Quais as desvantagens do Drex? A introdução do Drex raz consigo uma série de riscos, incluindo a segurança cibernética, uma vez que as transações digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos, embora seja menos arriscado por utilizar-se de blockchain.
⚠️ Desvantagens do DREX: 1️⃣ Exclusão digital: Muitos brasileiros ainda não têm acesso à tecnologia necessária para utilizar a moeda digital. 2️⃣ Risco de ciberataques: Apesar da segurança do blockchain, hackers podem explorar vulnerabilidades em dispositivos ou apps.
Sim, o Drex é tão seguro quanto as transações feitas em reais pelo sistema bancário. Isso porque ele também vai ser supervisionado e fiscalizado pelo Banco Central, como já acontece com os sistemas financeiro e de pagamentos brasileiros.
Quanto vale um Drex? O valor de um Drex é equivalente ao do real brasileiro, ou seja, 1 Drex sempre valerá 1 real, mantendo paridade total com a moeda física. Isso porque ele é a versão digital da moeda oficial do Brasil, criada pelo Banco Central.
O QUE É DREX? A NOVA MOEDA DIGITAL DO BRASIL É FURADA OU VALE A PENA?
Qual a diferença do Drex para o Pix?
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
Drex é o real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central (BC). Por isso, falamos que ele é uma moeda digital de banco central (CBDC, de Central Bank Digital Currency, em inglês).
O Drex é o real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central. Ele é a moeda oficial do país, emitida e regulada pelo Banco Central, com acesso feito apenas em carteiras digitais em instituições financeiras.
Os testes já foram iniciados em 2024 e causou uma dúvida nos brasileiros: a moeda representará o fim do PIX? Porém, segundo a Exame, o coordenador do projeto, Fabio Araujo, afirmou que o Drex será uma nova infraestrutura do sistema financeiro brasileiro e irá além do Pix.
“O Drex é mais uma estrutura que vai permitir arranjos de pagamento. Não vai ser uma moeda que vai valorizar”, resume. Ele também chama atenção para possibilidade de surgimento de novos golpes por conta do desconhecimento do uso da tecnologia.
Criado por uma equipe do Banco Central, o Drex promete transformar o sistema financeiro brasileiro. O Drex, a nova moeda digital do Brasil, está em fase avançada de desenvolvimento e promete transformar o sistema financeiro do país.
Os efeitos colaterais mais comuns do Viagra incluem dor de cabeça, tontura, visão embaçada, vermelhidão, ondas de calor, náusea, congestão nasal e má digestão. Em casos menos comuns e raros, pode causar sonolência, dor nos olhos, palpitações, hipotensão, convulsões, ereção prolongada e dolorosa do pênis, entre outros.
"O Drex promete impactar a vida das pessoas ao oferecer uma série de vantagens. Uma das principais será a redução de custos nas transações financeiras, já que elimina intermediários e taxas associadas a processos tradicionais.
Proposta acaba com papel-moeda e exige transação financeira apenas por meio digital. O Projeto de Lei 4068/20 determina a extinção do papel-moeda no País. Pelo texto em tramitação na Câmara dos Deputados, todas as transações financeiras ocorrerão apenas em meio digital.
Por que o Drex não é muito indicado para comprar um pão na padaria?
Primeiramente, não, você não vai conseguir comprar pão com o Drex. Muito diferente do Pix, o Drex deve ser visto como um contrato inteligente para a negociação de bens, como imóveis, carros e até ações.
Por conta do uso da tecnologia blockchain, e do controle do Banco Central, o Drex deve ser totalmente seguro. O blockchain funciona como uma espécie de "livro" de registros que garante a proteção da moeda durante as transações.
A complexidade do Drex aumenta a vulnerabilidade a ciberataques e vazamentos de informações. Para mitigar esses riscos, é fundamental implementar medidas de segurança robustas, como protocolos de criptografia avançados e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Segundo esclarecimento da Receita Federal, o Drex, real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central (BC), não vai substituir o dinheiro em espécie, apesar das especulações que têm surgido recentemente nas redes sociais.
Além de diminuir os custos com a impressão de dinheiro em papel e facilitar a rotina das empresas e da população para transações financeiras, outras vantagens do Drex são: Mais rapidez nas transações, já que o processo ocorre em questão de segundos.
Assim como as moedas que você usa no dia a dia, a Drex será garantida pelo Banco Central, o que significa que terá o mesmo valor que o Real físico. Mas, em vez de ser impressa, ela será 100% digital, sendo gerada e controlada dentro de uma rede financeira segura e criptografada.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
O Drex é uma moeda digital que será operada pelo Banco Central. Seu nome foi escolhido a partir de um significado de cada letra: “D” para o Digital, “R” de Real, “E” como em Eletrônico, e “X” para sugerir uma ideia de conexão, como já ocorre com o Pix.
“O BC reitera que o Drex é um projeto institucional que deve aumentar a segurança e a eficiência do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Partindo dessa premissa, o BC só avançará nas soluções que garantam privacidade, proteção de dados e segurança das transações.