Bem na cintura do México, no Istmo de Tehuantepec (Estado de Oaxaca), vivem os muxes, indígenas nascidos com sexo masculino que assumem papeis femininos. Conhecidos como o terceiro sexo do México, acredita-se que a palavra “muxe” venha da adaptação fonética da palavra espanhola “mujer” (mulher).
Eles são um grupo de índios travestis. Índios Zapotecas, nascidos na região do Istmo de Tehuantepec, no México, e que demandam na tradição do povo zapoteca a justificativa para legitimar seu travestismo, sua sexualidade não heterossexual ou não hetero-classicamente-sexual, e sua identidade de gênero como: Muxe.
Muito antes da chegada dos espanhóis, os astecas, toltecas e os maias ocupavam a região que atualmente corresponde ao território do México. O conquistador espanhol Hernán Cortés arrasou com a Civilização Asteca entre os anos de 1519 e 1521.
Etnicamente, a população é constituída, em sua maioria, por euro-ameríndios, isto é, mistura entre espanhóis e índios. Esse grupo étnico responde por cerca de 60% dos habitantes do país. Já os ameríndios correspondem a 30% da população, seguidos pelos brancos, que respondem por cerca de 9%.
Designação dada aos índios do continente americano. A partir do século XVI estabeleceram-se os primeiros contactos entre os europeus e os povos indígenas das Américas.
A cultura mexicana é marcada pela influência de alguns povos pré-colombianos e também de espanhóis. A cultura mexicana, de origem milenar, muito rica e diversa, sofreu a influência de vários povos.
Atualmente, no entanto, existem 266 povos no território brasileiro, falantes de mais de 150 línguas diferentes. Entre as regiões do país, segundo o IBGE, a Norte é a que concentra o maior número de indivíduos que se identificam como indígenas, com 305.873 pessoas. Isso é o equivalente a aproximadamente 37,4% do total.
Os astecas foram uma das principais civilizações pré-colombianas (conjunto de povos que habitavam o continente americano antes da chegada dos europeus) e viviam na região da Mesoamérica. A capital do Império Asteca – Tenochtitlán – foi estabelecida no local onde hoje fica a Cidade do México, capital desse país.
Bem na cintura do México, no Istmo de Tehuantepec (Estado de Oaxaca), vivem os muxes, indígenas nascidos com sexo masculino que assumem papeis femininos. Conhecidos como o terceiro sexo do México, acredita-se que a palavra “muxe” venha da adaptação fonética da palavra espanhola “mujer” (mulher).
Moram com filhos adotivos e parceiros do sexo masculino. Hoje, muitos consideram eunucos transgêneros, embora o termo também inclua pessoas intersexuais. Em 2014, a Suprema Corte da Índia reconheceu oficialmente um terceiro gênero - e os eunucos (ou hijras) são vistos como pertencentes a essa categoria.
O México possui uma enorme diversidade étnica e cultural. A maioria da população é tecnicamente mestiza, uma mistura de descendentes de europeus e povos indígenas ameríndios. Os dois maiores grupos de nativos indígenas são os náuatles e os maias.
Os indígenas Tarahumaras, também denominados Rarámuris, que significa “os que caminham bem” são remanescentes de povos da mesoamericana pré-hispânica que tem como território tradicional as montanhas e penhascos da Sierra Madre mexicana, no estado de Chihuahua.
Os nomes de povos indígenas são aportuguesados e escritos com inicial minúscula, como os demais povos e grupos étnicos: espanhóis, ingleses, iorubás. Use no plural: os ianomâmis, os carajás, os caiapós, os tupis, os caingangues, os guaranis, os uaimiris, os xavantes.
— No Brasil, temos uma variação de pele índigena: na região Centro-Oeste, há um predomínio do mameluco, isso é, de um tom de pele meio amarelado, para quem são indicados tons de rosa e bronze. Já os índios do Norte têm a pele mais escura ou avermelhada, que fica melhor com tons de vermelho escuros e dourados.
O povo Kaingang está entre os três povos indígenas mais numerosos do Brasil. São falantes de língua pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê, que é reconhecida somente no território brasileiro e que tem falantes desde o sul do Pará e Maranhão até o Rio Grande do Sul.
Mexicanos (em castelhano: pueblo mexicano [(coletivo)]; mexicanos [(indivíduos)]) é um termo que se refere a todos os indivíduos naturais do México, um país multiétnico situado na América do Norte, ou que se identificam com a identidade cultural e nacional daquele país. Mapa da diáspora mexicana ao redor do mundo.
A cultura mexicana é uma fusão de tradições indígenas, influências espanholas e expressões contemporâneas. Ela é expressa em suas festividades, como o Dia dos Mortos, na culinária rica e variada, na música vibrante como o mariachi, e nas danças folclóricas, refletindo a história e a identidade do país.
Os apaches são um grupo étnico na-dene, sendo um dos povos nativos dos Estados Unidos. Falam a língua apache e habitam atualmente reservas indígenas, no sudoeste dos Estados Unidos. Antigamente, os povos Apaches ocupavam territórios em Arizona, norte do México, Novo México, oeste e sudoeste do Texas e sul de Colorado.
Os cientistas não têm dúvidas de que o ser humano não é autóctone, ou seja, não se originou na América, e que o continente tenha sido povoado por homens provenientes de outras partes do mundo (aloctonismo). Há um certo consenso de que a América tenha sido povoada desde a Sibéria, na Ásia.
Whitexican é um termo pejorativo utilizado para designar os mexicanos brancos que normalmente têm vantagens sociais e económicas, não estão conscientes do sistema de desigualdades prevalecente no México e acreditam que todos os cidadãos mexicanos têm as mesmas oportunidades.