Confiante em sua religiosidade, o fariseu nada pede a Deus e, assim, nada recebe. Por outro lado, os publicanos eram os desprezados judeus que colaboraram com o Império Romano. Por serem conhecidos por recolher os impostos e taxas, eles são geralmente descritos como "coletores de impostos".
Um era fariseu, o outro era publicano, ou seja, era coletor de impostos. As pessoas não gostavam dos coletores de impostos porque achavam que eles não eram honestos. O fariseu colocou-se à frente dos outros para orar e agradeceu a Deus por ser melhor do que as outras pessoas.
Os publicanos, ou publicani, que em grego tinham o nome de telonai, eram pessoas contratadas pelo Estado Romano para recolherem os impostos, sendo os contratos celebrados de cinco em cinco anos.
O termo fariseus significa “separados”; Evoca, portanto, um tipo de mentalidade e espiritualidade puritana e rigorosa que, segundo teólogos do Cristianismo, isolava os seus membros do resto do povo.
Hoje, os “publicanos” podem ser encontrados em diversos contextos. Eles podem ser os moradores de rua, os dependentes químicos, os presidiários, as prostitutas ou qualquer pessoa que a sociedade considere indigna ou desprezível.
Diferenças entre Fariseus e os Saduceus da Bíblia (Estudo Bíblico) | # 36
Quem são os fariseus nos dias de hoje?
Os fariseus do século XXI. Se, como ensina Jesus, os fariseus são aqueles que abandonaram “o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”, nossa época está cheia deles.
O termo fariseus designava aqueles que se separavam. Sendo assim, suas práticas os diferenciavam do restante dos judeus, fazendo-os alcançar um elevado status na sociedade. Além disso, regiam escolas de interpretações da lei mosaica que norteavam sua atuação no cotidiano.
Confiante em sua religiosidade, o fariseu nada pede a Deus e, assim, nada recebe. Por outro lado, os publicanos eram os desprezados judeus que colaboraram com o Império Romano. Por serem conhecidos por recolher os impostos e taxas, eles são geralmente descritos como "coletores de impostos".
Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como uma divindade. A própria palavra é uma transliteração da palavra hebraica "Mamom" (מָמוֹן), que significa literalmente "dinheiro".
Mateus era judeu, tinha boas condições financeiras e trabalhava como publicano - recolhendo os impostos para o império romano. Ele revelou muitos detalhes a respeito do ministério e da vida de Jesus.
São Mateus era pecador, um cobrador de impostos, deixou tudo e seguiu Jesus, tornando-se um dos Doze Apóstolos. Os evangelistas Lucas e Marcos também o chamam de Levi, o nome dado pelo seus pais – ele mudou o nome como uma forma, típica da época, de indicar a mudança de vida.
Os fariseus foram uma seita judaica que emergiu em 150 a.C. e promoveu a ideia de pureza sacerdotal para todos os judeus, a crença na providência ou destino, e o conceito da ressureição dos mortos. Ainda, ensinavam que, além dos mandamentos, a Lei Oral também havia sido transmitida por Moisés.
Publicano era o coletor de impostos nas províncias do Império Romano. Chamado de Mateus, que representa Jesus chamando o publicano Mateus Levi para ser um de seus apóstolos. 1623.
Em suma, ele era um fariseu. Para os fariseus, o fato de Cristo aceitar os excluídos era um comprometimento imperdoável com o pecado; eles não o viam pelo que realmente era: uma expressão da compaixão divina pelos pecadores.
Por que os samaritanos eram considerados impuros pelos judeus?
Os samaritanos, devido à sua origem mista e práticas religiosas diferentes, eram frequentemente vistos como contaminados. A interação com os samaritanos, seja através de casamentos mistos ou mesmo a simples convivência, era considerada uma ameaça à pureza religiosa dos judeus.
“Seu elogio ou bajulação não impressionou Jesus, que mostrou a ele a necessidade de nascer de novo para chegar ao Céu (João 3:3). Nicodemos não entendeu e Lhe perguntou como uma pessoa velha poderia entrar de novo no ventre de sua mãe e renascer? (João 3:3,4)”.
O Sinédrio (do hebraico סנהדרין sanhedrîn; συνέδριον synedrion, em grego, "assembleia sentada", donde "assembleia") é a associação de 20 ou 23 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade. O Grande Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel.
É no seu reinado, por volta do ano 7 ou 6 a.C., alguns anos antes da morte do Rei Herodes, o Grande (4 a.C.) e durante o governo do imperador romano Augusto, que ocorre nascimento de Jesus de Nazaré (MEIER, 1992). Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana.
“Publicanos” eram cobradores de impostos – judeus que se haviam colocado a serviço de Roma para estorquir dinheiro de seu próprio povo e repassá-lo aos dominadores pagãos. Eram odiados e rejeitados por causa da sua desonestidade e subserviência aos interesses romanos.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina.