Xintoísmo é uma religião de origem japonesa. Os deuses xintoístas são os kami, que representam ancestrais e elementos da natureza. Os torii são grandes símbolos do xintoísmo.
No xintoísmo, a palavra kami (神) é utilizada tanto para se referir a um deus como a uma infinidade de deuses que estão presentes na natureza de diversas formas.
A este grupo pertence o kami considerado mais eminente pelos japoneses: a deusa do Sol, Amaterasu O-mikami, venerada no santuário nacional de Ise, o maior do Japão.
Já no século VI, com a expansão dos conceitos budistas, o xintoísmo passa a se tornar a religião oficial do Japão, quando reconhece os ancestrais da família imperial como seres divinos, tornando o imperador a pessoa de maior importância religiosa para os xintoístas.
O xintoísmo e o budismo são duas das principais religiões do Japão, cada uma com suas próprias crenças e práticas distintas. Enquanto o xintoísmo se concentra na adoração de divindades conhecidas como kami e na harmonia com a natureza, o budismo segue os ensinamentos de Buda e busca a iluminação espiritual.
Shangti. Shangti era o deus supremo da lei, ordem, justiça e Criação. É conhecido como o Imperador de Jade, Imperador Amarelo ou Yu Huang Shang-Ti, embora haja algumas distinções entre esses nomes, e o título de Imperador de Jade surge associado a uma outra divindade.
Na China dois são os sistemas religiosos que lhe acompanham a história: o Confucionismo e o Taoísmo. Ambos podem ser considerados religiões filosóficas e religiões do livro. O Japão, por sua vez, tem toda a sua história influenciada pelo Xintoísmo, religião que se desenvolveu intimamente ligada ao Estado.
Enquanto o japonês padrão, baseado na fala dos habitantes de Tóquio, foi se expandindo gradativamente pelo país devido a influência das mídia como o rádio, a televisão e o cinema, os dialetos falados em Kyoto e Osaka, em particular, continuam se desenvolvendo e mantêm o seu prestígio.
Para a maioria da população, filiação religiosa não significa frequência e adoração regulares. A maioria das pessoas visitam os santuários xintoístas (jinja) e templos budistas (otera) como parte dos eventos anuais e rituais de passagem dos indivíduos.
Entre eles, Amaterasu (sol), Tsukuyomi (lua) e Susanoo (mar). A partir destas primeiras divindades mitológicas, é contada a história da criação do mundo, do Japão e dos demais elementos da natureza.
O Trimurti era composto por Brama, Shiva e Vishnu. Brama era conhecido também por Brihm ou Brahm, e desde o início foi considerado como o deus supremo do panteão hindu. Associados ao Trimurti surgem outros deuses, como Indra e Vayu (associados a Vishnu) e Varuna e Yama (a Shiva). Cada deus Trimurti era hermafrodita.
Para os japoneses, o 7 é um número cheio de mistérios, como podemos verificar nos 7 pecados capitais, nas 7 maravilhas do Mundo, nas 7 reencarnações da alma para alcançar a iluminação (de acordo com o budismo japonês), por exemplo.
Embora a palavra kami possa ser usada para se referir a um único 'deus', ela também pode ser usada no coletivo para designar uma miríade de 'deuses' os quais têm sido o objeto central do culto no Japão desde o período Yayoi. Os kami são parte de todas as formas de vida e se manifesta em diversas formas.
A China segue oficialmente o ateísmo de Estado. Muitos cidadãos chineses, incluindo membros do Partido Comunista da China (PCC), praticam algum tipo de religião popular chinesa.
As origens do cristianismo no Japão remontam ao século XVI. O País do Sol Nascente ocupa uma superfície de 377.829 km², onde estão distribuídos 126 milhões 786 mil habitantes. Os católicos são 536 mil, o que corresponde a 0,42% da população.
Igrejas protestantes, incluindo presbiterianos, pentecostais, batistas e metodistas, perfazem cerca de 18% da população total, enquanto os católicos romanos ocupam cerca de 6%. Os cristãos são especialmente fortes no oeste do país, incluindo Seul e Gyeonggi.
Shangdi (chinês tradicional: 上帝; pinyin: Shàngdì; Wade-Giles: Shang Ti) é o Deus Supremo no sistema religioso original do povo da Dinastia Han. O termo foi usado a partir do segundo milénio a.C. até os dias atuais, pronunciado conforme o dialeto mandarim moderno.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
T odo chinês é taoísta em casa, confucionista na rua e budista na hora da morte. Para muitos estudiosos, esse ditado chinês resume a complexa espiritualidade da nação mais antiga do mundo.