Ambas as possibilidades estão corretas. A escolha de uma ou outra posição está dependente de regras de cortesia ou de outra natureza. A colocação do pronome eu em último lugar pode ficar a dever-se a uma regra de cortesia, que procura evitar uma atitude de imodéstia: (1) «A Maria, a Rita e eu fizemos este trabalho.»
"Ela e eu" como sujeito de uma frase - por exemplo, "Ela e eu fomos ao parque". "Ela e eu" como objeto de uma preposição - por exemplo, "Minha mãe comprou um presente para ela e eu".
Se um pronome de primeira pessoa não coordenado for o objeto, ele deve ser eu: Jane me chamou de nomes horríveis, e eu adorei, não *Jane me chamou de nomes horríveis, e eu adorei.
Não consigo venerar ou orar pelos santos. Devo sair da igreja católica? - Augustus Lopes #387
Qual a forma correta de escrever: "meu marido e eu" ou "eu e meu marido"?
Neste caso, a frase “meu marido e eu” é, como você disse, na verdade o objeto da frase. Isso significa que a forma correta de escrever é “eu e meu marido”, então você está certo.
Por isso, quando for escrever essa oração, a maneira correta é “entre mim e ele”, por mais que pareça estranho para algumas pessoas. O “eu” só pode ser usado caso um verbo esteja presente logo após o termo, como é o caso da frase: “não tem problema entre eu lavar a roupa e ele não fazer nada”.
Além disso, vale destacar que “ele”, também pronome pessoal do caso reto, não pode vir após o verbo. Então, segundo o padrão formal da língua, o correto é usar pronomes pessoais do caso oblíquo: “eu o vi” ou “eu a vi”.
Qual a diferença? Na primeira, o verbo ir está conjugado no presente (algo que está acontecendo); na segunda, no futuro do presente (algo que acontecerá). Porém, ambas as frases dizem a mesma coisa: "vamos encaminhar" ou "iremos encaminhar" indica algo que será executado.
Primeiro você deve saber que ambas as expressões estão corretas, mas devem ser utilizadas em contextos diferentes. O “eu” é um pronome pessoal reto – eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as) – e o “mim” é um pronome pessoal oblíquo tônico – mim, comigo, ti, contigo.
Qual a forma correta: "fui eu que fiz" ou "fui eu quem fez"?
O pronome relativo "que" não tem força de sujeito nessa oração e, por este motivo, o verbo deve concordar com o pronome pessoal (eu, tu, ele...) que vem antes dele. Observe os exemplos a seguir: Fui eu que fiz o bolo. Foste tu que fizeste o bolo.
O pronome “você” é comumente mais utilizado em países como o Brasil, ao passo que em Portugal é mais comum a utilização do pronome “tu”. O português moderno permite que se escolha de forma livremente entre tratar a pessoa por “tu” ou por “você”.
"Você e eu": Usa-se quando os pronomes têm função de sujeito. Exemplo: "Você e eu vamos ao cinema." A ideia é que tanto "você" quanto "eu" estão realizando a ação de ir ao cinema, por isso é usado na posição de sujeito. "Você e mim": Usa-se quando os pronomes têm função de objeto.
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
“Ir para algum lugar” dá ideia de permanência longa ou definitiva; “Ir a algum lugar” dá ideia de permanência curta. Por isso é que, quando alguém morre, não se diz que a pessoa ”foi ao céu”, porque de lá ninguém volta (nem do inferno). É melhor “ir ao hospital” do que “ir para o hospital”.
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
110. A dúvida é: Eu vi ela ou a vi? A resposta é: Eu a vi. No caso específico da frase “Eu vi ela”, o problema é que, além do cacófato (=vi ela), temos um pronome mal empregado: ELE(S) e ELA(S) são pronomes pessoais do caso reto e só podem ser usados na função de sujeito.
"Para eu" deve ser usado quando é seguido de um verbo no infinitivo, ou seja, na forma não conjugada, indicando que o sujeito da oração é quem realiza a ação do verbo.
"Ti" é um pronome preposicional. Isso significa que tu deve ser usado para o sujeito de uma frase, e ti deve ser usado como o objeto de uma preposição. Portanto, a diferença entre os dois é que "por tu" (sozinho) nunca está correto.
Utilizamos onde com verbos de permanência e aonde com verbos de movimento; estes exigem a preposição a, enquanto aqueles, a preposição em. De acordo com a regra, os verbos morar e estar indicam permanência. Portanto, as expressões corretas seriam "Onde você mora" e "Onde está você?"