1. Malta. E em primeiríssimo lugar, Malta se garantiu como o melhor país para um LGBTQIA+ viajar. Com uma ótima legislação para população trans, lei de adoção para casais homoafetivos e um ótimo mercado para a comunidade.
A Noruega é um país que se destaca por seu compromisso com a igualdade e a inclusão LGBTQI+. A legislação norueguesa proíbe a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero, e o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado em 2009.
1. São Francisco – EUA. A capital gay do mundo já é velha conhecida entre o público LGBT. Boa parte de seus estabelecimentos comerciais, principalmente os que recebem viajantes, revelam um ambiente gay friendly com as cores e a bandeira do movimento que ficam visíveis para todos.
O estudo foi realizado com mais de 11.5 mil viajantes LGBTQIA+, durante os períodos de março e abril de 2023, e colocou São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador no pódio de destinos mais acolhedores para a comunidade.
Ainda com base na PNS de 2019, dentre as capitais das unidades federativas Porto Alegre foi a que apresentou o maior percentual de pessoas autodeclaradas homossexuais ou bissexuais, com 5,1%, seguido de Natal, com 4%, e Macapá, com 3,9%.
RANKING: os 10 melhores países para ser LGBTQIA+ │ GAY NERD
Qual o melhor país para ser LGBT?
O ranking anual Rainbow Map nomeou Malta como a nação mais LGBTfriendly na Europa pelo oitavo ano consecutivo. A ILGA-Europe (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais - Europa) divulgou o relatório "Rainbow Map and Index" deste ano da Europa.
Quatro dos sete Estados amazônicos (Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia) têm mais gays, lésbicas ou bissexuais do que a média brasileira. Pela primeira vez na História, e ainda de forma experimental, o órgão oficial de pesquisas do País investigou a orientação sexual do brasileiro.
O Brasil é o país do mundo com a maior população autodeclarada LGBTQIA+. O dado integra a pesquisa Global Advisor – LGBT+ Pride 2023, realizada pelo instituto Ipsos com 22 mil pessoas em 30 países. Outro dado revela que metade da população brasileira aprova a união entre pessoas do mesmo sexo.
Os resultados da pesquisa apontaram que, dentre os 12% considerados ALGBT, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são trans e 1,18% são pessoas não-binárias. É importante notar que o levantamento foi feito com base na diversidade sexual e de gênero.
Ser homossexual é particularmente difícil em áreas rurais, na China ainda mais, visto que a imensa maioria da população vive nessas áreas sem acesso a internet e com poucas possibilidades de fixar residência na cidade. Os camponeses em geral não falam sobre homossexualidade, e quando falam, consideram uma doença.
Se o Brasil é o país com a maior população LGBT+, na extremidade inferior do espectro estão a Irlanda e a Polônia, com apenas 6% dos adultos se identificando como gays, lésbicas etc.
A Tailândia é conhecida por ser aberta e aceitar lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans. Há muito tempo elas estão visíveis em todas as esferas da vida cotidiana. Os tailandeses são tranquilos em relação a praticamente tudo.
Os dados mostram que, dos 12%, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são transgênero e 1,18 são pessoas não binárias.
Consideradas apenas as mulheres brasileiras, 0,9% declara-se lésbica e 0,8%, bissexual. Considerados apenas os homens, 1,4% declaram-se gays e 0,5%, bissexuais.
LGBTQIAPN+ é uma sigla que abrange pessoas que são Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Pôli, Não-binárias e mais. Lésbicas e pessoas gays são pessoas que sentem atração pelo mesmo gênero, e por pessoas que consideram seus gêneros parecidos.
“Fatores biológicos (como genes e hormônios) são certamente responsáveis por mais de 50% da orientação sexual”, diz Dean Hamer. Ou seja: até mesmo o pai do “gene gay” admite que há espaço para fatores psicológicos.
Hoje, esse traço cultural está presente no cotidiano da cidade, nos bairros com a ação dos coletivos culturais, na favela, nas artes plásticas, dança, música e audiovisual graças ao poder das mídias sociais; existe uma linguagem específica criada pelos LGBT e adotada pela população da cidade.
Nos Estados Unidos, a população LGBT é de 2,9%; já no Canadá, 3,3%. Os números estimados pela ABGLT projetam o Brasil a um patamar muito acima da média mundial, com 10% da população se declarando homossexual ou bissexual.
A proporção de pessoas LGBTQIAP+ assumidas no Brasil (7,5%) é maior que a média mundial de 3%. Dos homens da cidade do Rio de Janeiro, 19,3% eram gays ou bissexuais. Das mulheres da cidade de Manaus, 10,2% eram lésbicas ou bissexuais.
No topo do ranking, figuram Portugal, Suécia e Canadá. Portugal subiu 27 lugares, terminando em primeiro em um empate com a Suécia e o Canadá. Em Portugal, a adoção de crianças por casais homossexuais e o casamento gay são considerados efetivos e justos pelas associações LGBT.