A forma de escrita correta é “com certeza”, separadamente. Nunca transforme a preposição “com” e o substantivo “certeza” em uma única palavra, pois “concerteza” não existe no português e está incorreto. Com certeza é uma locução adverbial que atua como um advérbio transmitindo o sentido de afirmação e convicção.
A forma correta é com certeza. Com certeza é uma locução adverbial composta pela preposição com e pelo nome certeza. Tem a função de advérbio e pode ser substituída, por exemplo, por: – certamente: Com certeza/certamente esqueceram-se de telefonar.
Essa é uma dúvida comum para quem escreve. No entanto, a palavra “concerteza” não existe na língua portuguesa. O correto, portanto, é utilizar a locução adverbial “com certeza” para fazer uma afirmação, mostrar concordância com algo e, excepcionalmente, indicar uma probabilidade.
“Com certeza” é uma locução adverbial composta da preposição “com” e o substantivo “certeza”, não é uma palavra apenas. Por isso, conforme explicado anteriormente, “concerteza” não existe na língua portuguesa, e por isso, essa forma de escrever está completamente errada e não deve ser usada.
Veja a forma certa de se escrever! “Concerteza”, escrito junto, está errado e não existe na língua portuguesa. A forma correta de se escrever é “com certeza”, que tem papel de locução adverbial para indicar sentido de convicção ou afirmação.
Qual é a forma correta de escrever "a gente" no plural?
A expressão “a gente” é uma locução pronominal, ou seja, um grupo de palavras que tem função de pronome: nesse caso, o artigo feminino “a” e o substantivo feminino “gente”. “A gente” refere-se, de modo genérico, a um grupo plural de pessoas que fala (sinônimo de “nós”).
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Podemos concluir que a expressão correta é meio-dia e meia, já que o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora, embora essa esteja subentendida.
Você diria que se esse alguém é “friento” ou “friorento”? Para a norma culta da língua portuguesa, tanto faz – ambas as formas estão corretas, segundo o VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) e o Dicionário Michaelis.
Porém, preste atenção: cada uma apresenta significados distintos. Enquanto que consertar se refere ao ato de corrigir ou solucionar determinado problema, como um conserto manual de um eletrodoméstico, concertar representa tanto o ato de concordar com determinada ideia ou decisão quanto a ação de soar dos instrumentos.
Outra palavra usada de forma equivocada é menas. O uso correto é menos, advérbio de intensidade, que não varia no gênero, sendo acompanhado de substantivo masculino ou feminino, por exemplo: Há menos pessoas no local, entre ontem e hoje.
Sabe quando usar Oque, O que ou O quê? - Oque: não existe - O que: Pronome interrogativo Ex.: O que estava fazendo lá na escola? - O quê: Pronome interrogativo, porém, é usado em finais de frases. Ex.: Estava lá fazendo o quê? "oque" ñ existe!
1 Expressa a ideia de contra , principalmente em competições desportivas: Palmeiras versus Corinthians. 2 Em comparação com, em relação a: Andar de metrô versus andar de ônibus.
Utilizamos onde com verbos de permanência e aonde com verbos de movimento; estes exigem a preposição a, enquanto aqueles, a preposição em. De acordo com a regra, os verbos morar e estar indicam permanência. Portanto, as expressões corretas seriam "Onde você mora" e "Onde está você?"
“Concerteza” está errado, não deve ser usado e pode render perda de pontos na hora da avaliar uma redação. Essa locução adverbial é usada quando se quer transmitir convicção e segurança a alguém, ou afirmar algo muita confiança. Ela a junção da preposição “com” com o adjetivo “certeza”.
PFVR. Trata-se de uma forma rápida de digitar “por favor”. Além de pfvr, outras siglas da Internet com o mesmo significado são “pfv” e “pf”, além de “plz”, que faz referência à palavra inglesa “please”.
“De repente” é a forma correta de escrever, não “derrepente”. O termo “derrepente” não existe na língua portuguesa. O certo é “de repente” porque a locução adverbial é composta pela preposição “de” e o substantivo masculino “repente”, garantindo características ao verbo que acompanha.
Devemos escrever a letra A (artigo definido feminino singular) separada da palavra GENTE (substantivo) quando estivermos nos referindo, de uma maneira informal, à primeira pessoa do plural, o NÓS. Assim, se queremos dizer que nós fomos à festa ontem, devemos escrever que “A GENTE (separado) foi à festa ontem”.
O com nós só se emprega quando acompanhado de palavras reforçadoras como próprio, mesmo, todo: As cartas ficarão com nós todos. Paulo jantou com nós dois ontem à noite. Queremos estar de bem com nós mesmos. Sem a palavra de reforço, o conosco pede passagem.
A construção correta é a gente vai. A palavra gente designa «um conjunto de pessoas», mas é um nome singular. Por isso, o verbo deve estar na terceira pessoa do singular: – A gente vai sair logo à noite?