E o primeiro CPF do Brasil é de um ex presidente. chamado Juscelino Kubitschek de Oliveira. O número de CPF dele nada mais é do que zero, zero, zero, ponto zero, zero, zero, ponto zero, zero, um traço, nove um.
O CPF foi introduzido no Brasil em 1964, substituindo a antiga cédula de identidade. A criação do CPF visava aprimorar a identificação e controle dos cidadãos brasileiros, simplificando os processos de registro e documentação pessoal.
O arquivo divulgado pelo hacker traz CPFs listados em ordem crescente, desde os que começam em 000 até os que se iniciam em 006 (com algumas exceções). As pessoas afetadas têm CPF com os seguintes formatos: 000. xxx.
A identificação do CPF é feita através de 11 digitos. Os oito primeiros correspondem a inscrição individual, e são escolhidos aleatoriamente. Essa sequência é única para cada cidadão. Os dois últimos dígitos são gerados através de um algoritmo e são utilizados para verificar os demais dígitos do documento.
Instituição do Cadastro de Pessoas Físicas. A Portaria nº GB-155, de 27 de março de 1968, do Ministro da Fazenda, publicada no Diário Oficial da União de 20 de junho de 1968, criou o Cadastro Geral das Pessoas Físicas e o Cartão de Identificação Fiscal – Pessoa Física.
Era o documento chamado de Cartão de Identificação do Contribuinte. Ele foi substituído pelo Cadastro de Pessoa Física por meio do Decreto-Lei 401 de 30 de dezembro de 1968. Assim, o documento tornou-se obrigatório para todo e qualquer cidadão brasileiro maior de 12 anos — more ele ou não no país.
A emissão da primeira carteira de identidade no Brasil está completando 115 anos. E o primeiro cidadão contemplado com a carteira no país, em 1907, foi Edgard Costa, então presidente do gabinete de identificação e de estatística da Polícia do Distrito Federal – quando o Rio de Janeiro era a capital do Brasil.
A Receita Federal do Brasil poderá exigir, para fins de inscrição do falecido no CPF, a apresentação de outros documentos que justifiquem esse procedimento, como por exemplo: alvará judicial, pedido formal de órgão público, carta de exigência do INSS etc.
O Cadastro de Pessoas Físicas foi efetivamente instituído em 1968 por força do Decreto-lei nº 401 de 30 de dezembro de 1968. "Art. 1º O Registro de Pessoas Físicas criado pelo artigo 11 da Lei número 4.862 de 29 de novembro de 1965 é transformado no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).
Há toda uma lógica por trás para detectar fraudes e erros em transações. Os oito primeiros números representam o a inscrição oficial da pessoa. O antepenúltimo número (nono) diz respeito à região fiscal responsável pela criação deste CPF. O penúltimo número (décimo) verifica a veracidade dos nove primeiros dígitos.
O campo de "CPF" é ideal para coletar número de documento, sendo o modelo de resposta "000.000.000-00". Para evitar a digitação de documentos de forma errada, o campo de CPF confere se o dado informado realmente é um documento antes de enviar.
A hora exata de 00:00h é um momento muito simbólico, marcando o início de um novo dia e de uma nova fase. No amor, essa hora pode representar uma fase de transformação e de renovação na vida amorosa.
Atualmente, cada cidadão pode ter até 27 RGs diferentes, um por unidade da federação. Com a implementação da nova identidade, o brasileiro passa a adotar apenas o CPF como número identificador. Sendo assim, um dos objetivos é coibir fraudes, evitando registros duplicados.
Na Argentina, a única nacional de identificação emitido é o DNI, Documento Nacional de Identidade (Documento Nacional de Identidade). É um número não relacionados a nada em particular sobre a pessoa (exceto para os imigrantes que recebem números começando em 92,000,000).
DV é a sigla de Dígito Verificador, também conhecido como “algarismo de controle”. Um número que está presente em alguns documentos como CPF, RG, CNPJ, números de matrículas, códigos de barras, boletos de cobrança e contas bancárias.