A abóbora contém fibras, potássio e antioxidantes que ajudam a reduzir a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares. O consumo regular de potássio, por exemplo, é associado a uma menor incidência de hipertensão, além de promover a regulação dos batimentos cardíacos.
A abóbora é rica em carotenóides, um composto com propriedades antioxidantes que fortalecem o sistema imunológico, ajudando a combater vírus, bactérias e fungos, e evitando, assim, o surgimento de gripes, alergias e resfriados, por exemplo.
Uma porção de abóbora cozida contém uma boa quantidade de vitaminas A e C, que são fundamentais para a saúde da visão, da pele e do sistema imunológico.
Ingrediente de várias receitas, a abóbora pode ser consumida como salada, de forma cozida ou refogada, como doce ou sopa, e em pães e bolos. A sua semente pode virar petiscos, as folhas podem ser refogadas, e suas flores, empanadas.
A abóbora, também conhecida como jerimum em algumas partes do país, é produzida em regiões tropicais há milhares de anos. Ela é um legume e, portanto, apresenta em torno de 15 calorias por porção de duas colheres de sopa (70g).
Isso porque elas ajudam a regular o trânsito intestinal e prevenir constipação. Além disso, uma dieta rica em fibras está associada a um menor risco de desenvolver doenças como o câncer de cólon. "As fibras presentes nos alimentos ajudam a manter o corpo em equilíbrio.
A abóbora tem uma densidade calórica menor que o arroz, ou seja, com a mesma quantidade de calorias, você consegue comer uma porção MUITO maior de abóbora.
Selecionar carboidratos mais saudáveis para comer à noite também faz diferença no emagrecimento. Segundo Gisela Peres, deve-se dar preferência àqueles de baixo índice glicêmico, cuja digestão é mais demorada. São frutas, cereais integrais e legumes como abóbora e cenoura.
Quais são os benefícios da abóbora para o intestino?
Pobre em calorias e rica em fibras, a abóbora regula o intestino e ajuda a manter a sensação de saciedade por mais tempo, sendo indicada nas dietas para redução de peso e das taxas de colesterol ruim (LDL) no sangue.
Por favor, recarregue a página. Com apenas 40 calorias em 100 gramas, a abóbora é um alimento que combate anemia, bronquite e problemas no fígado. Além disso, ela reduz as sequelas de queimaduras na pele, ajuda no bronzeado e diminui o enjoo em gestantes.
No entanto, apesar de todos esses benefícios, o consumo excessivo de abóbora pode levar a certos efeitos colaterais. Devido ao seu alto teor de potássio, comer muita abóbora pode causar hipercalemia, uma condição caracterizada por altos níveis de potássio no sangue, que pode levar a problemas cardíacos.
A abóbora também está repleta de potássio, nutriente crucial para baixar a pressão arterial. As sementes de abóbora sem sal também são repletas de minerais e esteróis vegetais que aumentam os níveis de colesterol HDL (o tipo "bom") e ajudam a manter os números da pressão arterial baixos.
Além de ser rica em vitamina A e C, possui fibras, potássio, magnésio, cálcio, vitamina E, ferro e vitaminas B1, B3, B5 e B6. E ao contrário do dito popular, no caso dela tamanho não é documento: as abóboras muito grandes normalmente são as menos saborosas.
A abóbora tem um baixo índice glicêmico, o que significa que ela não causa picos significativos na glicemia. Além disso, é rica em fibras, que ajudam a retardar a absorção de glicose, proporcionando uma liberação mais gradual na corrente sanguínea.
O nutrólogo alerta apenas que pessoas com problema renal grave devem ter cuidado com a ingestão por conta do alto teor de potássio. Indivíduos com alergia ou sensibilidade aos componentes da abóbora também devem evitar o consumo.
Por isso, aposte nos alimentos ricos em potássio, como feijão preto, inhame, abóbora, cenoura, espinafre, maracujá, banana e laranja. Fontes de cálcio, o leite e derivados não podem ficar de fora do cardápio alimentar de quem sofre com hipertensão.
Além de ajudar no processo de emagrecimento controlando a fome, ela pode proporcionar vários benefícios, como regulação da glicose no sangue e melhora no funcionamento do corpo se for consumida diariamente.
Existem várias opções saudáveis e nutritivas que podem ser usadas como substitutos do arroz, proporcionando variedade à dieta. Alguns exemplos do que pode substituir o arroz, e que são fontes de carboidrato, incluem: quinoa, cevadinha, feijão, batata-doce, abóbora.
O que engorda mais, arroz ou macarrão? Cada 100 g de macarrão branco ou integral cozido tem cerca de 159 calorias. Enquanto 100g de arroz tem entre 123 e 124 calorias. No entanto, as calorias do macarrão e do arroz podem variar conforme o uso de gorduras e molhos para o preparo.
Sim, a batata-doce é um alimento rico em carboidratos complexos, o que a torna uma ótima fonte de energia para o corpo. E, graças ao seu teor de fibras, ela libera glicose (açúcar) no sangue de forma gradual – prologando a sensação de saciedade, evitando picos de insulina e contribuindo para o controle da glicemia.
Outra vantagem da abóbora cabotiá é seu baixíssimo teor calórico. Assim, você pode consumi-la à vontade, pois ela não costuma ter um impacto negativo no peso.