Segundo o levantamento, 2,9 milhões de pessoas de 18 anos ou mais se declaram lésbicas, gays ou bissexuais no país, o equivalente a 1,8% da população adulta.
Em 2019, pesquisa do IBGE identificou que 2,9 milhões de adultos se declararam homossexuais ou bissexuais, que correspondia a 1,9% da população maior de 18 anos. A proporção de pessoas LGBTQIAP+ assumidas no Brasil (7,5%) é maior que a média mundial de 3%.
Assexuais. Os dados da pesquisa mostram que, entre os 12% categorizados como ALGBT, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% é gays, 0,93% é lésbica, 0,68% é trans e 1,18% é pessoa não-binária. O levantamento foi feito com base na diversidade sexual e de gênero.
Os resultados da pesquisa apontaram que, dentre os 12% considerados ALGBT, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são trans e 1,18% são pessoas não-binárias. É importante notar que o levantamento foi feito com base na diversidade sexual e de gênero.
Considerados apenas os homens, 1,4% declaram-se gays e 0,5%, bissexuais. Tanto entre homens quanto entre mulheres, 1,1% disseram não saber e 2,3% recusaram-se a responder.
A Nova Zelândia é reconhecida como um país progressista em termos de direitos LGBTQI+. O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado em 2013, e a legislação neozelandesa proíbe a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero.
A Tailândia é conhecida por ser aberta e aceitar lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans. Há muito tempo elas estão visíveis em todas as esferas da vida cotidiana. Os tailandeses são tranquilos em relação a praticamente tudo.
“Fatores biológicos (como genes e hormônios) são certamente responsáveis por mais de 50% da orientação sexual”, diz Dean Hamer. Ou seja: até mesmo o pai do “gene gay” admite que há espaço para fatores psicológicos.
Quatro dos sete Estados amazônicos (Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia) têm mais gays, lésbicas ou bissexuais do que a média brasileira. Pela primeira vez na História, e ainda de forma experimental, o órgão oficial de pesquisas do País investigou a orientação sexual do brasileiro.
Menos “armário” ou contágio social? Uma nova pesquisa revelou que o número de adultos americanos que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais e transexuais dobrou em apenas dez anos, de 3,5% em 2012 para 7,1% em 2021. A amostra envolveu mais de 12 mil pessoas.
A maioria dos estudiosos concorda que a assexualidade é rara, constituindo 1% ou menos da população. Assexualidade não é um novo aspecto da sexualidade humana, mas é relativamente nova ao discurso público.
LGBTQIAPN+ é uma sigla que abrange pessoas que são Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Pôli, Não-binárias e mais. Lésbicas e pessoas gays são pessoas que sentem atração pelo mesmo gênero, e por pessoas que consideram seus gêneros parecidos.
E o segundo com a maior população LGBT em todo o planeta - ficando atrás apenas dos Estados Unidos - com quase 20 milhões de pessoas. A comunidade LGBT+ no Brasil é maior que países como: Bélgica, Portugal, Suécia, Uruguai e Chile!
No topo do ranking, figuram Portugal, Suécia e Canadá. Portugal subiu 27 lugares, terminando em primeiro em um empate com a Suécia e o Canadá. Em Portugal, a adoção de crianças por casais homossexuais e o casamento gay são considerados efetivos e justos pelas associações LGBT.
condenar uma pessoa assim é um pecado. Criminalizar pessoas com tendências homossexuais é uma injustiça”, disse Francisco. Ele observou que o catecismo da Igreja Católica, ou livro de ensinamentos, diz que a atração pelo mesmo sexo não é pecado, mas atos homossexuais são.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
Sapiosexual. Segundo o sexólogo, a definição sapiosexual é utilizada por aqueles que afirmam só sentir atração sexual por pessoas que são consideradas inteligentes. "A inteligência ali seria o fator principal da atração sexual dessas pessoas.
Ainda com base na PNS de 2019, dentre as capitais das unidades federativas Porto Alegre foi a que apresentou o maior percentual de pessoas autodeclaradas homossexuais ou bissexuais, com 5,1%, seguido de Natal, com 4%, e Macapá, com 3,9%.
Os dados mostram que, dos 12%, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são transgênero e 1,18 são pessoas não binárias. O levantamento identificou que, entre os assexuais, tanto os homens como as mulheres apontaram nunca terem sentido atração sexual.
Os norte-americanos com essas orientações sexuais representam 6,5% da população adulta do país, de acordo com uma pesquisa Gallup de 2021. A diversidade recorde do Congresso dos Estados Unidos em relação à orientação sexual acompanha vários outros marcos na liderança política LGBTQ+ no país.