Kitembo - Tempo é um Nkise (Divindade) da Nação Angola, filho de Nzambi Mpumgu (Deus supremo) e responsável pelas estações climáticas da Nlungo ixi (Terra) e pela escala do tempo do Angomi (Universo). Usa o Sekundi Kitembo (grelha do tempo). Saudação: “Nzara Kitembo!”
Quitembo ou Quitembu (em quicongo: Kitembu), também chamado Tempo, Quitembe (Kintembe), Tempo-Diabanganga e Tempo-Quiamuílo, é o inquice da atmosfera, tempestade e vento, equivalente ao orixá Irocô e associado a São Lourenço.
O Nkisi Tempo/Kitembo, divindade da nação de Angola, o infinito, aquele que atravessa os seres, rege as mudanças, estações do ano e o próprio tempo, é a força criadora desta instalação – localizada logo na entrada da 35ª Bienal.
comida para o Orixá Quitembo (Orixá Tempo) - Programa 032
Qual é a saudação de Kitembo?
Kitembo - Tempo é um Nkise (Divindade) da Nação Angola, filho de Nzambi Mpumgu (Deus supremo) e responsável pelas estações climáticas da Nlungo ixi (Terra) e pela escala do tempo do Angomi (Universo). Usa o Sekundi Kitembo (grelha do tempo). Saudação: “Nzara Kitembo!”
Nkisi são espíritos da terra que se encontram nas águas ou nas rochas, tendo como santuário as florestas. Estas forças sobrenaturais podem estar presentes em estatuária do género antropomorfa ou zoomorfa, ou mesmo em recipientes.
Pambu Njila é uma divindade da nação Angola/Congo de candomblé, de origem em povos bantu, que, na sua natureza mítica poderia ser associado ao Orixá Exú, mas é uma divindade com natureza e culto independente do Orixá Exu, embora tenham caminhos míticos semelhantes.
Candomblé Queto (Ketu) ou candomblé de rito nagô é a maior e a mais popular "nação" do candomblé, uma das religiões afro-brasileiras, tendo origens nas tradições dos povos da região de Queto, incluídos entre os iorubás ("nagôs").
Vunji, Vunje ou Invunje (em quicongo: Nvunji), também chamado Angolê e Lumbuguro, na mitologia bantu, é o inquice da inocência e protetor das crianças, equivalente ao orixá Ibeji.
Kitembo ou Tempo, é um Nkisi (divindade bantú) muito conhecido e cultuado nas casas da nação/tradição Congo-Angola. Tudo que está relacionado ao tempo, está sob o seu comando (estações do ano, clima, chuva, calor, etc) .
Nkisi esse senhor da guerra, da estrada, Nkisi que abre caminho. Nkisi caçador, das florestas, traz a fartura na frente. Nkisi responsável pela justiça. Nkisi responsavél pela saúde.
Zambi é o deus supremo no candomblé bantu, equivalente ao deus Olorum do candomblé Queto e sincretizado com o Senhor do Bonfim. Não há culto a Zambi, mas somente a seus intermediários, os inquices. Por vezes é associado a Calunga.
Ou então, "Mavango" pode se referir a Mavilutango, inquice da dança, do Movimento, simboliza o corpo (e consequentemente, a humanidade) e, que permite ao homem, por meio de seu corpo e da dança, se relacionar com este e com o "outro" mundo, o profano e o divino.
Kiua é uma saudação em bantu que quer dizer VIVA!. Viva a força da natureza que vibra em você, viva a fé que transpassa seus corpos, viva a ancestralidade!
Enquanto, no Brasil, Nkisi faz parte das entidades cultuadas no Candomblé Banto ou Candomblé de Angola, no continente africano Nkisi é uma força espiritual, mas não necessariamente religiosa.
KIUÁ MPAMBU NZILA Mpambu Nzila é conceituado hoje entre muitos adeptos do Candomblé como Divindade Senhor dos Caminhos, também conhecido como Pambu Njila entre outros.
É comum no culto Jeje provar o poder dos Voduns quando estes estão incorporados em seus iniciados. Uma destas provas é a prova chamada Prova do So (lê-se: Zô) ou Prova do Fogo do vodun Sogbo (um Vodun que assemelha-se ao Xangô do Yorubás por comandar os raios e as lavas vulcânicas).
