Na SRPA devem estar presentes o médico anestesiologista e a enfermagem. A alta desse setor ocorrerá quando os efeitos da anestesia forem mínimos, ou seja, o fim da Fase II, não haja complicação cirúrgica evidente e exista segurança suficiente de acordo com critérios.
Qual é a equipe que compõe a sala de recuperação pós-anestésica?
Compõe esta equipe o anestesiologista, o enfermeiro, o técnico e o auxiliar de enfermagem. Compete ao enfermeiro prestar assistência segura, racional e individualizada, dando suporte ao paciente durante seu retorno ao estado fisiológico normal após anestesia.
Os Anestesiologistas são médicos com especialização e treinamento, responsáveis pela avaliação do paciente, escolha da técnica anestésica adequada, administração da anestesia, vigilância e manutenção dos sinais vitais (respiração, circulação e outros) e recuperação dos efeitos da anestesia.
Quais parâmetros o profissional de enfermagem deve observar no paciente em uma SRPA?
O marco do cuidado de enfermagem prestado na SRPA envolve avaliações frequentes e criteriosas do nível de saturação do oxigênio, frequência, ritmo e amplitude do pulso, características da frequência respiratória, coloração e temperatura da pele, avaliação do nível de consciência, além da capacidade de responder a ...
Enfermagem na Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA)
Quem é o responsável pelo paciente na SRPA?
“Art. º - Após a anestesia, o paciente deverá ser removido para a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) ou para o entro de Terapia ntensiva ( T ), conforme o caso, sendo necessário um médico responsável para cada um dos setores (a presença de médico anestesista na SRPA).”
Atualmente os instrumentos mais utilizados para avaliação do paciente na SRPA são a Escala de Aldrete e Kroulik (EAK) e o Post Anaesthetic Discharge Scoring System (PADSS).
A escala de Fugulin, ainda que inespecífica para uma faixa etária, é uma opção na clientela infantil e permite categorizar o grau de dependência dos pacientes em cuidados mínimos (12–17 pontos), intermediários (18–22 pontos), de alta dependência (23–28 pontos), semi-intensivos (29–34 pontos) e intensivos (34–48 pontos) ...
É utilizado, desde sua criação, na avaliação e evolução dos pacientes no período pós-anestésico pela análise da atividade muscular, da respiração, da circulação, da consciência e da saturação de oxigênio.
A anestesiologia é uma especialidade fundamental para a medicina, pois é responsável por controlar a dor em cirurgias, exames e cuidados paliativos. Sem um anestesista, muitos procedimentos não poderiam ser realizados ou causariam grande desconforto ao paciente.
Existem basicamente quatro tipos de anestesia: local, plexular, geral e os bloqueios espinhais. Cada uma serve para um objetivo específico, e seja por questões de estética ou saúde, é sempre importante saber o que distingue uma da outra.
Por exemplo, uma cirurgia que envolve o abdômen ou o peito, remoção da próstata e uma cirurgia importante em uma articulação (como artroplastia do quadril) são procedimentos com grau de risco muito alto na lista de procedimentos de maior risco.
Assim, o enfermeiro que atua neste setor é aquele pro- fissional destinado a acompanhar o paciente desde a finali- zação do ato anestésico cirúrgico (Sign out), planejando e executando o transporte, a admissão, permanência segura e prestação de cuidados adequados em SRPA, registrando todas as suas ações por meio do ...
A Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA) é a área destinada à permanência do paciente logo após o término do ato cirúrgico. Tem como finalidade oferecer as melhores condições estruturais e assistenciais para admitir o paciente submetido a um procedimento anestésico-cirúrgico.
Escala de Morse, pulseira de alerta para identificação dos pacientes que possuem risco de queda, identificação de alerta nos leitos dos pacientes que possuem risco de queda ( placa de identificação), placa de sinalização beira-leito, prontuário para registro das atividades.
A escala de Dini abrange onze áreas do cuidado com o paciente e as pontuações vão de 1 a 4 e são de acordo com a gradação da complexidade assistencial (DINI AP e GUIRARDELLO EB, 2014).
O MEWS é uma ferramenta de estratificação a partir da pontuação de dados vitais do paciente (Aferição de pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal e nível de consciência).
A Escala de Avaliação de Risco para o Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico do Paciente (ELPO) foi desenvolvida durante o doutorado da enfermeira Camila Mendonça de Moraes Lopes, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP), concluído em 2014.
O paciente é considerado apto para alta quando atinge pelo menos doze pontos, em que nenhum item pode pontuar menos de um. Os escores de Aldrete e White são amplamente utilizados como parâmetros de alta em diferentes SRPA.
A Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) é o local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis. No Brasil, a existência obrigatória de SRPA em hospitais foi determinada pela Portaria 400 do Ministério da Saúde, em 1977.
5 tipos de anestesia. Existem vários tipos de anestesia atualmente, sendo administradas por diferentes vias, como intravenosa (veia), inalatória, regional (somente em determinada região do corpo), combinada (regional e geral), local (realizada somente no local operado), e geral.
Na SRPA, os pacientes são monitorizados de forma contínua para avaliar diversos parâmetros vitais, incluindo respiração, frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e outros indicadores clínicos.