Salve A Malandragem (2024) homenageia entidades como Maria Navalha, Zé Pelintra, Zé Pretinho, Malandro Miguel, Maria do Cais, Sete Navalhas, entre outros, nomeados como malandros nas religiões de matriz afro-brasileira.
As entidades usam cigarros e charutos, pois a fumaça funciona como defumador astral e não visa. Entre os membros de sua falange, há: Seu Chico Pelintra, Cibamba, Zé da Virada, Zé Camisa Preta, Zé Mineiro, Zé Camisa Vermelha, Zé Camisa Listrada, Malandrinho.
Nome de algumas Malandras: 7 Navalhas, 7 Navalhadas, Maria do Cais, Maria Navalha, Maria do Morro, Maria Preta, Malandra do Cabaré, Maria Boêmia, Malandrinha da Beira do Cais, etc.
Maria Navalha é uma Pomba Gira que trabalha na linha dos Malandros, conhecedora dos abismos da alma humana e do que ela tem de mais degradante. A navalha que ela utiliza é o símbolo da malandragem, pois além de identificar os malandros, serve para cortar, separar e aparar o mal que está dentro e fora dos seres.
Fuzuê usa entidade de religiões africanas para criar mistério. Mulher de temperamento forte, conhecida pela malandragem e pela vida noturna na Lapa. Poderíamos estar falando tanto de Maria Navalha (Olivia Araujo), personagem de Fuzuê, quanto de outra homônima, mais antiga e bem mais sagrada.
Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão. Essa é uma história de ficção, mas poderia não ser.
Maria Navalha é uma pombagira que atua na linha da Malandragem, também conhecida como a mulher de Zé Pilintra. O nome se deve ao instrumento que foi muito utilizado por criminosos, pois é uma arma perigosa que acaba se passando despercebida.
Negra, moradora do Rio de Janeiro, acompanhada de uma cervejinha e um bom samba, Maria Preta auxilia a todos que merecem sua proteção e ajuda. Como boa benzedeira conhece muitos chás, ervas e rezas.
Maria Navalha é o nome adotado por muitos espíritos de apresentação feminina que trabalha de forma independente. Esses espíritos trabalham como Pombas-Giras, principalmente, com a falange de Maria Padilha ou na linha dos Malandros.
Os malandros são espíritos que tem suas próprias características e jeito de se manifestar e falar bem diferentes dos exus. A mais conhecida falange deles a do Zé Pilintra, mas tem também Zé Malandro, Zé do Côco, Zé da Luz, Zé de Légua, Zé Moreno, Zé Pereira, Zé Pretinho, Malandrinho, Camisa Listrada, entre outros.
Alguns nomes de Malandras e Malandrinhas. Malandra Maria Navalha e sua Falange: -Maria Rosa Navalha - Maria Navalha do Cabaré - Maria Navalha da Lapa - Maria Navalha da Calunga - Maria Navalha das Almas - Maria Navalha da Estrada - Maria Navalha do Cais E outras Malandras...
caboclos e caboclos é na linha de Oxum, Tupinambá, pena dourada, caboclo tupi, flecha dourada, folha dourada, caboclo tema, caboclo do Rio, 7 cachoeiras, 7 estrelas, Iracema, cabocla e Maia. Jupira, Jandaia, cabocla Jacira, Jacira. a sucena, Jurema, cala a boca, estrela. Iara.
Esta, no entanto, era uma mulher forte, valente, desbocada, prostituta e com um coração enorme. Nascida em Timbó (SC), Olga da Silva Leutério, verdadeiro nome de Maria do Cais, era de origem pobre e foi adotada, ainda criança, por uma família de alemães. Ela sentiu na pele a violência; aos sete anos foi estuprada.
Cada gole revela camadas de sabores que se complementam, como uma sinfonia de contrastes que culmina em uma experiência inesquecível. Com um teor alcoólico de 6,6% ABV, a Maria Navalha é uma cerveja que equilibra a potência com a elegância, permitindo que você desfrute de sua riqueza sem ser sobrecarregado.
Mesmo considerado um mestre juremeiro, Zé Pilintra, ou simplesmente Seu Zé, é umas das representações mais populares das macumbas cariocas, de onde chegou aos terreiros de umbanda, tendo seu culto difundido em todo o Brasil.
Pode-se citar alguns nomes a mais conhecida falange deles a do Zé Pelintra, mas tem também Zé Malandro, Zé do Coco, Zé da Luz, Zé de Légua, Zé Moreno, Zé Pereira, Zé Pretinho, Malandrinho, Camisa Listrada, e outros.
A Pomba-Gira é uma mulher da rua, uma prostituta. Pombo-Gira é um Exu Feminino ou Exu mulher (BARROS, 2007). Povo da rua é outra nomenclatura dada aos Exus e Pomba-giras, em algumas casas essa denominação estende-se ao povo Cigano (BARROS, 2007).
Quem foi responsável pela morte da princesa foi Pedro de Castela. Diga-se de passagem que, quando Branca morreu, Maria Padilha estava acamada, extremamente doente. Primeiro, pela doença emocional que sofrera e, segundo, porque seus pulmões já estavam consumidos pela peste bubônica da época.