A mente é a base, o alicerce, da nossa existência. O intelecto é o nosso uso da inteligência para o raciocínio lógico e analítico. A consciência, diferenciada da palavra "mente", só pode se referir a estados de consciência ~ consciente, subconsciente, inconsciente ~ ou estados de vigília ~ consciente, inconsciente.
A relação entre consciência e pensamento é complexa. O pensamento pode ser influenciado pela consciência e vice-versa. Por exemplo, nossos pensamentos afetam as emoções, que por sua vez afetam nossa consciência e resultam em ações ou comportamentos assertivos ou não.
A mente é o conjunto de faculdades responsáveis pelos fenômenos mentais e abrangendo a estes em sua estrutura. Muitas vezes, o termo também é identificado com os próprios fenômenos. Essas faculdades incluem sensação, pensamento, imaginação, memória e vontade.
Pinker, há três tipos de consciência: (i) sentience, que se refere a uma “consciência subjetiva, atenção fenomenal”; (ii) consciência de aces- so à informação, “que envolve a habilidade de reportar o conteúdo da experiência mental”; (iii) consciência de auto-conhecimento.
Pode significar o conhecimento do valor dos próprios pensamentos. A origem do conceito moderno de consciência é frequentemente atribuída a John Locke que definiu a palavra em sua obra Ensaio acerca do Entendimento Humano, publicada em 1690, como “a percepção do que se passa na própria mente de um homem”.
O córtex pré-frontal, onde fica a maior parte dos neurônios, forma áreas de associação que integram informações novas com outras preexistentes, emocionais e cognitivas.
A consciência do pensamento permite uma relativa independência face ao princípio do prazer. A consciência é então, para Freud, consciência da percepção do mundo externo, consciência dos estados afetivos do continuum prazer-desprazer, e consciência de uma parte dos processos psíquicos do próprio sujeito.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida.
A mente humana, segundo a Bíblia, pode ser capacitada com discernimento para compreender a vontade de Deus. Hebreus 5:14 destaca que o discernimento é desenvolvido pela prática constante e pela capacidade de distinguir o bem do mal.
A voz na nossa cabeça é o que chamamos de pensamento interno, algo que faz parte de todos nós. É como se estivéssemos conversando com nós mesmos, refletindo ou imaginando. Já alucinações auditivas são diferentes: elas parecem reais, como se viessem de fora, e geralmente não sentimos que temos controle sobre elas.
A mente como significado é contígua à vida, e é a qualidade de um sujeito vivo, que é expressa no fato de que responde ao seu ambiente espontaneamente. O sujeito de significado é conhecido para nós através de um ato de identificação e não através de um ato de percepção sensível ou observação científica.
A localização da consciência humana é um mistério milenar. Mas uma nova teoria científica indica onde ela está. Para o professor Johnjoe McFadden, da Universidade de Surrey, na Inglaterra, acredita que a consciência esteja na energia eletromagnética gerada pelos impulsos elétricos que ocorrem entre os neurônios.
A mente costuma ser atribuída às funções cerebrais como: interpretação, desejos, temperamento, imaginação, linguagem e os sentidos. No entanto, ela também tem relação com ações inconscientes, como o pensamento, a razão, a memória, intuição, inteligência, sonho, sentimento, ego e superego.
A consciência reside em áreas posteriores do cérebro que compartilhamos com os mamíferos em geral. Outra descoberta recente é que as áreas envolvidas na consciência —a zona quente posterior— não são as que recebem os sinais diretos dos olhos e dos demais sentidos.
1João 3:20-22 NVT. E, ainda que a consciência nos condene, Deus é maior que nossa consciência e sabe todas as coisas. Amados, se a consciência não nos condena, podemos ir a Deus com total confiança e dele receberemos tudo que pedirmos, pois lhe obedecemos e fazemos o que lhe agrada.
A resposta mais direta para a pergunta acima então é: porque os humanos têm um cérebro grande e complexo. Mas por que ele se desenvolveu assim? Levando especificamente a consciência em consideração, a resposta pode ser a nossa vida social extremamente complexa, cheia de alianças, viradas de mesa e traições.
A consciência reflete sempre a individualidade e unidade do ser humano e é obviamente lugar de todas as perceções, pensamentos e emoções do indivíduo. A cada conteúdo psíquico, a cada estado e processo psíquico, corresponde num momento um certo grau ou nível de consciência.
Assim, para Marx, a consciência aparece a princípio com a carência, o que determina a necessidade de intercâmbio com outros homens. Assim, como objetivação humana, o trabalho conserva, em si, a possibilidade da consciência.
Se formos buscar a distinção entre pensamento ou mente e consciência, enquanto mente está sob o domínio da terceiridade, signo em seu legítimo sentido, a consciência está sob o domínio da primeiridade ou seja, é sentimento.
Ela nada mais é do que um grupo de células cerebrais, os neurônios, que se comunicam, passam informação entre si por sinapses elétricas ou químicas. Essa transmissão de informações consiste na atividade mental, que pode ser considerada uma manifestação física dos nossos pensamentos.