No Antigo Testamento, uma passagem que diz: 'o certo deve florescer como uma palmeira que dá tâmaras'. Eu tenho certeza de que Jesus comeu tâmaras - como todo mundo, naquela época. Confira a reportagem no vídeo acima.
Embora Jesus tivesse comido várias frutas e legumes, ele pode ter tido uma propensão a um suculento figo, pois ficou visivelmente irritado em Marcos 11, 12-14, quando foi pegar um figo em uma árvore e descobriu que não havia nenhum!
Segundo Colbert, "Jesus comia, basicamente, comidas naturais em seu estado natural - muitos vegetais, principalmente feijão e lentilhas". "Ele teria comido pão integral, muita fruta, bebido muita água e um pouco de vinho."
Jesus participa em dez refeições narradas no Evangelho de Lucas (Lc 5,27; 7,36; 9,10; 10,38; 11,37; 14,1; 19,1.5-7; 22,7; 24,30 e 24,42). Isso nos chama muito a atenção, pois indica a importância que o terceiro evangelista dedicava ao ato de alimentar-se.
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O que Jesus comeu no jejum?
Apenas uma passagem descrita na Bíblia se refere a isso: quando Ele come um pedaço de peixe grelhado (Lucas 24:41). O que nos faz saber que “sim, Ele comia” é o fato de ter ficado em jejum por 40 dias, episódio citado por Mateus, Marcos e Lucas, o que implica que em todos os outros, ele se alimentava.
Essa narrativa, no evangelho de S. Marcos, é peculiar e diferente da dos outros evangelistas porque, a caminho de Jerusalém, saindo de Betânia, Jesus tem fome, vê uma figueira, mas não encontra frutos, e a figueira, coberta de folhas, mas sem fruto algum, é amaldiçoada por Ele.
Um fruto verdadeiro é originário do ovário de uma planta, e que fica no interior de sua flor. Já o falso fruto é gerado de um tecido vegetal próximo à flor, e que, consequentemente, sustenta o fruto verdadeiro. A maçã é o pseudofruto, mas dentro dela está o fruto verdadeiro da macieira.
Os primeiros frutos, as primícias, ou seja, o fruto mais viçoso surgia na Páscoa. O restante do trigo era colhido 50 dias depois, em Pentecostes. Os primeiros frutos (Primícias) não eram comidos, eram entregues no Tabernáculo ao Sacerdote. O sumo sacerdote movia a oferta e dançava com feixes de trigo nas mãos.
Ninguém sabe se o fruto proibido era uma maçã No Jardim do Éden, Eva colhe uma maçã, tasca-lhe uma dentada e oferece a fruta a Adão, que também mete os dentes. É assim, segundo o livro do Gênesis, que o primeiro casal criado por Deus cai em pecado.
Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado [e um favo de mel]. E ele comeu na presença deles. A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
O arqueólogo Patrick McGovern, professor do Museu de Arqueologia da Universidade da Pensilvânia diz que o vinho servido na Santa Ceia seria muito parecido com o Amarone, um vinho do Vêneto feito com uvas secas. Ele chegou a essa conclusão com base em evidências das práticas de vinificação daquele momento histórico.
Ela disse a mulher: É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim?" 2 A mulher respondeu-lhe: Podemos comer do fruto das árvores do jardim. 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais."
A figueira descrita nesse relato tinha a aparência de ser uma árvore fértil, mas não tinha produzido nenhum fruto. Uma das razões pelas quais o Salvador pode ter amaldiçoado a figueira foi para ensinar Seus discípulos a respeito dos corruptos líderes religiosos judeus.
Apesar de outros frutos estarem associados ao pecado original, como o figo e a uva, a maçã a partir do século XIII passou a ser a principal representação da transgressão de Adão e Eva no Éden.
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
Nativa da África, essa fruta pequena e avermelhada tem o nome científico Synsepalum dulcificum. Muito consumida por populações nativas iorubá, a fruta e seu princípio ativo começaram a se popularizar nas Américas e na Europa a partir dos anos 1980.
Segundo a Bíblia, quando os judeus chegaram à terra prometida, após abandonarem o Egito, os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estaria presente nos jardins do Rei Salomão.
Por tudo isso que foi falado, acima, provavelmente, o número 40 sinaliza o início de um novo período de atividade de Deus. No NT, o simbolismo do número 40 continua. Por exemplo, Jesus recolhe-se no deserto por 40 dias e 40 noites (Mt 4.3; Mc 1.1; Lc 4.2).
A última palavra da Bíblia, em Apocalipse 22:21, é "Amém" (אָמֵן = "Assim seja"). Juntando a 1a letra de בְּרֵאשִׁית com a última letra de אָמֵן, temos בֵּן (Filho).
Jesus gostava muito de servir ao próximo. Ele foi o perfeito exemplo de serviço. Ele disse: “Entre vós sou como aquele que serve” (Lucas 22:27). Ele sabia que tinha vindo à Terra para servir ao próximo, e não para ser servido.