Sofisma ou sofismo é um conceito filosófico que está relacionado com a lógica, a argumentação e os tipos de raciocínio. Trata-se de um erro, uma argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o intuito de persuadir seu interlocutor.
Sofismo ou sofisma significa um pensamento ou retórica que procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos contraditórios e com a intenção de enganar. Em um sentido popular, um sofisma pode ser interpretado como uma mentira ou um ato de má fé.
Alguns dos tipos de sofismas que Aristóteles menciona são (1) Ad hominem, (2) Apelo à ignorância, (3) Argumento de autoridade, (3) Non sequitur, (4) Falsa dicotomia, (5) Post hoc, ergo propter hoc (6) Palavras equívocas.
Os sofistas eram um grupo de filósofos, sábios e eruditos itinerantes da Grécia Antiga que divulgavam seus conhecimentos em troca de dinheiro. Os estudantes e discípulos dos filósofos sofistas deveriam pagar taxas para que pudessem ouvir os ensinamentos dos filósofos e sábios.
Nesse significado adjetivo pejorativo, sofista se aplica àquele "que lança mão de habilidade retórica com o objetivo de defender argumentos enganosos ou inconsistentes do ponto de vista lógico".
Os sofistas atualmente são aqueles que disputam seus próprios interesses, numa oratória que privilegia somente uma parte da população. Sejam políticos, empresários, professores, líderes de organizações, facções ou mesmo religioso, qualquer um que defenda sua verdade.
Entre os principais sofistas, destacam-se Protágoras, Górgias, Hípias, Pródico e Trasímaco, cujas contribuições moldaram o pensamento crítico e a educação ateniense.
Aristóteles foi o primeiro a apresentar uma lista de sofismas em seu escrito Refutações sofísticas, considerado um apêndice aos Tópicos, ele indica que há duas classes de argumentos: uns verdadeiros e outros que não o são, embora pareçam.
Alguns filósofos dizem que “sofisma” é um argumento com dolo, isto é, construído com a intenção consciente de enganar o interlocutor, enquanto que “falácia” seria um argumento sem dolo, isto é, construído sem a intenção de enganar, mas enganoso do mesmo jeito.
O sofismo ou sofisma é uma estrutura de pensamento que foge às regras da lógica. Nesse sentido, ele conduz a conclusões falsas. A origem do termo é datada nos séculos V e IV a.C., quando os sofistas atuavam como mestres da retórica na Grécia Antiga.
Um argumento só será considerado válido se todas as premissas tiverem o valor lógico V, o mesmo da conclusão. Portanto, podemos afirmar que um argumento será válido se todas as premissas forem verdadeiras e levarem a uma conclusão também verdadeira. Um argumento não válido é conhecido como sofisma ou falácia.
Sofisma ou sofismo é um conceito filosófico que está relacionado com a lógica, a argumentação e os tipos de raciocínio. Trata-se de um erro, uma argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o intuito de persuadir seu interlocutor. Assim, ele gera uma ilusão de verdade.
Mas o que é uma fortaleza na mente? UMA FORTALEZA na mente é uma prisão do pensamento. A pessoa que luta com a fortaleza percebe tudo o que lhe acontece através do padrão de um pensamento distorcido, como raiva, rejeição, medo etc.
O grupo de pensadores identificado como sofistas caracterizou-se principalmente pela ausência de uma doutrina em comum e pelo ensino voltado a um fim instrumental. Eram vistos como habilidosos oradores pelas pessoas, reconhecendo-se a importância das palavras e do uso da lógica.
Já dá pra perceber porque Sócrates não gostava muito dos sofistas, pois esse pensamento defendia a opinião como forma de conhecimento. Por isso, bastava falar bem para convencer os outros.
Diferentemente de filósofos como Sócrates, que buscavam a verdade absoluta e o conhecimento universal, os sofistas adotavam uma postura relativista em relação à verdade e ao conhecimento. Eles argumentavam que as crenças e opiniões sofriam influência dos contextos social, cultural e pessoal do indivíduo.