Nuvens Altas: base acima de 6km de altura – sólidas. Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos polos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador – líquidas e mistas. Nuvens Baixas: base até 2km de altura – líquidas.
As nuvens altas formam-se geralmente acima dos 5 mil metros de altura; as nuvens médias entre os 2 mil e os 7 mil metros; e as nuvens baixas a uma altitude máxima de 2 mil metros.
A nuvem mais alta é a nuvem cirrostratus, que pode se formar a uma altitude de até 12 km. Ela é composta por cristais de gelo e geralmente cobre grandes áreas do céu.
A maior nuvem do mundo registrada até o momento tinha cerca de 1.000 quilômetros de extensão chamada de Cumulonimbus, segundo a Organização Meteorológica Mundial.
Cumulonimbus são as mais perigosas nuvens da Terra. Suas dimensões horizontais e verticais são tão grandes que sua forma característica só pode ser vista claramente à longa distância (por isso o fato de serem vistas a até 400 km de distância, dependendo das condições do tempo).
Um vídeo que mostra uma casa no alto das montanhas, acima das nuvens, parece gerada por inteligência artificial. Mas o cenário surreal existe de verdade e fica no Brasil, na alto da serra de Santa Catarina, na cidade de Bom Retiro.
Existe uma constante troca de ar quente e frio: o ar quente sobe, enquanto o ar frio desce. Esse movimento vertical do ar, chamado de convecção, empurra as gotículas para cima, fazendo com que as nuvens permaneçam flutuando.
Cirrus é uma nuvem fina ou delgada, composta de cristais de gelo, que aparece freqüentemente com a forma de véus ou como cordões. Nas latitudes médias, normalmente são encontradas formações dessas nuvens entre 6.000 e 9.000 metros (20.000 e 30.000 pés) de altura.
É o caso da nuvem Cumulonimbus (CB) ou nuvem de tempestade. “Para a aviação, é o tipo mais perigoso devido ao conjunto de fenômenos meteorológicos que se produzem nela, capazes de comprometer a segurança do voo”, conta o professor de meteorologia Flávio Silveira, da Escola de Aviação Grandis Soluções, em Brasília.
Existem 10 tipos delas: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, nimbostratus, stratocumulus, stratus, cumulus e cumulonimbus. As do tipo cirrus são as mais elevadas, enquanto as cumulus possuem base mais baixa.
Extremamente raro, o fenômeno é conhecido como nuvens noctilucentes e geralmente é observado no verão, ao nascer ou pôr do sol. (Veja mais fotos abaixo.) As nuvens noctilucentes são finas e se formam a até 80 km cima da superfície da Terra.
As nuvens são constituídas por gotículas de água condensada, oriunda da evaporação da água na superfície do planeta, ou cristais de gelo que se formam em torno de núcleos microscópicos, geralmente de poeira suspensa na atmosfera.
As nuvens desempenham um papel vital em nosso clima, regulando a quantidade de energia solar que atinge a superfície e a quantidade de energia da Terra irradiada de volta ao espaço. Quanto mais energia for aprisionada pelo planeta, mais quente nosso clima será. Se menos energia for coletada, o clima ficará mais frio.
O restante evapora ou fica na atmosfera sob a forma de nuvens. Dentro da nuvem, estas partículas tendem a ser levadas para cima por fortes correntes de ar ascendentes com velocidades que variam desde alguns poucos quilômetros por hora até 100 km/h.
A ÚNICA CIDADE NO MUNDO QUE NÃO CHOVE A única cidade do mundo que nunca chove porque está acima das nuvens. É a aldeia de Al-Hateeb, na área de Haraz do distrito de Manakhiya, a oeste da capital iemenita, Sana'a.
Primeiramente, é importante saber que as nuvens não têm uma altura fixa. Elas podem variar bastante, dependendo do tipo e das condições atmosféricas. Em geral, nuvens de baixa altitude ficam a cerca de 2.000 metros do solo, enquanto nuvens mais altas, podem ultrapassar 6.000 metros.
As nuvens dão origem às precipitações quando as gotículas de água se condensam e transformam-se em gelo. Uma nuvem só libera chuva quando se acumula gelo demais em seu topo. Nesse caso, as nuvens ficam mais pesadas e começam a cair sobre a superfície da Terra.
A “semeadura de nuvens” (ou “cloud seeding”, em inglês) é uma técnica que consiste em “bombardear” nuvens com produtos químicos, como iodeto de prata e gelo seco (dióxido de carbono sólido). A tarefa é feita com auxílio de aeronaves e drones. O objetivo é provocar chuvas e aumentar a oferta de água em áreas secas.
Ligada ao Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos da América (NCAR), a pesquisadora Peggy LeMone afirma que nuvens do tipo Cumulus podem armazenar mais de 500 toneladas de água.
Altura acima do solo ou da água, da base da mais baixa camada de nuvens, abaixo de 6 mil metros (20 mil pés) e que cubra mais da metade do céu; essa altura pode ser estimada por um observador experiente ou medida por meio de um instrumento específico, denominado tetômetro; a informação de teto serve para determinar se ...