Os vagalumes são insetos popularmente conhecidos por emitirem luz própria, ou por possuir brilho florescente próprio. Estes animais pertencem às famílias Elateridae, Phengodidae e Lampyridae. Os elaterídeos referem-se a besouros conhecidos como salta-martins e apresentam o tom marrom escuro ou marrom avermelhado.
Os vaga-lumes são besouros de um tipo especial, pois emitem luz. Há três famílias diferentes de vaga-lumes — os elaterídeos, os fengodídeos e os lampirídeos –, que se distinguem, entre outras coisas, pelo lugar onde ficam os órgãos luminescentes e pela freqüência e cor da luz emitida.
O vaga-lume ou pirilampo é um inseto bem interessante, com suas pequenas luzes piscando e se mexendo no céu. A química nos ajuda a explicar essa luz própria. O vaga-lume acende e apaga porque tem óxido nítrico (NO), uma molécula muito simples formada por apenas um átomo de nitrogênio e um de oxigênio.
Vaga-lume ou pirilampo são denominações comuns de insetos coleópteros das famílias Elateridae, Phengodidae ou Lampyridae, notórios por suas emissões de luz bioluminescente. As suas larvas alimentam-se principalmente de vegetais e outros insetos menores.
Qual é a diferença entre o pirilampo e o vagalume? O pirilampo tem a luminária na traseira e pisca enquanto ele voa. O vagalume tem na frente como os olhos e não pisca, além do que parece uma espécie de besouro.
Os pirilampos geralmente são de cor marrom escuro e possuem esse nome porque suas luzes ficam na cabeça. Para esclarecer, eles têm dois pequenos órgãos de luz bioluminescente na parte de trás da cabeça e um sob o abdômen. Já nos vagalumes, entretanto, a luz é emitida somente pelo abdômen.
Vaga-lumes são seres vivos que emitem luz própria e por este motivo são seres bioluminescentes. Estes pequenos insetos possuem uma enzima denominada luciferase que reage quimicamente com a luciferina na presença de oxigênio, produzindo luz! A este fenômeno é dado o nome de bioluminescência.
Este inseto se destaca pelos brilhantes “olhos verdes”, enquanto outros chamam atenção pelo cintilante no abdômen. A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
A pesquisa de Jayaraman, contudo, é a primeira evidência de que os insetos têm neurônios que processam a “direção de cabeça”, encontrados até então somente em mamíferos. Esse guia mental fica no complexo central do cérebro dos insetos, uma região similar aos gânglios da base da mente humana, responsáveis pela cognição.
O ato de “piscar” – fechar e abrir rapidamente os olhos – o movimento das pálpebras, que ocorre normalmente de forma involuntária, tem importância fundamental para a nossa saúde ocular. O piscar é responsável pela distribuição da lágrima sobre a superfície ocular, contribuindo com a integridade da córnea e conjuntiva.
“Vaga-lumes são indicadores da saúde do meio ambiente e estão sumindo do mundo como resultado do prejuízo e degradação de seu habitat, poluição dos rios, aumento do uso de pesticidas em agroecossistemas e aumento de poluição luminosa em áreas de habitação humana”, de acordo com a Selangor Declaration.
Criança ou adulto, ninguém nunca presenciou um peixe piscando ou até mesmo de olhos fechados. É isso aí! Os peixes vivem a vida toda de olhos bem abertos. Isso acontece porque, em geral, não possuem pálpebras.
Quem já viu a noite piscando de verde sabe o encanto dos vagalumes. Mas fora do inseto, a química que dá origem a essa bioluminescência é ainda mais fascinante: em condições variáveis de pH, temperatura e na presença de metais pesados, a cor da luz que as reações emitem pode ir do verde ao vermelho.
Nada mais, nada menos que cupins. Eles são insetos da ordem Isoptera e vem direto do cupinzeiro mesmo. Na época reprodutiva desses animais, que acontece justamente quando o tempo fica quente e úmido, eles desenvolvem asas para realizar a cópula – essa fase é conhecida como “fase alada”.
Segundo a bióloga Fernanda Raggi, professora do Centro Universitário UniBH, os bichos de luz, também conhecidos como aleluias ou siriris, são um tipo de cupim alado — ou seja, com asas.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Adultos se espantam e crianças ficam alvoroçadas com o bicho de “olhos brilhantes” e seus 45 millilamberts de bioluminescência. Mas não é um vagalume e nem pisca como eles. Trata-se do Pyrophorus noctilucus, conhecido como Besouro de Fogo ou Cucujo.
O Vagalume, guia espiritual, carrega um significado profundo, pois traz consigo a energia da iluminação, essa mesma Luz que todos possuímos e que pode nos guiar nos momentos desafiadores. _“Nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz no fim do túnel.”_💫