pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma; silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas; alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.
A evolução da escrita tem sido um longo processo, iniciado ainda na Pré-História e que perdura. Os tipos de escrita são: pictogramas, escrita cuneiforme, escrita hieroglífica, escrita chinesa, glifos da América Central, e alfabeto. A escrita aumentou a capacidade humana de guardar informações.
Mas eles podem ser classificados como alfabetos, silabários, abugidas, abjads ou logogramas. Existem cerca de 150 sistemas de escrita no mundo atualmente. No geral, eles podem ser divididos em cinco tipos básicos: alfabetos, silabários, abugidas, abjads e logogramas.
São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”. Da mesma forma, [ɔ] se lê “ó”, como “vovó”.
O português prevê, em sua escrita, uma relação entre letras e fonemas, o que o caracteriza como um sistema alfabético. A definição do funcionamento do sistema alfabético não se esgota nessa relação, principalmente porque não há uma correspondência biunívoca entre letras e fonemas.
Ao escrever, você precisa levar em consideração o tom da escrita tanto quanto a mensagem que vai transmitir. Os principais são: formal, objetivo, jornalístico, persuasivo, entusiasta, reservado e fantástico.
Os cinco níveis de escrita segundo a psicogênese da língua escrita são os seguintes: nível pré-silábico, silábico, silábico-alfabético, alfabético e ortográfico.
Um bom texto precisa ter, antes de tudo, três coisas principais: clareza, coesão e coerência. Sem estes três pilares, sua redação pode ficar sem nexo, gerar ambiguidades, ficando até incompreensível.
Conforme a teoria da psicogênese da escrita, elaborada por Ferreiro e Teberosky, os aprendizes passam por quatro períodos nos quais têm diferentes hipóteses ou explicações para como a escrita alfabética funciona: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
Vogais orais: São as vogais pronunciadas completamente através da cavidade oral. Em português, existem sete vogais orais, a saber: "a", "ê", "é", "i", "ô", "ó" e "u".
Seguindo os princípios fonético-fonológicos, Y é uma VOGAL, pois é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela boca. O K é uma CONSOANTE, pois precisa de uma vogal para formar sílabas e ser pronunciada.
A ordem das letras foi determinada pelos fenícios, ao que se crê, aleatoriamente. As letras foram inspiradas nas palavras egípcias, representando o fonema e não a ideia, como era nos hieroglifos. Assim os fenícios usaram os hieroglifos que representavam , por exemplo, boi (aleph) para indicar o fonema "a".
Possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios. Os hieróglifos originaram-se no Antigo Egito e a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, (atual Iraque).