O EA888 está presente em toda a linha Audi (A3, A4, A5, A6, A7, Q3, Q5, Q7) e em modelos premium da Volkswagen. Isso significa que há muito mais carros com esse motor nas ruas do que com os concorrentes da BMW e Mercedes (N20, B48, M274).
A Volkswagen do Brasil reconheceu um problema crônico no motor de partida da linha VW Gol 1.6 8V G6. O problema, que foi relatado por diversos proprietários do modelo, é caracterizado por uma partida pesada do motor, principalmente quando ele está quente.
A lubrificação ineficaz dos motores TSi podem provocar desgaste acentuado em bronzinas de biela e comando de válvulas. Folga no eixo da turbina também é um problema que este motor pode apresentar e provoca alto consumo de óleo.
Dependendo do nível de desgaste, o custo total pode ultrapassar R$ 30 mil, atingindo R$ 40 mil, se o cabeçote e outros componentes principais estiverem comprometidos. Impossível?
Uma retífica do motor de 1 litro custa, em média, entre R$ 2.500 e R$ 3.800 em oficinas de São Paulo e Rio de Janeiro, já com a mão de obra. Mesmo se for um Uno ano 2014, por exemplo, que custa entre R$ 25.000 e R$ 30.000 nos principais sites de compra e venda de veículos, o conserto vale a pena.
Ou seja, se não houver nenhum ponto fraco específico do motor (e eu não conheço nenhum problema dramático no EA211), um motor desses pode facilmente rodar 300.000-400.000 km.
Conclusão. O motor Volkswagen EA211 é bem conhecido por sua confiabilidade, eficiência e entrega de potência suave. O motor possui recursos como sistema EGR, distribuição ativa de válvulas, sistema de resfriamento de baixa e alta temperatura, geometria variável do turbocompressor e tecnologia de cilindro ativo.
Um dos problemas mais comuns relatados pelos proprietários do motor EA111 é o vazamento de óleo. Esses vazamentos ocorrem em várias partes do motor, incluindo a junta do cárter, retentores de virabrequim e selos das válvulas.
Para o Golf ele se chama TSI (de “turbo stratified injection”) e gera 140 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. No Audi, ganha uma letra, o F de “fuel”, e vira TFSI, entregando 122 cv e 20,4 kgfm. A transmissão é a mesma, de dupla embreagem de sete velocidades.
Maior Durabilidade: Projetada para durar até 240.000 km ou 10 anos, superando as correias tradicionais que geralmente requerem substituição a cada 60.000 km.
Qual o melhor correia dentada ou corrente de comando?
Por ser mais leve, a correia dentada 'rouba' menos potência do motor, resultando em melhor desempenho e menos emissões — algo que toda montadora procura atualmente.
A retífica de motores 3 cilindros pode até ser desafiadora, mas com as técnicas e os conhecimentos adequados, é possível, sim, realizar um trabalho de alta qualidade que garanta a longevidade e bom desempenho do motor.
É vista como uma manutenção preventiva essencial. Para que o rompimento não ocorra, o ideal é que a correia dentada seja trocada a cada 80 mil quilômetros rodados ou 3 anos de uso. (caso não sejam percorridos os 80mil km).
A retífica pode ser uma boa opção para motores que apresentam problemas em peças específicas, como pistões, anéis ou bronzinas. Já a troca do motor pode ser necessária em casos de problemas mais graves, como quebras no bloco do motor ou no cabeçote.
A retífica do motor precisa ser feita a cada 200 mil km rodados. Isso porque, devido à alta temperatura e ao atrito das peças, o motor fica naturalmente desgastado, até o ponto em que não há outra alternativa a não ser fazer a retífica.
Quais são os sinais que queimou a junta do cabeçote?
Se você perceber a formação contínua de bolhas, isso pode indicar que a junta de cabeçote está danificada ou queimada. Se você descobrir que a junta está queimada ou danificada, ela precisará ser substituída, caso contrário, poderá causar perda de compressão e danos ao motor.