A sífilis é transmitida por meio das relações sexuais desprotegidas, sangue ou produtos sanguíneos (agulhas contaminadas ou transfusão com sangue não testado), da mãe para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto (sífilis congênita) e pela amamentação.
Como se transmite? A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).
PG: A principal forma de transmissão é a sexual, tanto vaginal quanto oral ou anal. Outra forma de transmissão, que também é muito importante destacar, é a transmissão da mãe para a criança, durante a gestação.
Sífilis pega no vaso sanitário? Entenda quais são as formas de transmissão | Dr. Victor Proença
Quais são as formas de pegar sífilis?
A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto, como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação.
“Tenho uma dúvida: quanto tempo o sêmen sobrevive fora do corpo humano? e dentro, dá para saber?” O espermatozoide sobrevive pouco tempo fora do corpo humano, entre 1 a 2 minutos em ambiente sem as condições adequadas, como por exemplo, quando cai na pele, em roupas ou banheiras.
É possível se relacionar com alguém com sífilis e não pegar?
Sim, a sífilis pode ficar latente, que é a fase "adormecida" da IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Neste período, a doença não tem sintomas, mas, apesar de menos provável de acontecer, ainda pode ser transmitida a outras pessoas.
A sífilis não cura sozinha, não existindo uma cura espontânea dessa infecção. No entanto, após o surgimento da ferida, mesmo sem o tratamento, é possível que a pele cicatrize totalmente, mas isso não significa que houve uma cura natural da sífilis, mas sim uma progressão da doença.
A sífilis adquirida até dois anos é considerada recente. Nessa fase, a doença pode manifestar-se como sífilis primária, secundária ou latente recente. Já a infecção presente no indivíduo há mais de dois anos é chamada de sífilis tardia, e pode manifestar-se como latente tardia ou terciária.
Ela pode ser transmitida por meio da relação sexual com parceiro contaminado, sem uso de preservativo, através de transfusão de sangue, do compartilhamento de utensílios como alicate de unha para tirar cutícula ou por via placentária, que é quando a mãe contamina o bebê, ainda em gestação.
Após tomar todas as doses da benzetacil indicadas pelo médico, a sífilis geralmente é considerada curada após 12 meses, caso seja verificada uma boa resposta ao tratamento.
Compartilhar o sabonete com outras pessoas, por exemplo, não é uma atitude recomendada por infectologistas. “Dividir o sabonete só se for líquido, porque não tem contato direto.
Na sífilis em atividade a doença apresenta, habitualmente, altos títulos de VDRL (maiores ou iguais a 1/16). Esta condição ou a elevação de títulos do VDRL em quatro vezes ou mais, comparativamente ao último exame realizado, justificariam um novo tratamento para indivíduos previamente tratados.
A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
O acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal de qualidade contribui para o controle da sífilis congênita. Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio.
Primeiro vem uma ferida 'inocente' na região genital masculina ou feminina, geralmente mais aparente no pênis do que na vagina. Às vezes, também pode aparecer na boca ou no ânus. “É apenas uma ferida, vai sarar logo”, e é ignorada. De fato, a ferida pode sumir, mas vai reaparecer, em poucos ou muitos anos.
Causada pela bactéria Treponema pallidum, a sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que tem cura, mas se não for diagnosticada e tratada pode causar complicações conforme a sua evolução e manifestações clínicas.
Já nos homens, a doença pode interferir na qualidade do sêmen afetando a fertilidade dos mesmos. Durante a gestação pode haver perdas gestacionais decorrentes da infecção ativa, pois a bactéria pode atravessar a barreira placentária e contaminar o bebê, levando a problemas graves e à morte (sífilis congênita).
Indivíduos que já tiveram sífilis permanecem com anticorpos contra a doença durante um tempo, mesmo depois de já estarem curados. Se ainda tiverem anticorpos no sangue, o teste dá positivo.
Neste caso, é recomendado utilizar um método contraceptivo adicional para prevenir gravidez, como preservativo ou diafragma, por exemplo, durante o tratamento com o Benzetacil.
O esperma grosso pode ser consequência de hábitos pouco saudáveis, como consumos de bebidas alcoólicas em excesso e sedentarismo, por exemplo, ou ser sinal de desequilíbrios hormonais, infecções sexualmente transmissíveis, desidratação, alterações na próstata ou uso de anabolizantes sem indicação médica.
Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo.
Quando o homem ejacula dentro e não sai nada, porque?
Na ejaculação retrógrada, a parte da bexiga que normalmente fecha durante a ejaculação (o colo da bexiga) permanece aberta, fazendo com que o sêmen vá para trás para a bexiga. Uma das causas mais comuns é a cirurgia de próstata devido ao aumento não canceroso da próstata.