Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai.
Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao espiritismo.
Ela nasceu em uma família rica de fazendeiros e latifundiários que cultivavam café, dois anos antes do fim da escravidão no Brasil. Naquela época, no Brasil, as mulheres não eram incentivadas a grandes carreiras profissionais, principalmente se viessem de famílias abastadas.
Nascida no dia 1º de setembro de 1886, ela passou sua infância num lugar envolto por natureza, mais especificamente no município de Capivari – SP. Em 1901 seus pais a matricularam no Sion, onde ela começa sua história com a arte, pintando seu primeiro quadro. Como era comum na época, ela se casa cedo, em 1906.
Em seus últimos anos de vida, Tarsila do Amaral (1886-1973) passou por situações difíceis. Após uma cirurgia malsucedida na coluna, a pintora que sintetizou o modernismo nacional viu-se presa a uma cadeira de rodas. Em seguida, sua única filha, Ana Dulce, morreu em função de uma diabetes severa.
Em 1949, sua única neta Beatriz morreu afogada, tentando salvar uma amiga em um lago em Petrópolis. As duas meninas faleceram. Tarsila participou da I Bienal de São Paulo em 1951, teve sala especial na VII Bienal de São Paulo, e participou da Bienal de Veneza em 1964.
Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos.
Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai.
Embora parecessem um casal feliz e apaixonado, Tarsila ficou devastada quando descobriu que Oswald de Andrade a traiu com a poeta e jornalista Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo Pagu.
Empolgada com a avaliação, buscou seu dicionário tupi-guarani e traduziu as falas como “aba” e “poru”, ou seja, “homem que come”, formando, assim, o nome Abaporu.
Tarsila casou quatro vezes e em 1970, já separada do seu último marido, ficou paralítica devido a uma cirurgia na coluna. Porém, por conta de diabete, perdeu sua única filha. A artista faleceu em janeiro de 1973.
O Mamoeiro é uma obra da fase artística de Tarsila conhecida como Pau-Brasil, que se caracteriza por telas de cores fortes, temas tropicais e a presença de personagens tipicamente brasileiros. Ela retrata a ocupação dos morros das cidades brasileiras pelas camadas populares da população.
1973: Ícone da arte moderna brasileira, Tarsila do Amaral morre aos 86 anos. A pintora Tarsila do Amaral morreu aos 83 anos na madrugada de quarta-feira (17) no hospital Beneficência Portuguesa, e o sepultamento foi feito à tarde no cemitério da Consolação, em São Paulo.
Filha do casal Guilherme Augusto e Maria Vilma do Amaral, Tarsilinha do Amaral carrega não só o nome da pintora modernista brasileira, mas também a missão de preservar a obra da sua tia-avó, seguindo os passos de seu pai, sobrinho de Tarsila do Amaral, que antes zelava pelo legado da artista.
O espólio inclui direitos sobre exposições, produtos licenciados e venda de quadros, segundo informou a emissora da família Marinho. Os 56 herdeiros, descendentes dos cinco irmãos da pintora, questionam a administração da sobrinha-neta, também chamada Tarsila, que geria os direitos autorais.
Em 1995, com problemas financeiros, decidiu vender. Segundo ele, a saída foi colocar o quadro em um leilão fora do Brasil. O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Estado de São Paulo se recusou a liberar documentos para que o quadro saísse do país.
Tarsila teve uma única filha que morreu de diabetes em 1966. A morte da filha, a separação do casamento e a crise americana que fez sua família perder toda fortuna, causou muito sofrimento a artista. Precisou fazer uma cirurgia na coluna e devido a um erro médico, ficou paralítica até seus últimos dias.
Em 2005, seu espólio passou a ser administrado pelos sobrinhos-netos Tarsila do Amaral, conhecida como Tarsilinha, de 59 anos, Paulo do Amaral Montenegro, de 66 anos, Luís Paulo do Amaral, de 57 anos, e Heitor do Amaral, de 65 anos.
Hoje 56 pessoas têm direito à herança de Tarsila, todos descendentes de seus irmãos, já que a única filha que a pintora teve morreu antes dela. A receita gerada pelas obras que Tarsila deixou era gerenciada por uma empresa criada no fim dos anos 2000.
Ela nasceu em 1910 e faleceu em 1962. Além de escritora, Pagu também foi jornalista e militante comunista. Sua obra está inserida no Modernismo brasileiro e é caracterizada pelo realismo social. A autora também escreveu contos policiais na década de 1940.
Em 1906, assim que retornou da Europa, após a conclusão de seus estudos, Tarsila do Amaral casou-se com o médico André Teixeira Pinto, com quem teve sua única filha, Dulce do Amaral Pinto, nascida no mesmo ano do casamento.
O marido incomodava-se com seu ofício artístico, impunha a Tarsila um comportamento recatado e doméstico. Depois do nascimento da única filha do casal, Dulce, Tarsila decidiu, então, pela separação.