Psique era uma princesa de uma beleza tão exultante que fazia ciúmes à própria Afrodite. Esta deusa deu instruções ao filho, Eros, para punir a audácia da princesa, fazendo com que esta se apaixonasse pelo homem mais feio do mundo, e Eros obedeceu.
Voluptas. Volúptas na mitologia grega é um anjo filho de Eros e Psiquê e trigêmeo de Eros II e de Volúptia, descrito com um travesso, sendo o deus do prazer.
Afrodite seguiu castigando Psiquê ao ordenar que ela fizesse uma série de tarefas muito difíceis. No final, Eros interveio na situação e pediu para que Zeus aceitasse o seu casamento com Psiquê. Zeus concordou e convenceu Afrodite a aceitar o pedido de seu filho. Zeus então procedeu em transformar Psiquê em imortal.
Eros a fez voltar a vida com ajuda de seu pai Zeus. Tomou-a nos braços e batendo as asas levou-a para Olimpo. Zeus deu a Psiquê a vida eterna e asas de borboleta, igualando-a aos deuses. Eros levou Psiquê de volta ao seu palácio encantado onde viveram felizes para sempre.
Ela também tem vários maridos, Hefesto, Ares e Hermes. Ela leva, de fato, uma vida sexual madura, embora nem sempre com o mesmo parceiro. Quando ama alguém, ela se entrega a seu amor. A outra divindade do amor é Eros, um deus poderoso e, no entanto, uma criança, um malandrinho travesso, devasso e imprudente.
O Eros nascido desta união era o mais "usado" por poetas e escultores. Relaciona-se muitas vezes Eros com o amor homossexual pela sua ligação a. Até à época romana, Eros foi-se convertendo gradualmente no deus da paixão amorosa, na divindade que assegurava a continuidade do mundo, assumindo a fisionomia tradicional.
Em imagens, esta Deusa é desenhada com asas de borboleta. A Deusa da Alma era uma das mais belas e tanta perfeição causava inveja em Afrodite. Por isso, a mãe de Eros pediu para que ele fizesse a Deusa da Alma apaixonar-se por um monstro.
Eros aconselha que Psique termine sua tarefa, entregando a caixa Afrodite, enquanto ele se dirigiu ao monte Olimpo, pedindo a Zeus que convença Afrodite a aceitar a união do casal. Após concluir seu último trabalho, Psique segue para o monte Olimpo, onde foi recebida por todos os deuses e deusas.
A psique é algo individual e único, e não condiciona os atos humanos. Ela é aquilo, pelo qual, o ser humano individual se torna o agente causal de seus atos. A psique humana é uma força causal, irredutível às ordens de causas lógicas conhecidas pelo homem; e atua diferentemente, em indivíduos diferentes.
A psique seria então a "alma das sombras" por oposição à "alma do corpo". O termo adquiriu outros significados ao longo do tempo, a exemplo da versão clássica de Apuleio (125–180), Amor e Psiquê (Metamorfoses: livros IV, V e VI), e suas derivações na tradição clássica.
O mito de Eros (o amor) e Psiquê (a alma) retrata a união entre o amor e a alma. Em grego "psiquê" significa tanto "borboleta" como "alma". Uma alegoria à imortalidade da alma, simboliza também a alma humana provada por sofrimentos e aprovada, recebendo como prêmio o verdadeiro amor que é eterno.
Ele aparecia somente à noite e desaparecia antes do amanhecer, porém suas manifestações eram repletas de amor e inspirou nela uma paixão semelhante. Diversas vezes a jovem pedia para que ele ficasse e a deixasse vê-lo, mas ele jamais consentia.
Eros era o deus grego do amor e do desejo. Ele é frequentemente representado com um arco e flechas, simbolizando seu controle sobre as paixões humanas. Seu mito central envolve histórias de amor e sua relação icônica com Psiquê, destacando temas de confiança e superação de desafios.
É importante buscar uma união/integração entre alma (Psiquê) e amor (Eros), entre razão (Psiquê) e emoção (Eros). O próprio Mito já diz que o ser humano não existe sem o afeto, a emoção, o amor.
Afrodite era também uma deusa relativamente irascível e até vingativa, desferindo maldições contra quem a transtornasse ou a quem não lhe obedecesse, como aconteceu com as Lémnias, dotando-as de um cheiro nauseabundo que afugentava os seus maridos. Só os Argonautas quebraram aquele castigo de Afrodite.
Neste livro, você vai conhecer as sete principais Deusas Gregas que habitam a nossa psique: Afrodite – a deusa do amor; Perséfone – a menina; Hera – a esposa; Deméter – a mãe; Atena – a profissional; Ártemis – a capaz; Héstia – a sábia.
A referida prática tinha o objetivo de transferir conhecimentos de ordem filosófica, política, militar e até mesmo sexual. Nesse relacionamento o jovem admirava qualidades como sabedoria e experiência do homem mais velho, enquanto este contemplava as qualidades masculinas do seu discípulo.
Afrodite era considerada pelos gregos antigos a deusa do amor, da beleza, do desejo e da fertilidade. Era vista como o padrão de beleza grego e considerada capaz de seduzir homens e deuses. Havia dois mitos que explicavam o seu nascimento, um trazido por Homero e outro, por Hesíodo.
Adônis ou Adónis (em grego clássico: Ἄδωνις), nas mitologias fenícia e grega, era um jovem de grande beleza que nasceu das relações incestuosas que o rei Cíniras de Chipre manteve com a sua filha Mirra. Adónis passou a despertar o amor de Perséfone e Afrodite.
Pothos (ou em latim Pothus) era o deus da paixão, anseio e desejo. Escritores clássicos tardios descrevem-no como um filho de Zéfiro (o vento do oeste) e Iris (arco-íris) para representar as paixões que veem com o amor. Os erotes foram descritos frequentemente juntos em pintura de vasos gregos.
Da mitologia nórdica, Freya a deusa do amor, da fertilidade, da beleza, da magia e dentre outros atributos. Era uma das deusas mais cultuadas pelos nórdicos da Era Viking (Séc. VIII – Séc.