Qual a depreciação média dos carros elétricos no Brasil?
Elétricos premium desvalorizam menos Para veículos acima de R$ 300 mil, a depreciação média no primeiro ano é de 8%, enquanto para veículos abaixo desse valor, sobe para 15%.
Um BYD Dolphin (100% elétrico) custa R$ 159,8 mil zero km. Modelos 2024 já são encontrados por R$ 129 mil, conforme aponta a tabela Fipe. Isso dá cerca de 19,3% de desvalorização em um seminovo “do ano”.
Para especialista, preços de lançamento fora da realidade e desconfiança do público são fatores que favorecem a desvalorização dos elétricos usados. As vendas de carros elétricos em 2024 já supera as de 2023.
Assim como aconteceu com o mercado de carros elétricos, a desvalorização mais acentuada foi decorrente da volatilidade dos preços dos carros zero km e também no lançamento de novos modelos do mesmo segmento. Quem comprou assim que o Song Plus foi lançado, na virada de 2022 para 2023.
A bateria dos carros elétricos da BYD tem vida útil de 30 anos e é 100% reciclável. Trabalhamos para reduzir a temperatura do planeta em até 1° C. Falei sobre isso em minha participação no Seminário Lide | Transição Energética.
A real sobre a desvalorização dos carros elétricos usados
Porque não comprar um BYD?
Desvantagens: Autonomia Limitada da Bateria: Apesar dos avanços tecnológicos, a autonomia da bateria ainda é uma desvantagem para muitos veículos elétricos, incluindo os da BYD. Planejar viagens de longa distância pode ser um desafio, especialmente se as estações de carregamento não estiverem prontamente disponíveis.
Em média, os fabricantes determinam uma vida útil mínima de 10 anos ou 240 mil quilômetros para as baterias dos carros elétricos. Mas esse prazo pode ser bem maior, em função, principalmente, da quantidade de recargas.
Um dos principais problemas reportados é o desgaste do motor, que pode ocorrer em veículos que atingiram entre 50.000 e 100.000 quilômetros, como é o caso de algumas unidades do Tesla Model S. Outro componente crítico para a operação de um veículo elétrico é o carregador a bordo.
Um dos principais contras é a infraestrutura de recarga ainda em desenvolvimento no Brasil. Embora o número de pontos de recarga esteja aumentando, ainda há uma limitação significativa, especialmente fora dos grandes centros urbanos, o que pode ser um obstáculo para viagens longas.
Dolphin Mini, que na verdade se chama BYD Seagull, foi o carro mais vendido no mês passado na China, mas há uma controvérsia. O BYD Seagull – vendido no Brasil como Dolphin Mini – foi oficialmente o carro mais vendido na China em novembro de 2024.
É uma desvalorização de -9,63%. O hatch elétrico ainda experimentou uma discreta valorização de 0,06% em outubro de 2023, quando foi verificado um período de alta procura pelo modelo nas concessionárias. Em janeiro de 2024, porém, o preço médio do carro elétrico seminovo despencou para R$ 121.013,16.
Infraestrutura, tempo de recarga das baterias e preço alto estão entre os principais entraves para a popularização do carro elétrico. Essa é a conclusão de um levantamento da JD Power.
Autonomia. Mais uma desvantagem causada pelos períodos de recarga, é a baixa autonomia dos carros elétricos. Por exemplo, em uma viagem de 500km, seria necessário ao menos uma recarga de bateria, o que demoraria horas, aumentando o tempo de viagem.
Não emitem ruídos incômodos e nem geram poluentes. A condução do veículo é mais fácil, uma vez que o mecanismo do motor sofre menos atrito em comparação com o motor a combustível devido a eletricidade. Manutenção mais barata: os custos de reparos chegam a ser 70% menores em relação aos carros convencionais.
A quilometragem de rodagem é o maior problema desde que o elétrico foi inventado, no século 19, antes mesmo do motor a combustão. Nenhum problema no trânsito urbano, onde se roda poucos quilômetros por dia. Mas na rodovia é que o bicho pega, pois o valor declarado pelo fabricante é um conto da carochinha.
O valor da bateria de carro elétrico hoje, está em torno de R$ 61 mil reais, porém, esse preço pode variar de acordo com a capacidade de armazenamento da bateria, que é medida por quilowatts/hora (Kw/h).
A autonomia média de um carro elétrico varia de 100 até 500 quilômetros rodados com apenas uma recarga da bateria. Esse número pode variar de acordo com o modelo e o estilo do carro.
Segundo o levantamento, um BYD Dolphin zero quilômetro, comprado em julho do ano passado pelo preço de R$ 149.800, vale de R$ 135.462,12, em média. Embora seja surpreendente para alguns, essa tendência na queda dos preços dos elétricos ocorre desde dezembro de 2023.
O que acontece com o carro elétrico quando a bateria morre?
Então, quando um veículo elétrico fica completamente sem bateria, ele para completamente e perde a capacidade de se mover. No entanto, vale a pena tentar desligar e religar o veículo caso esteja perto de uma estação de carregamento, ou para sair de uma rua movimentada e estacionar o carro.
Quanto à vida útil de uma bateria no motor elétrico, a média estipulada do mercado gira em torno de 8 anos de uso comum — considerando o equivalente a 160 mil km. Esse é o período que a maioria das fabricantes oferece de garantia, embora a durabilidade possa superar os 10 anos.
Os preços sugeridos para as revisões variam, mas em média, o custo total no período de 5 anos é de R$ 7.200,00 (ou R$ 1.440,00 por ano). Se você roda menos de 20 mil km por ano, pode optar pelas revisões obrigatórias para manter a garantia, o que reduz o custo para R$ 3.280,00 (ou R$ 656,00 por ano).
O que significa BYD? O nome BYD significa 'Build Your Dreams' em português seria algo como: “construa seus sonhos”. Porém somente em 2003 foi usado na traseira dos carros, esse slogan.