Alguns exemplos de serpentes vivíparas: sucuri e jiboia. Serpentes ovovivíparas: neste caso o processo é uma “mistura” dos dois tipos de nascimento mencionados anteriormente. Os filhotes se desenvolvem dentro de ovos, porém a mãe não os coloca em um lugar seguro.
Exemplos: Corn Snake, Cobra coral, Pithon, entre outras… 💚🐍-Já as vivíparas são as cobras que geram o embrião dentro da mãe, assim como nós humanos! Esse mecanismo acontece em algumas serpentes peçonhentas e não peçonhentas.
A maioria dos répteis são ovíparos: iguanas, varanos, geckos, tartarugas, alguns camaleões (outros são ovovivíparos). Apenas algumas lagartixas e cobras como a boa, a cobra cascavel e a cobra-de-água-viperina são vivíparas.
Isso quer dizer que os filhotes se desenvolvem dentro desses animais, sem precisar que ele bote um ovo. "Ela tem vários miniovinhos que eclodem dentro dela e depois saem pela cloaca.
Um dos animais mais peçonhentos do mundo aparece em cena rara de se ver. Temida por seu ataque preciso e veneno mortal, uma cobra cascavel foi filmada dando cria a vários bebês, em uma cena rara de se ver.
Muitas espécies de cobras colocam ovos, como a maioria dos outros répteis. Outras, no entanto, mantêm seus filhotes no interior do corpo durante toda a gestação – como os mamíferos. Tudo depende principalmente do clima da região em que vivem.
jararaca são ovovivíparos, ou seja, o embrião se desenvolve dentro de um ovo alojado dentro da mãe. O embrião é desenvolvido a partir dos nutrientes existentes no ovo, sendo assim, não existe troca de material entre a progenitora e o embrião.
As serpentes têm diferentes formas de reprodução: enquanto algumas botam ovos (ovíparas), outras, como a sucuri, dão à luz filhotes já formados (ovovivíparas). Esse tipo de nascimento acontece porque os ovos se desenvolvem dentro do corpo da mãe até o momento do parto.
Serpentes Vivíparas são aquelas que após a fecundação, seus embriões são desenvolvidos em ovos que se eclodem dentro do ventre da mãe, resultando no nascimento dos filhotes vivos e prontos. Esse mecanismo é utilizado em algumas serpentes peçonhentas e não peçonhentas.
O lagarto-toupeira mexicano, conhecido cientificamente como Bipes biporus, é encontrado exclusivamente na Península da Baixa Califórnia, no México, e pode ser facilmente confundido com uma cobra. Como vive no subterrâneo, esse animal evita muitos predadores que atacam répteis, como os pássaros, por exemplo.
O fato da “cobra-vidro” se quebrar, na verdade se trata de autotomia, ou auto amputação, mecanismo comportamental comum em vários grupos de animais, sendo mais presente nos lagartos. Após a liberação o animal consegue regenerar o membro.
A fecundação ocorre dentro do corpo da cobra, mas o desenvolvimento do filhote pode acontecer tanto dentro, quanto fora de seu corpo. Algumas espécies de cobras botam o ovo fecundado e o filhote se desenvolve fora do corpo da mãe. Mas o filhotinho só sai do ovo depois de terminado o seu desenvolvimento.
As cobras do gênero taipan (Oxyuranus) possuem algumas das espécies mais temidas, de acordo com a Encyclopaedia Britannica (uma plataforma de conhecimento geral baseada no Reino Unido). A taipan costeira (Oxyuranus scutellatus) é residente da Austrália, mas pode ser encontrada também na Indonésia e na Papua Nova Guiné.
A sucuri-verde, espécie que aparece na novela, é conhecida mundialmente como "anaconda”. Nomes populares podem variar entre regiões diferentes e causar certa confusão, mas tanto o nome popular “sucuri” quanto “anaconda” referem-se às serpentes do gênero Eunectes.
A maior espécie de jararaca do nosso país se chama jararacuçu, que, na língua tupi, quer dizer justamente “jararaca grande”! E veja só que interessante: o nome científico da jararacuçu é Bothrops jararacussu.
Existem certos odores e substâncias que as cobras acham desagradáveis. O uso de repelentes naturais, como óleo de canela, alho ou vinagre, pode ajudar a dissuadir sua presença. Aplique esses repelentes ao redor do perímetro de sua propriedade.
Mabuya é nome dado a um gênero de lagartos de cauda longa encontrado nas Américas do Sul e Central. Eles são majoritariamente carnívoros, embora alguns sejam onívoros e dão à luz a seus filhotes, portanto, não botam ovos.
Essa é a Cobra Chumbinho ( Leptotyphlops sp. ), uma minúscula serpente que encontrei na argentina, por incrível que pareça sim é uma serpente! Apesar de ter encontrado essa na argentina, ela é muito bem distribuída por toda a américa do sul, sendo encontrada inclusive no Brasil.
As sucuris são répteis vivíparos e geram de 20 a 40 filhotes por gestação. Os filhotes nascem na água e não existe cuidado parental, ou seja, os pais não cuidam dos filhos. Dependendo da espécie de sucuri, a gestação pode durar seis meses.
– Colubrídeos: é correto afirmar que todas as cobras não venenosas são chamadas de colubrídeos. Porém, existe uma espécie que também leva esse nome. Suas principais características são a disposição de suas escamas, suas pupilas circulares e um tamanho relativamente pequeno.
A Dormideira (Dipsas mikanii) é uma espécie de serpente NÃO peçonhenta! Essa pequena serpente pode atingir até 40 cm de comprimento, alimenta-se de lesmas e apresenta dentição áglifa (sem presas inoculadoras de veneno).
Durante os meses mais quentes do ano as serpentes apresentam maior atividade, uma vez que a oferta de alimento é maior e também por ser o período de acasalamento para a maioria das espécies. Portanto, as chances de se deparar com uma serpente entre os meses de setembro e abril aumentam.