Ainda com base na PNS de 2019, dentre as capitais das unidades federativas Porto Alegre foi a que apresentou o maior percentual de pessoas autodeclaradas homossexuais ou bissexuais, com 5,1%, seguido de Natal, com 4%, e Macapá, com 3,9%. Fortaleza, juntamente com Salvador, registrou menor participação (1,5%).
Em relação às regiões, o Sudeste registra o maior percentual, 2,1%, enquanto o Nordeste tem a menor, 1,5%. Consideradas apenas as mulheres brasileiras, 0,9% declara-se lésbica e 0,8%, bissexual. Considerados apenas os homens, 1,4% declaram-se gays e 0,5%, bissexuais.
São Paulo, Bonito, Chapada Diamantina e Jalapão são os destinos nacionais que despontam entre os melhores do país para a comunidade LGBTQIA+ visitar em 2024.
Quatro dos sete Estados amazônicos (Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia) têm mais gays, lésbicas ou bissexuais do que a média brasileira. Pela primeira vez na História, e ainda de forma experimental, o órgão oficial de pesquisas do País investigou a orientação sexual do brasileiro.
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Qual é a capital dos gays?
1. São Francisco – EUA. A capital gay do mundo já é velha conhecida entre o público LGBT. Boa parte de seus estabelecimentos comerciais, principalmente os que recebem viajantes, revelam um ambiente gay friendly com as cores e a bandeira do movimento que ficam visíveis para todos.
SÃO PAULO – Responsável pela maior Parada LGBTQIA+ do mundo, a capital paulista é a mais acolhedora do país. Para se ter uma ideia, em junho, a Parada LGBTQIA+ recebeu cerca de quatro milhões de pessoas para conscientização e celebração do Mês do Orgulho.
Florianópolis é a capital com maior concentração de gays do Brasil. Dados do Censo Demográfico de 2010 – o primeiro da história a perguntar sobre a opção sexual – mostram que 416 chefes de família declararam viver com um cônjuge do mesmo sexo na cidade catarinense.
Os resultados da pesquisa apontaram que, dentre os 12% considerados ALGBT, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são trans e 1,18% são pessoas não-binárias. É importante notar que o levantamento foi feito com base na diversidade sexual e de gênero.
Os dados mostram que, dos 12%, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são transgênero e 1,18 são pessoas não binárias.
“A LGBTQIA+fobia inclui uma série de violações a direitos humanos e que impedem a cidadania das pessoas LGBTQIA+ como o direito à saúde, à educação, ao trabalho, à escola e às várias dimensões da vida da pessoa LGBTQIA+, inclusive, a integridade física”, define.
A expectativa é encontrar leitores que reflitam e contribuam para o aumento do bem-estar de toda a comunidade. Quanto a quantidade de pessoas por sexo, raça/cor e orientação sexual no estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2019, existiam 11.360 mil pessoas, sendo que 5.898 mil mulheres e 5.462 mil homens.
O Tocantins tem o menor percentual de pessoas que se declaram homossexuais ou bissexuais no país, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A maior média foi registrada no Sudeste, onde 2,1% se declararam homossexuais ou bissexuais, e a menor (1,5%), no Nordeste. Conforme o IBGE, cerca de 2,9 milhões de pessoas se declararam homossexuais ou bissexuais, no país, em 2019. Do total de 1,1 milhão que se declarou bissexual, 65,6% eram mulheres.
Segundo Statista Consumer Insights - Brasil é o 4º país com maior percentual de pessoas que se identificam publicamente como LGBT+ no mundo. E o segundo com a maior população LGBT em todo o planeta - ficando atrás apenas dos Estados Unidos - com quase 20 milhões de pessoas.
Rio de Janeiro: DP&A/Faperj, 2006, p. 10. O “medo” e a “vergonha” deram a esta primeira parada da Capital uma característica pouco usual para tais eventos, realizados anualmente em várias cidades do mundo.
O ranking anual Rainbow Map nomeou Malta como a nação mais LGBTfriendly na Europa pelo oitavo ano consecutivo. A ILGA-Europe (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais - Europa) divulgou o relatório "Rainbow Map and Index" deste ano da Europa.
Rafaela Silva, do judô, e Isadora Cerullo, do rugby, também entram na lista. Já como nomes que ainda vão brilhar, Nick Albiero é o primeiro nadador brasileiro abertamente gay a competir nos jogos. E Rayan Dutra, que é bissexual, também faz sua estreia nas Olimpíadas de Paris.