bom Malbec, ou um bom Merlot, todos jovens, frutados e de bom corpo, podem ser belas opções. Um toque de madeira sem exageros, não deve afetar a harmonização.
Em Venezuela, a chicha de arroz é feita a partir de arroz cozido, leite e açúcar. É branca e possui a consistência de gemada. É servida como uma bebida doce e refrescante, com cobertura de canela em pó ou leite condensado. A bebida não contém álcool.
O governador Flávio Dino participou, na manhã de terça-feira (18) de Dezembro de 2018, do lançamento da cerveja Magnífica, nova linha da cervejaria Ambev que utiliza mandioca produzida por agricultores familiares do Tabuleiro de São Bernardo, no Baixo Parnaíba.
Tem como característica o alto teor alcoólico (variando de 38 a 56 graus). Há uma lenda no Maranhão, que de tão forte, após tomar três ou quatro doses de Tiquira, as pessoas não deveriam tomar banho ou molhar a cabeça, correndo o risco de morrerem ou ficarem “aluadas” ou seja, ruins da cabeça.
O caxiri é tradicionalmente relacionado com rituais sagrados e profanos dos índios. Permite ao pagé o acesso ao mundo sobrenatural, durante os rituais do turé. Nessas ocasiões, tanto o pote (o recipiente), quanto o caxiri (a bebida), transforma-se em “entidades sobrenaturais” da cosmogonia indígena.
O seu nome é Lourinhã. Este tipo de aguardente é obtida através da destilação de vinho. Pelas suas características, tem imenso potencial de envelhecimento e, quando velha, fica mais apurada e com uma cor atractiva.
Esse é nome científico dado à mandioca, macaxeira, aipim, maniva… e esses são só alguns exemplos dos variados nomes que ela tem dependendo da região do Brasil. A origem do nome mandioca (manioca) provém de uma lenda Tupi: uma índia Tupi deu à luz a uma menina de pele clara e cabelo loiro muito alegre.
O cauim (do tupi kaûĩ) é uma bebida alcoólica tradicional dos povos indígenas do Brasil desde tempos pré-colombianos. Ainda é feito hoje em reservas indígenas da América do Sul. O cauim é feito através da fermentação alcoólica da mandioca ou do milho, às vezes misturados com sucos de fruta.
Assim, a Ayahuasca, para as tribos indígenas, seria a ferramenta para a compreensão da natureza (Deus e vida), além de indicar a identidade social e a autonomia da tribo.
Pajuaru é uma bebida alcoólica fermentada preparada por um longo processamento (de pelo menos uma semana) de um tipo específico de mandioca brava manejada pelos índios Ticuna do alto Solimões (AM).
O chichá é uma árvore que pode chegar até 20 metros de altura, tendo flores vermelhas. Seus frutos são uma espécie de cápsula verde, que fica vermelha quando madura. Ao amadurecer, esse invólucro se abre e expõe partes comestíveis, são semelhantes a amêndoas de cor preta.
Com uma cremosidade proveniente da mandioca utilizada na receita, esse prato também conta com temperos verdes. Seu estilo leve e delicado combina muito bem com vinhos rosés e brancos que tiveram algum contato com madeira. Se preferir os vinhos tintos, é bom eleger um rótulo jovem, frutado e com boa acidez.
O caldo nada mais é que uma sopa de frango deliciosa e encorpada que vai além da tradicional canja de galinha. Feita com carne de frango desfiada e uma combinação única de ingredientes, o caldo de kenga não leva arroz ou macarrão, mas é rico em sabor e textura.
Viognier, Baga, e o que combina com mocotó As harmonizações dos vinhos com diferentes pratos são, muitas vêzes, controversas. Com bacalhau, por exemplo, alguns preferem tintos, e outros apreciadores, brancos. A feijoada é outro caso em que alguns excêntricos preferem brancos secos.