A neuropatia periférica afeta o funcionamento dos nervos periféricos, quetransmitem impulsos nervosos do cérebro e da medula espinhal até diferentes locais do corpo, como mãos e pés. A doença pode causar a perda da sensibilidade, dormência, formigamento e fraqueza muscular.
Os sintomas da neuropatia periférica podem incluir formigamento, dormência e dor nas áreas afetadas. Em casos graves, tendem a causar fraqueza, perda de sensibilidade e dificuldade para mover as regiões do corpo comprometidas.
Se a doença evoluir, ele corre mais risco de sofrer quedas, ter dificuldade para ficar em pé ou andar. Por isso, é muito importante que a neuropatia periférica seja diagnosticada precocemente e o tratamento adequado seja iniciado.
Quais são os sintomas da neuropatia nos pés e pernas?
A neuropatia periférica é uma doença que afeta os nervos periféricos do corpo e causa reflexos em áreas como mãos, pés, pernas e braços. Isso pode resultar em perda de sensibilidade e atrofia muscular nessas partes. É uma doença que pode surgir em qualquer faixa etária, mas é mais comum em pessoas acima dos 40 anos.
A neuropatia periférica pode causar o mal funcionamento de um único nervo, na chamada mononeuropatia, mas também pode afetar um único nervo em áreas separadas, sendo classificado como mononeuropatia múltipla. Quando vários nervos têm seu funcionamento afetado, o paciente é diagnosticado com polineuropatia.
Qual é a melhor vitamina para quem tem neuropatia?
O uso da vitamina B1 no tratamento de neuropatia
Embora a neuropatia periférica não tenha cura, o controle e o tratamento da doença se dão através de medicamentos e vitamina B1 orientados por um médico.
Quais são os sintomas da neuropatia de fibras finas grave?
Os sintomas da neuropatia de pequenas fibras podem variar de leve a grave. Nos estágios iniciais, as pessoas geralmente apresentam sintomas leves que podem passar despercebidos. Com o tempo, os sintomas pioram e progridem para outras áreas do corpo.
Pessoas que sofrem de dor neuropática podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo.
A cúrcuma, também chamada de açafrão, é rica em curcumina, uma substância com ação anti-inflamatória potente, que reduz a inflamação nos nervos, o que pode ajudar a aliviar a sensação de queimação ou dor nos pés causados por neuropatia periférica.
Laticínios: muitas pessoas têm sensibilidade a laticínios, sem perceber. Produtos como queijos e manteiga, ricos em gorduras saturadas, podem contribuir para a inflamação. Frituras: além de não serem saudáveis, alimentos fritos podem agravar os sintomas da neuropatia.
A doença de Charcot-Marie-Tooth é uma neuropatia sensitiva e motora. Isto é, afeta os nervos motores (que controla o movimento muscular) e os nervos sensitivos (que transmitem as informações sensoriais ao cérebro).
A neuropatia em si não tem cura, mas é possível tratá-la fazendo com que os sintomas sejam minimizados. Como dito anteriormente, às vezes, diminuir ou parar a quimio já é o suficiente.
Algumas sugestões indicadas por profissionais da área: caminhada, dança, pilates, ioga, alongamento e até a musculação! Todas essas atividades podem ser realizadas, de maneira moderada, no intuito de ajudar os que sofrem com dor neuropática.
Dentre seus principais representantes no tratamento da dor estão as vitaminas B1 (tiamina), B6 (piridoxina) e B12 (cianocobalamina) 1. As vitsB são importantes na síntese de ácido nucleico e proteínas, assim como para a síntese da fosfatidilcolina.
A deficiência de vitamina D tem sido associada à dor neuropática e crónica. Alimentos ricos em vitamina D incluem peixes gordurosos, como salmão e atum e cogumelos. - Evite cafeína: A cafeína pode aumentar a ansiedade e a sensibilidade à dor, portanto, pode piorar a dor neuropática e crónica.
É importante entender que os nervos se regeneram a uma taxa muito lenta, cerca de um milímetro por dia. Portanto, a recuperação é um processo longo e gradual, que geralmente leva vários meses a um ano. Geralmente utilizamos imobilização nas primeiras semanas, dependendo do tipo de lesão e da localização.
Medicamentos anticonvulsivantes podem ser usados para aliviar a dor neuropática. A gabapentina e pregabalina são utilizadas comumente, mas muitos outros, incluindo carbamazepina, clonazepam, lacosamida, lamotrigina, oxcarbazepina, fenitoína, topiramato e zonisamida, ajudam a aliviar a dor em algumas pessoas.
O exame de eletroneuromiografia é o exame mais indicado a fim de descobrir se de fato o paciente apresenta neuropatia, auxiliando também em diagnosticar sua causa e gravidade, e deve ser realizado em uma clínica de neurofisiologia por médicos neurofisiologistas experientes para um resultado confiável.
Aplicação de gelo: A aplicação de gelo pode ajudar a reduzir a inflamação e combater a dor do nervo do pé; Injeções: Injeções de corticoides podem ser recomendadas; Talas: Talas podem ser usadas para imobilizar o pé e evitar agravar a dor do nervo do pé.
Contudo, se for uma dor neuropática que não tem compressão, como o diabetes, é preciso evitar esses anti-inflamatórios. Nesses casos, é melhor um analgésico como a dipirona ou paracetamol, junto com um opioide, como o tramadol, a oxicodona ou o restiva.