A Biorremediação possuí vantagens por ser uma das técnicas mais sustentáveis e eficientes na remediação de áreas contaminadas, pois há uma estimulação da microbiota existente naquele ambiente sem a geração de compostos químicos tóxicos provenientes da degradação dos contaminantes.
Quais são as vantagens e desvantagens da biorremediação?
Por utilizar organismos vivos e dependendo da técnica empregada, a biorremediação pode ser considerada lenta para realizar todo o processo de recuperação de uma área. Outra desvantagem está relacionada ao possível desequilíbrio ecológico da área.
A biorremediação envolve a utilização de microorganismos, de ocorrência natural (nativos) ou cultivados, para degradar ou imobilizar contaminantes em águas subterrâneas e em solos. Neste caso, geralmente, os microorganismos utilizados são bactérias, fungos filamentosos e leveduras.
A biorremediação pode lidar com menor concentração de contaminantes em que a limpeza por métodos físicos ou químicos seria inviável. Para que a biorremediação seja eficaz, os microrganismos devem atacar enzimaticamente os poluentes e convertê-los em produtos inofensivos.
O que é BIORREMEDIAÇÃO | Processo BIODEGRADÁVEL para tratamento de águas ou solos contaminados
Quais são os benefícios dos organismos geneticamente modificados?
Uma das principais aplicações dos OGM é na diminuição da fome no mundo, uma vez que as tecnologias apresentam vantagens sobre a produção agrícola. Ao acelerar o melhoramento genético de plantas é possível obter cultivares de milho, soja, cana-de-açúcar, trigo mais adaptadas e produtivas, por exemplo.
Qual é a finalidade do processo de biorremediação?
A biorremediação é entendida como um processo que envolve degradação de produtos tóxicos, transformando-os em produtos não tóxicos. A remoção ou redução destes contaminantes tóxicos no ambiente pode ser entendida também como uma forma de biorremediação.
A biorremediação é considerada um método extremamente eficiente e, por ser ecologicamente correta, é um processo inovador, já que utiliza organismos vivos, como bactérias, fungos e plantas para remover ou neutralizar poluentes e contaminações presentes no meio ambiente.
O processo de biorremediação é indicado para as fases dissolvidas e residuais de contaminantes. O pesquisador explica que nessas fases há maior eficácia, pois a alta concentração da fase livre pode ser tóxica até mesmo para os organismos.
A biorremediação é baseada em três princípios básicos: Disponibilidade do contaminante; Presença de algum micro-organismo com capacidade metabólica; Condições ambientais adequadas para o crescimento e atividade microbiana.
A biorremediação acontece quando microrganismos se aproveitam dos compostos orgânicos e inorgânicos e os utilizam como alimentação. As microbianas transformam os contaminantes em dióxido de carbono e água. Ou seja, além de tratar os rejeitos, já absorve as moléculas do próprio contaminante através da ação metabólica.
O uso de micro-organismos como ferramentas para a remediação de ambientes contaminados é chamado de biorremediação. Este processo pode ser realizado por meio de um ou mais consórcios microbianos, indígenas ou não, para a degradação de contaminantes orgânicos poluentes (PEREIRA; LEMOS, 2003).
O uso de seres vivos no processo de degradação ou neutralização de substâncias nocivas ao meio ambiente visa promover a restauração do equilíbrio ecológico do ambiente afetado e proteger as espécies, buscando a preservação da cadeia alimentar, em todos os seus níveis tróficos.
A biorremediação utiliza-se de bactérias que degradam o fluido para retirá-lo do local sem impactos ambientais. Outro exemplo são as algas unicelulares, como a conhecida Chlorella, que são usadas para despoluir esgotos.
A biorremediação baseia-se em um único processo: a biodegradação de substâncias ou compostos de interesse. No entanto, as técnicas de biorremediação envolvem diferentes variações de tratamento: “in situ” (ocorre no local) e “ex situ” (ocorre fora do local), ambas com procedimentos distintos de realização.
Quais são os principais desafios da biorremediação?
Apesar dos benefícios, a biorremediação enfrenta desafios, como a seleção adequada de microrganismos e a adaptação a diferentes tipos de solo. Considerações éticas também surgem, especialmente em relação à manipulação genética de organismos.
A biorremediação é considerada uma das técnicas de remediação ambiental mais sustentáveis, pois utiliza microrganismos do próprio meio ou controlados para remediar áreas contaminadas. É uma ferramenta natural que age na degradação de substâncias contaminantes.
Como um processo tecnológico, a biorremediação pode ser gerenciada para degradar ou converter poluentes químicos em estados inócuos ou reduzir seus níveis de concentração abaixo dos estabelecidos pelas autoridades regulatórias. De maneira geral, a biorremediação se aplica a solo ou água contaminados.
A Biorremediação é uma das técnicas mais sustentáveis e eficientes de remediação, pois há uma estimulação da microbiota existente naquele ambiente sem a geração de compostos químicos tóxicos provenientes da degradação dos contaminantes.
A biorremediação pode ser realizada de duas formas: “in situ”, no local onde ocorreu a contaminação, ou “ex situ”, quando a porção contaminada do solo ou da água são levados para tratamento em outro lugar. Existem diversas maneiras de implementar a biorremediação nos processos agrícolas.
Qual a diferença entre biorremediação e biodegradação?
Autores. A biodegradação refere-se à transformação de moléculas xenobióticas por microrganismos e a biorremediação refere-se ao uso de microrganismos para desentoxicar áreas contaminadas.
Quais são os 5 alimentos transgênicos mais produzidos no Brasil?
No Brasil, os principais alimentos transgênicos aprovados e cultivados atualmente são a soja, o milho, o algodão e a cana-de-açúcar. Os dois primeiros representam 81% de toda a área cultivada com variedades transgênicas no país. A CTNBio também autorizou o cultivo de feijão e eucalipto transgênicos em solo brasileiro.
A sigla GMO (Genetically Modified Organism, que significa Organismos Geneticamente Modificados) representa os transgênicos utilizados por produtores no desenvolvimento de alimentos. Quando um produto possui o selo GMO Free, significa que não houve utilização de transgênicos em sua formulação.
As lavouras transgênicas, além de seguras para o meio ambiente, oferecem benefícios em relação às convencionais no que diz respeito à preservação do planeta. Isso acontece porque as plantas transgênicas disponíveis no mercado diminuem a necessidade de aplicação de defensivos agrícolas para combater as pragas.