O autor é o polo ativo do processo judicial, é aquele que promove a ação civil ou criminal contra outra pessoa, que será considerada ré. O autor é o polo ativo do processo, em contraposição ao réu, que é o polo passivo.
As palavras réu e ré têm a mesma raiz em latim: 'reu' e 'rea'. A evolução do Latim para o Português é que determinou que o feminino se afastasse do masculino.
Nesses casos, muitas vezes também é utilizada a expressão acusado. A partir do momento em que o Juiz recebe essa denúncia, o “denunciado” passa a ser considerado “réu” ou “processado”. Destarte, significa que ele está respondendo a um processo criminal e terá direito à ampla defesa.
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Quem é o ré?
Ré era considerado o criador e controlador do universo, aparecendo frequentemente associado ao culto de outras divindades, como Amon e Hórus. Simbolizava o Sol no auge do seu esplendor, isto é, ao meio-dia, enquanto Khepri representava o Sol matinal e Atum o Sol do entardecer.
Sabendo disso, tem-se que o nome do senhor que monta a cavalo é o cavaleiro, que vem a ser o masculino de amazona. Concluindo, o masculino de amazona é cavaleiro.
Ser réu significa que alguém tem contra você um pedido de: condenação para o cumprimento de uma obrigação de pagar uma quantia, de entregar uma coisa, de fazer, etc. ou um pedido de acertamento de alguma outra relação jurídica.
Quando o Judiciário aceita a denúncia formulada pelo Ministério Público, o denunciado passa à condição de réu e começa a responder a processo judicial. Nessa nova fase, ele tem salvaguardadas todas as garantias de quem é acusado e processado por um suposto crime, principalmente o direito de defesa.
Réu (feminino: Ré) é, no direito, a parte que sofre uma ação no processo judicial, em contraposição ao autor da ação. Que ou quem tem culpa ou é acusado de ter culpa.
Simplificando, o exequente é quem busca a execução de uma obrigação que outra parte (o executado) não cumpriu. Essa obrigação pode estar relacionada a dívidas, como no caso de um credor que precisa receber um valor de um devedor.
“No começo da nossa ordem se mudava de nome. Isso já é muito antigo, desde a época do século IV, na nossa era, os consagrados mudavam de nome assim que faziam seus votos e faziam o seu compromisso de consagração a Deus. Então, se recebia um novo nome. Significa que abandonou o homem velho e aderiu a um novo modo.