Quasares: O objeto mais destruidor e fascinante do Universo
Os Quasares são objetos astronômicos extremamente fascinantes e poderosos. Eles são considerados os objetos mais destrutivos do Universo, pois possuem enormes campos gravitacionais e raios-X, que são capazes de destruir todos os outros objetos ao seu redor.
Segundo o pesquisador James Hone, um dos responsáveis pelo estudo: "Nossa pesquisa coloca o grafeno como o material mais forte já medido, cerca de 200 vezes mais forte do que o aço estrutural”.
SUA SAÚDE ESTARÁ EM RISCO EM 2O25? | DRA. JULIANA VARÃO - FERNANDO BETETI
Qual é o item mais raro do universo?
Astro é um buraco negro de massa intermediária
Por meio do Telescópio Espacial Hubble, astrônomos identificaram novas evidências de um buraco negro de massa intermediária, considerado o objeto mais raro do Universo.
Utilizando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrônomos identificaram o quasar mais brilhante já observado, que é trilhões de vezes mais luminoso que o Sol. Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos.
A atmosfera terrestre é a camada de gases que envolve a Terra; que não se dissipa, devido à ação da gravidade; e que, vista do espaço, mostra nosso planeta como uma esfera de cor azul brilhante.
A princípio, a lonsdaleíta foi encontrada em quantidade muito reduzida, no interior de meteoritos. O fato dos seus cristais serem tão duros não passou despercebido — estima-se que a sua superfície seja 58% mais dura que a do diamante.
Núcleos atômicos muito maiores que isso tendem a ser instáveis, pois, nesse caso, a força eletrostática é predominante. Trata-se da mais forte de todas as interações da natureza e é mediada por bósons chamados de glúons.
Recentes estimativas indicam que o universo observável – a porção do universo que conseguimos detectar através de nossos telescópios – se estende por cerca de 47 bilhões de anos-luz em todas as direções. No entanto, o limite do que podemos ver é uma coisa, e o limite do que existe é completamente diferente.
O buraco negro no centro de um aglomerado de galáxias chamado Holm 15A também seria cerca de 44 bilhões de vezes mais pesado que o Sol, e mediria 30 vezes a distância entre Netuno e o Sol, de acordo com estimativas recentes. Eles são inegavelmente enormes.
É o diamante. Ele ainda mantém o posto de material mais duro existente na natureza. O mineral suporta uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e só é riscado por outro diamante.
O grafeno é famoso e muitos ainda se referem a ele como o material mais forte do mundo. Mas ele possui um parente bem próximo, chamado nitreto de boro hexagonal, que, além de muito parecido com seu primo mais famoso, é capaz de suportar uma força 10 vezes maior do que o grafeno.
Com isso, é importante frisar que é a força gravitacional do Sol que mantém todos os oito planetas e outros corpos celestes em órbita no sistema, garantindo que não ocorram colisões entre eles.
Os fragmentos rochosos que entram na atmosfera terrestre em geral são destruídos pelo atrito com o ar, por isso não chegam até a superfície. Eles são chamados de meteoros ou de estrelas cadentes.
Por causa de sua forte atração gravitacional, o planeta Júpiter é alvo constante de choques de asteroides e cometas. Ele é considerado um verdadeiro escudo protetor de nosso planeta, pois atrai para si, objetos errantes que poderiam impactar com a Terra.
Como se perdeu a fórmula do starlite, material que supostamente resistiria até à bomba nuclear. Uma invenção revolucionária que poderia deixar o mundo mais seguro. Assim foi definido o starlite, material resistente ao fogo e altas temperaturas, cuja fórmula é desconhecida.
Com uma das maiores temperaturas de fusão entre os metais, cerca de 3.400 graus Celsius, o tungstênio possui uma resistência excepcional à tração, tornando-o ideal para aplicações em ferramentas de corte, filamentos de lâmpadas e até mesmo em blindagens militares.
Trata-se de um quasar – o núcleo brilhante de uma galáxia alimentada por um buraco negro gigantesco com cerca de 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. A potência do objeto, conhecido como J0529-4351, foi confirmada a partir de observações do telescópio VLT (Very Large Telescope) no Chile.
Estudiosos da área costumam descrever buracos brancos como o resultado da reversão do tempo de um buraco negro. Isso pode ser imaginado como se fosse um vídeo de um buraco negro sendo reproduzido ao contrário, do mesmo jeito que andar para trás é a reversão do tempo de andar para frente.
“Então, em algum lugar entre 2 trilhões de galáxias na borda superior e 100 bilhões na borda inferior está o número de galáxias em nosso universo observável”, finalizou a especialista.