Diferentemente do que se acredita, a energia dos relâmpagos não é muito grande. Considerando que um relâmpago nuvem-solo transporta uma carga elétrica média de 10 C, e que a tensão ao longo do canal é em torno de 100 milhões de volts, então a energia elétrica total do relâmpago é de 10^9 J, ou seja, cerca de 300 kWh.
É neste momento que o raio acontece com a máxima potência, liberando grande quantidade de luz. A voltagem de um raio encontra-se entre 100 milhões e 1 bilhão de Volts. Sua corrente é da ordem de 30 mil Ampères, ou seja, a mesma utilizada por 30 mil lâmpadas de 100 W juntas.
Uma descarga elétrica dessa natureza possui uma potência média de 15.000 ampéres. Para se ter uma idéia, um chuveiro apresenta potência de 30 ampéres e quem já tomou um choque sabe o quanto perigoso pode ser. Durante as tempestades fique em casa. Saia somente se for absolutamente necessário.
O ar que está entre as cargas, ao se ionizar, torna-se condutor, permitindo assim que ocorra uma forte descarga elétrica. Devido a essa forte ionização do ar que está entre as cargas elétricas em movimento é que ocorrem os chamados relâmpagos, que é a parte visual de um raio.
ENTENDA A VERDADEIRA FUNÇÃO DOS RAIOS , UMA ENGENHARIA DIVINA
Quantos volts tem um relâmpago?
Diferentemente do que se acredita, a energia dos relâmpagos não é muito grande. Considerando que um relâmpago nuvem-solo transporta uma carga elétrica média de 10 C, e que a tensão ao longo do canal é em torno de 100 milhões de volts, então a energia elétrica total do relâmpago é de 10^9 J, ou seja, cerca de 300 kWh.
A luz da descarga de retorno é geralmente branca, mas, da mesma maneira que o pôr do sol pode ter várias cores, relâmpagos distantes podem também apresentar outras cores, como amarelo, roxo, laranja ou verde, dependendo das propriedades da atmosfera entre o relâmpago e o observador.
Em geral, as taxas de sobrevivência a um raio são relativamente altas, especialmente se a vítima receber tratamento médico imediato e apropriado. No entanto, muitas vítimas de raios sofrem de queimaduras, lesões neurológicas, problemas cardíacos e outros danos físicos, que podem variar de leves a graves.
O que acontece se um raio atingir a rede elétrica?
Se um raio atingir a rede elétrica nos arredores de onde você mora, pode ser que ele percorra a fiação até sua residência. Caso não haja nenhuma proteção, o surto elétrico pode queimar os aparelhos ligados na tomada.
Se o relâmpago nada mais é do que a luz, isto significa que ele viaja a uma velocidade aproximada de 300 mil km/s — e nada, até onde se sabe, é mais veloz que a luz. Já o trovão, por se tratar de uma onda sonora, propaga-se pelo ar em torno de 340 m/s, ou seja, bem mais lento que o relâmpago.
Basicamente, raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, como o Brasil, costumam ocorrer durante a ocorrência de chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos de um local, especialmente se ali houver algum objeto metálico, como uma antena, por exemplo.
Por exemplo, para quebrar a resistência de isolante do ar atmosférico sobre a pressão do nível do mar é preciso uma rigidez dielétrica de 10 Kv/cm 08008871581 V/m), ou algo próximo a 3 milhões de volts por metro, tornando o ar um condutor de energia elétrica – os relâmpagos são uma boa aplicação prática desse conceito.
Não. Ainda não existe um equipamento capaz de captar e armazenar a energia de raios. Mesmo que tal equipamento fosse possível, porém, ele teria um custo-benefício péssimo. A energia fornecida por um raio equivale a, em média, 300 KWh.
O especialista Osmar Pinto Júnior, coordenador do grupo de eletricidade atmosférica do INPE, explica a sensação: "Pouco antes de um raio cair no lugar, é criado um campo elétrico muito intenso na região e esse campo elétrico faz a pele formigar, faz os cabelos ficarem arrepiados.
Outra opção é procurar abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis. Se não houver nenhum abrigo seguro por perto, a orientação é afastar-se de qualquer ponto mais alto e de objetos metálicos, manter os pés juntos, agachar-se até a tempestade passar, e não ficar deitado.
Leva apenas alguns milésimos de segundos para se ser atingido por um raio. Depois disso, nada mais é como antes. Afinal, tal evento pode gerar temperaturas em torno de 50 mil graus Celsius, tão quente quanto a superfície do Sol.
Estes raios são mais comuns entre a parte superior e inferior da bigorna de uma tempestade. Este tipo de raio pode ser observado a grandes distâncias à noite (mais de 200 km), quando é chamado de "raio de calor". Nesses casos, o observador vê só o relâmpago, sem ouvir qualquer trovão.
Quando um raio atinge o solo, sua corrente aquece o solo e se for muito intensa poderá ocorrer a fusão de pequenas pedras, formando um pedregulho de aspecto estranho.
Não, é um equívoco comum a ideia de que os celulares atraem raios. Os celulares não são capazes de atrair raios por si só, porque os raios são descargas elétricas atmosféricas que geralmente atingem os objetos mais altos e condutores próximos durante uma tempestade.
Quando um raio cai no mar até onde vai a eletricidade?
Assim, quando uma descarga atmosférica atinge o mar, a corrente é injetada na água e há grande elevação de potencial no ponto de incidência, onde a corrente está concentrada.
pra cada segundo que o som demorou pra chegar até você. Ou seja, se demorou três segundos pra ouvir o trovão, significa. que o som viajou aproximadamente um quilômetro. Mas se o som vier praticamente junto da luz, significa que esse raio caiu a uma distância bem.