Quais são as técnicas de fisioterapia para espasticidade?
Na espasticidade, é comum a aplicação de técnicas como a crioterapia. A medida consiste na aplicação de frio nos músculos para retardar os reflexos que provocam a contração. Também é possível a aplicação de calor, que reduz a dor pelo relaxamento temporário do músculo.
Quais são os tratamentos de fisioterapia para espasticidade?
A toxina botulínica deve ser considerada o tratamento de escolha para a espasticidade quando os métodos tradicionais falham. Quando a espasticidade interfere com as atividades funcionais do paciente e atividades da vida diária, a toxina botulínica pode ser utilizada1,12,24,28,29.
Os medicamentos mais utilizados no tratamento da espasticidade são o baclofen, o diazepam, dantrolene, a clonidina, a tizanidina, a clorpromazina e também a morfina. Estas medicações atuam por diferentes mecanismos, que resultam em diminuição da excitabilidade dos reflexos espinhais2,3,8,9,13.
Existem algumas opções de tratamento para a espasticidade. Uma delas é o uso de uma combinação de remédios que relaxam os músculos e diminuem a transmissão de estímulos para eles. Outra opção são as injeções de toxina botulínica que reduzem a rigidez dos músculos, facilitando o tratamento.
O tratamento da espasticidade é determinado por: cronicidade, gravidade, distribuição, local da lesão no sistema nervoso central e comorbidades associadas. Este pode ser local (neurólise por meio de injeções intramusculares ou perineurais de agentes bloquea- dores), sistêmico ou intratecal.
O alongamento muscular passivo é uma das principais técnicas utilizadas, sendo de extrema importân- cia para a redução da hipertonia. Além de contribuir para a dimi- nuição da dor, propicia maior mobilidade articular, prevenindo a instalação de contraturas musculares e deformidades9,10.
As principais causas de espasticidade são acidente vascular cerebral (AVC), esclerose múltipla e paralisia cerebral. Danos cerebrais hipóxicos ou traumáticos e danos da medula espinhal são menos frequentes, mas podem levar à espasticidade particularmente grave.
Várias são as técnicas que auxiliam o fisioterapeuta na modulação do tônus patológico, entre elas estão a mobilização passiva, os alongamentos, a transferência de peso, a tomada de peso (ou pressão inibidora) e a co-contração (ou co-ativação).
Ela tem como objetivo preservar a força muscular e garantir a amplitude das articulações. Dessa forma, esse tipo de técnica vai envolver exercícios físicos que estimulam a coordenação motora e, assim, proporcionando ao paciente manter ou elevar o seu aprendizado motor.
Resumos. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) é uma corrente de baixa frequência, utilizada para tratamento de dor, contudo há lacunas com respeito aos parâmetros de uso, bem como do modo de ação.
O terapeuta ocupacional, habilitado para aplicar esta técnica de tratamento, prioriza a melhora da capacidade funcional da criança e do adulto para dar maior independência para as atividades de a sua rotina diária ao brincar, nas atividades de alimentação, vestuário, higiene, escolar e profissional.
Classificações: • Focal: afeta um único grupo muscular ou região fun- cional; • Segmentar: grupos musculares adjacentes afetados em um ou mais membros; • Generalizada: mais de dois membros são acometidos.
Os espasmos musculares devem ser tratados de acordo com suas causas. Em geral, o tratamento inclui compressas frias ou quentes, medicamentos, massagens e fisioterapia. Pode ser que os sintomas desapareçam sozinhos depois de pouco tempo e o corpo se recupere.
Nos membros inferiores, predomina nos músculos extensores, com extensão e rotação interna do quadril, extensão do joelho, com flexão plantar e inversão do pé. Esta postura característica recebe a denominação de atitude de Wernicke-Mann (MAEYR et al., 1997).
Na espasticidade, é comum a aplicação de técnicas como a crioterapia. A medida consiste na aplicação de frio nos músculos para retardar os reflexos que provocam a contração. Também é possível a aplicação de calor, que reduz a dor pelo relaxamento temporário do músculo.
Qual técnica de fisioterapia é mais eficaz na redução da espasticidade muscular em atletas com lesão neurológica?
“Para o tratamento da espasticidade, é necessário que seja seguido por um programa regular de fisioterapia neurológica. O fisioterapeuta irá realizar cinesioterapia (alongamento dos músculos, mobilização das articulações) e tratamento com a crioterapia.
Exemplos Recomendados: Corrida, caminhada rápida, ciclismo, dança e natação são excelentes escolhas para melhorar o tônus muscular por meio de exercícios aeróbicos.
Tratamento. É preciso considerar que não existe um tratamento de cura para a espasticidade: visa adequação do tônus às necessidades do paciente e deve estar inserido dentro de um programa de reabilitação, com foco na diminuição da incapacidade do indivíduo e na sua evolução funcional.
A espasticidade relacionada à EM pode variar de rigidez leve a espasmos musculares dolorosos. O alongamento é uma das melhores maneiras de gerenciá-lo.
A espasticidade é um aumento no tônus muscular que afeta preferencialmente as musculaturas anti-gravitacionais, que varia com a velocidade de movimento e está relacionada com hiperreflexia e movimentos em bloco, com co-contrações (contrações de músculos não recrutados).
➡️Prática de esportes: natação, dança e ginástica podem ser benéficas para melhorar o tônus muscular e a coordenação motora. É importante adaptar as atividades de acordo com as necessidades e habilidades da criança, sempre com a supervisão de profissionais especializados.
O sinal de canivete é um sinal clínico observado em pacientes neurológicos, caracterizado por uma resistência inicial no movimento de estender o antebraço sobre o braço, seguida por uma diminuição dessa resistência conforme o ângulo-arco do movimento aumenta – tal como um canivete se abrindo.