O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
A implementação da moeda digital brasileira, conhecida como Drex, avança no cenário nacional com o potencial lançamento projetado para 2025. Atualmente, o Banco Central conduz a segunda fase do projeto piloto, envolvendo instituições financeiras para validar aspectos relacionados à privacidade e segurança dos usuários.
O conceito visual da marca Drex remete ao universo digital, refletindo o contexto da agenda de modernização financeira conduzida pelo Banco Central, a Agenda BC#. As duas setas inseridas na letra "d" representam etapas de uma transação digital e simbolizam a evolução da moeda brasileira para o ambiente digital.
Anunciado em 2022, o Drex é um dos principais projetos da agenda de inovação do Banco Central, colocado no mesmo patamar do Pix e do Open Finance. Atualmente em fase de testes e desenvolvimento, a iniciativa chega em 2025 a uma nova fase, prometendo avançar na avaliação dos seus casos de uso futuros.
Ou seja, 1 Drex vale exatamente 1 real. E, diferentemente do que acontece com moedas estrangeiras, por exemplo, não existe uma cotação que oscila para mais ou para menos. O Drex é emitido e regulado pelo Banco Central. A diferença dele para o real é que ele é emitido apenas digitalmente.
DREX não substituirá dinheiro em espécie e nem servirá para monitorar população. É falso que o DREX, moeda digital do Banco Central do Brasil, vá substituir o dinheiro em espécie. A emissão de papel moeda se dá por diversas necessidades e hábitos da população.
O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos. O Banco Central planeja integrá-lo ao sistema financeiro como uma opção complementar, que não irá substituir o uso do papel-moeda e outros métodos de pagamento, como o Pix.
Circula nas redes sociais um vídeo que diz que o Drex, a moeda digital brasileira desenvolvida pelo Banco Central, também chamada de "real digital", substituirá o dinheiro físico e servirá para aumento do controle social da população. É #Fake.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
Qual o significado de Drex? Segundo o Banco Central, as letras “d” e “r” fazem referência ao Real Digital, o “e” vem de eletrônico e o “x” traz a ideia de “conexão”.
As criptomoedas são um meio de troca puramente digital. E há quem assegure que são a moeda do futuro. Ao contrário das moedas emitidas por governos, as criptomoedas não são geridas por bancos centrais.
A moeda meme, conhecida como $Trump, foi lançada pelo bilionário em 17 de janeiro e rapidamente cresceu, atingindo um pico de mais de US$ 14,5 bilhões em valor de mercado dois dias depois, um antes de sua posse como presidente dos EUA.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
“O Drex é mais uma estrutura que vai permitir arranjos de pagamento. Não vai ser uma moeda que vai valorizar”, resume. Ele também chama atenção para possibilidade de surgimento de novos golpes por conta do desconhecimento do uso da tecnologia.
O uso do Real Digital será transparente, podendo ser convertido para qualquer outra forma de pagamento hoje disponível – como depósito bancário convencional ou em real físico – e também poderá ser utilizado para pagamentos do dia a dia.
O potencial deste modelo digital redefine a forma de realizar pagamentos, prometendo impactar significativamente o sistema financeiro brasileiro. O Banco Central tem realizado testes com o DREX, prevendo que o lançamento público ocorra de forma escalonada em 2025.
Por conta do uso da tecnologia blockchain, e do controle do Banco Central, o Drex deve ser totalmente seguro. O blockchain funciona como uma espécie de "livro" de registros que garante a proteção da moeda durante as transações.
O Pix por aproximação é equivalente à aproximação sem contato que atualmente é feita com os cartões de crédito e de débito. A previsão é de que essa funcionalidade já esteja funcionando para todos a partir de fevereiro de 2025.
As transações com a nova moeda serão feitas com carteiras digitais, por meio do acesso a uma blockchain. Além disso, o valor que você recebe via Pix pode ser sacado – portanto, convertido diretamente em cédula de papel.
Quais as desvantagens do Drex? A introdução do Drex raz consigo uma série de riscos, incluindo a segurança cibernética, uma vez que as transações digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos, embora seja menos arriscado por utilizar-se de blockchain.
Conheça o Drex, a nova moeda digital brasileira, veja como irá funcionar e se esse será o fim do Pix, além de outras dúvidas importantes. Desde o ano de 2022 se fala sobre uma nova moeda para o Brasil, mas com uma tecnologia diferente, uma moeda digital.
Drex: o que é o “real digital” e por que a direita está em campanha contra ele. O Real Digital ou o Drex é a moeda digital brasileira que está sendo desenvolvida pelo Banco Central desde agosto de 2020, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).