Graça Justificadora Eles apontam para a reconciliação, para o perdão e para a restauração. Por meio da obra de Deus em Cristo, nossos pecados são perdoados e nosso relacionamento com Deus é restaurado.
Graça e justificação são dois termos teológicos ligados à vida eterna do cristão. Justificação é o estado de estar conforme ao projeto de Deus, ou seja, pela graça de Deus recebida no batismo, o cristão retornará ao lugar para o qual Deus o criou.
Graça Santificante. A graça santificante é a graça que "santifica" o ser humano, ou seja, é a presença contínua de Deus na alma que eleva e transforma a pessoa. ...
Graça Atual. A graça atual é uma ajuda temporária e direta de Deus que nos permite agir conforme a Sua vontade. ...
Justificação é o termo jurídico significando que Deus declara justo todos aqueles que creem em Jesus, ou enuncia um veredito favorável em favor do culpado. “Se vocês se entregarem a Ele e O aceitarem como seu Salvador, serão então, por pecaminosa que tenha sido sua vida, considerados justos por Sua causa.
O que é graça preveniente, graça justificadora e graça santificadora?
Por graça queremos dizer o não merecido, sem ganhar, e ação amorosa de Deus na existência humana através do sempre presente Espírito Santo. Apesar da graça de Deus ser indivisível, ela vem antes da salvação como “graça preveniente”, e continua como “graça justificadora”, e ela produz fruto na “graça santificadora”.
Graça Justificadora na Teologia Armínio-Wesleyana - Dr. Chuck Gutenson
O que é a graça justificadora na Bíblia?
Graça Justificadora
Eles apontam para a reconciliação, para o perdão e para a restauração. Por meio da obra de Deus em Cristo, nossos pecados são perdoados e nosso relacionamento com Deus é restaurado.
A ideia de graça antecedente vem diretamente do nome graça preve- niente, ou seja, a graça que vem antes. Nesse sentido, de modo semelhante ao calvinismo, sempre há uma ação inicial de Deus.
A Justificação é um conceito teológico presente no cristianismo que trata da condição do ser humano em relação à justiça de Deus. A "Justificação pela fé", também conhecida como sola fide, é um dos conceitos basilares do luteranismo e de todas as denominações cristãs que advém da Reforma Protestante.
Pelo Seu Sangue somos justificados. Ou seja, alguém que era injusto, pecador, é justificado, defendido pelo Sangue de Jesus. Nós somos resgatados pelo Sangue precioso de Jesus Cristo. O cordeiro imolado e sem defeito algum.
A justificação é a declaração legal na qual Deus julga aquele que contempla Cristo pela fé como sendo justo aos seus olhos. Devemos ser justificados pela fé somente porque, como consequência de o pecado estar permanentemente presente, somos incapazes de prestar a Deus a obediência que ele requer.
A graça salvífica é a suficiência de nossas vidas porque ele prometeu que estaria conosco. Depois da cruz, o pecado não tem mais poder sobre nós, de forma que agora somos justos e perdoados. A lei vai nos trazer a consciência do pecado e Jesus, por meio da cruz, vai nos salvar desse pecado.
A justificação é um ato soberano de Deus, pelo qual Ele, por causa da nossa fé evangélica depositada em Jesus Cristo nos declara justos no sentido bíblico; isto é, como se nunca tivéssemos pecado; isentos de qualquer culpa diante de Deus.
sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. Deus o ofereceu como sacrifício para expiação pelo seu sangue, para ser recebido pela fé, de forma a demonstrar sua justiça. Isto porque, na sua tolerância, deixou impunes os pecados anteriormente cometidos.
Enquanto que o perdão é declarar que o culpado não tem mais que pagar a dívida por seus atos condenatórios, a justificação muda, inclusive, o status do indivíduo.
Se alguém quiser ser justificado deve vir a Cristo como está, com todos os seus pecados, não lhe escondendo cousa alguma, porque é isto o que nos recomenda a Ele para sermos socorridos, a exposição sincera do nosso estado de miséria e o reconhecimento da nossa culpa, em razão do pecado.
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, pelo nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual estamos firmes. Assim, nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
A justificação é a comunicação da justiça de Deus, que lava os nossos pecados, pela ação do Espírito Santo. O Catecismo da Igreja Católica explica que a justificação é a comunicação da justiça de Deus, que lava os nossos pecados, pela ação do Espírito Santo.
É uma justiça totalmente diferente à da Lei romana e mosaica. Ou seja: Deus não leva em conta os pecados e transforma o ser humano, através de sua graça poderosa, em alguém que pratica a justiça misericórdia, como Deus faz com ele ao justificá-lo.
Abraão, Justificado pela Fé - João Calvino. “Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, mas não em relação a Deus. Pois, que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça” (Romanos 4:2,3).
A doutrina da Igreja fala da Graça Santificante que o fiel ganha no santo Batismo. Ela permite a justificação do fiel, isto é, participar da natureza divina. A graça santificante se perde quando se está em pecado mortal. Já a graça atual, é ação do Espírito que possibilita o fiel prosseguir no caminho de santificação.
Ao contrário dos calvinistas, os arminianos creem que essa graça preveniente, concedida a todos os homens, não é uma força irresistível, que leva o homem necessariamente à salvação. Para Armínio, tal graça irresistível violaria o caráter pessoal da relação entre Deus e o homem.
A graça sacramental revela o amor benevolente de Deus. Não é uma coisa, um objeto, mas uma relação (realidade) do amor de Deus que se dá. Ela é o gesto divino que, quando acolhido pelo ser humano, o resgata da escravidão do pecado e da morte, e lhe comunica uma nova forma de vida, participação do próprio ser de Deus.