De acordo com os registros administrativos do Governo Federal, estima-se que 1,3 milhão de imigrantes residam no Brasil (SISMIGRA, 2020; STI-MAR, 2020). As principais nacionalidades também mudaram: atualmente, os residentes são majoritariamente haitianos e venezuelanos.
Qual a nacionalidade que mais migra para o Brasil?
Em 2024, foram concedidos 13.632 reconhecimentos de refúgio. A Venezuela segue como principal nacionalidade entre refugiados reconhecidos (12.726), seguida por Afeganistão (283) e Colômbia (121).
A imigração atual no Brasil, considerando o período que vai da década de 1990 até o presente, é caracterizada pelo grande fluxo de entrada de latino-americanos (argentinos, paraguaios, bolivianos e colombianos), africanos (angolanos, nigerianos, senegaleses, ganeses, entre outras nacionalidades), chineses, haitianos e ...
Quais as nacionalidades dos imigrantes que vieram para o Brasil?
Os imigrantes contribuíram significativamente para o enriquecimento de nossas origens e na formação de nossa população. Os principais grupos de imigrantes em nosso país são: alemães, espanhóis, italianos, portugueses, japoneses e os africanos (que fizeram uma imigração forçada, pois vieram como escravos).
Nesse período, o maior fluxo migratório é de migrantes vindos da Venezuela (500.636), do Haiti (183.102) e da Bolívia (110.795). Os refugiados reconhecidos são, em sua maioria, da Venezuela (134.089), da Síria (4.100) e da República Democrática do Congo (1.158).
Hoje em dia, o maior fluxo migratório no Brasil segue em direção à zona do Brasil Central e ao Amazonas. Contudo, é importante lembrar que as zonas menos habitadas do país não recebem novos migrantes com a mesma velocidade que o Sudeste recebeu outrora.
“Imigrar” é entrar e morar em um país estrangeiro, enquanto “migrar” é se deslocar de uma região para outra. Já “emigrar” é o ato de sair de um país para ir morar em outro.
Destaca-se um núcleo mediterrâneo europeu preponderante formado por italianos (o maior grupo de imigrantes no Brasil nesse período, quase 1,3 milhão, 35% do total), portugueses (28%) e espanhóis (14%) – isto é, quase 8 de cada 10 imigrantes era originário desses três países.
São Paulo é a cidade que tem o maior número de imigrantes no Brasil, sendo assim alguns bairros da cidade se tornaram conhecidos por abrigarem um grande número de imigrantes de determinadas nações.
E a razão desse foco é a busca por oportunidades de trabalho, que é o principal motivo da escolha por emigrar. Tanto que a capital paulista agrupa imigrantes de diversos países e também migrantes internos do próprio Brasil, que deixam seus Estados em busca de trabalho na cidade de São Paulo.
Qual a origem de pessoas que mais migram para o Brasil atualmente?
No ano de 2019, em consonância com os números dos anos da atual década, predominaram pessoas provenientes da América Latina, com um perfil heterogêneo em termos de origem nacional, inserção no mercado de trabalho e dinâmica do fluxo migratório, conforme detalhamos a seguir.
Os argentinos foram os que mais vieram para o Brasil, totalizando quase 4 milhões de movimentações. Os europeus aparecem em segundo, com ao menos 2,4 milhões, e, em seguida, a América do Norte, com 1,5 milhões.
Quais são as principais origens dos refugiados no Brasil?
De acordo com dados divulgados na última edição do relatório “Refúgio em Números”, apenas em 2023, no Brasil, foram feitas 58.628 solicitações da condição de refugiado, provenientes de 150 países. As principais nacionalidades solicitantes em 2023 foram venezuelanas (50,3%), cubanas (19,6%) e angolanas (6,7%).
De acordo com a Organização das Nações Unidas, em 2019, Estados Unidos, Alemanha e Arábia Saudita tiveram o maior número de imigrantes de qualquer país, enquanto Tuvalu, Santa Helena e Toquelau tiveram o menor.
Como se chama uma pessoa que muda de seu país para morar em outro país?
Dizemos que alguém emigrou quando saiu do país em que residia para se fixar, morar em outro. Entretanto, a partir do momento em que esse alguém entrou em país estranho, este é um imigrante.
Se o imigrante ao se deslocar “entra” em algum lugar, este lugar nada mais é que o país de chegada. Imigrar e emigrar, de fato, podem formar um par de opostos, sendo a escolha por qual palavra utilizar apenas uma questão de ponto vista assumido pelo enunciador.
Além dos brasileiros, a principal nacionalidade a cruzar nossas fronteiras foram os vizinhos argentinos, com 1,9 milhão de movimentos, seguidos bem a distância por estadunidenses (0,318 milhão), chilenos (0,288), paraguaios (0,278 milhão) e uruguaios (0,251 milhão).
De acordo com os registros administrativos do Governo Federal, estima-se que 1,3 milhão de imigrantes residam no Brasil (SISMIGRA, 2020; STI-MAR, 2020). As principais nacionalidades também mudaram: atualmente, os residentes são majoritariamente haitianos e venezuelanos.
Os dados foram divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública nesta terça-feira (7). Atualmente 1,3 milhão de imigrantes residem no Brasil. Em dez anos, de 2011 a 2020, os maiores fluxos foram da Venezuela, Haiti, Bolívia, Colômbia e Estados Unidos.
São Paulo, com quase 120 mil imigrantes é a maior comunidade de estrangeiros do país. No entanto, em pequenas cidades como Chuí, a forte presença de imigrantes tem mais impacto na configuração local. Veja quais são as cidades que concentram o maior número de estrangeiros e de onde eles vêm.
A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico.
No sistema de colonização desenvolvido na Região Sul, o objetivo era fazer do povoamento e da colonização mecanismos de conquista e de manutenção do território, povoar áreas de florestas próximas a vales de rios.