A mitologia nórdica acredita na existência de nove mundos: Álfheim, Asgard, Jotunheim, Midgard, Muspelheim, Nidavellir, Niflheim, Svartalfheim e Vanaheim. Asgard, elevando-se nas alturas, era o reino majestoso dos Aesir, os deuses guerreiros.
Rei do Clan Aesir/Pai de Todos. Seu papel, como o de muitos deuses nórdicos, era complexo; era o deus da sabedoria, da guerra e da morte, embora também, em menor escala, da magia, da poesia, da profecia, da vitória e da caça. Era sobretudo adorado pelas classes sociais superiores.
A palavra Ragnarok provém do islandês ragna rok que significa "destino fatal dos deuses", tendo evoluído depois para ragna rkkr ("crepúsculo dos deuses"). Também referido como Ragnarök, era na mitologia germana e escandinava o dia em que acabariam os mundos humano e divino.
Asgard era o lar dos deuses nórdicos, que passavam seus dias caçando, lutando, festejando e preparando-se para a grande batalha final, conhecida como Ragnarok. Essa batalha seria a última batalha entre os deuses e os gigantes, e acabaria com o mundo conhecido.
Na mitologia nórdica, Niflheim ("mistland" ou "reino da névoa") o mundo do frio, da névoa e da neve, situado acima da fonte Hvergelmir, no nível inferior de Yggdrasil e ao lado de Hel e Muspelheim.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
Loki nasceu muito menor e mais fraco que um gigante de gelo comum, sendo encarado com muita vergonha e desprezo pelo pai e os demais. O soberano de Asgard, Bor, lidera seus súditos em uma batalha contra os gigantes do Gelo. Dentre eles estava seu filho, Odin.
Pertencente à mitologia nórdica, o nome significa Sala dos Mortos. Também chamado de Valhöll, era o palácio dos Einherjar ou "mortos heroicos" no Asgard (morada dos deuses Aesir) para onde as Valquírias levavam os guerreiros mais nobres e destemidos que morriam no campo de batalha, escolhidos por Odin.
Thor era uma divindade da mitologia nórdica e reconhecido como o deus do trovão, das tempestades e da agricultura. Originário da cultura germânica, é reconhecido pelos historiadores como o deus mais popular entre os nórdicos da Era Viking. Filho de Odin, era tido como o mais poderoso do panteão nórdico.
1. Thor: o guerreiro do martelo mágico. Um dos deuses mais poderosos e amados pelos vikings, Thor era sempre chamado por seu pai, Odin, a defender as divindades da ameaça dos gigantes ou ir enfrentá-los em Jotunheim, a terra dos grandões, nas narrativas mitológicas.
Da mitologia nórdica, Freya a deusa do amor, da fertilidade, da beleza, da magia e dentre outros atributos. Era uma das deusas mais cultuadas pelos nórdicos da Era Viking (Séc. VIII – Séc.
Hel, Helheim ou Helhem (Reino dos Mortos ou Reino dos Ocultos) é um dos nove mundos da mitologia nórdica ou religião nórdica, o domicílio dos mortos, governada por Hela, cujo nome é compartilhado com o próprio lugar.
Asgard é um reino fictício dentro do Universo Marvel baseado em Asgard da mitologia nórdica e é lar dos asgardianos e de outros seres da mitologia citada. Asgard apresenta proeminência nas histórias do deus nórdico Thor. Atualmente existe a nova Asgard que fica em Tonsberg na Noruega.
1° parte - Quem é Thor na Bíblia? Esse deus era tido pelos nórdicos como o protetor de Midgard, nome pelo qual eles se referiam à Terra, e também de Asgard, a morada dos deuses.
Valhalla (ou Valhǫll) é um magnífico salão, governado pelo deus Odin, onde guerreiros mortos vivem ao lado de reis e outras figuras lendárias. Quando Ragnarök (o fim do mundo) chegar, os guerreiros serão chamados para lutar contra os jotnar (gigantes).
Níðhöggr, Nidhogg ou Nidogue, cujo nome significa "O Percutor da Malícia", é o enorme dragão/serpente que vive em Niflheim, o mundo inferior nórdico. Ele rói as raízes mais fundas da árvore do mundo, Yggdrasil, com o objetivo de a destruir, aguardando o Ragnarök.
Formalmente falando, há somente uma Edda, que hoje chamamos Edda de Snorri, Edda en prosa, o Edda menor. [1] Composta nas primeiras décadas do século XIII pelo magnata e erudito islandês Snorri Sturluson, editada (com recortes) como uma espécie de tratado de mitologia.