Mastigar gelo inadvertidamente é um hábito bastante comum, especialmente durante os meses quentes de verão. Infelizmente, como muitos outros alimentos duros, o gelo pode prejudicar os dentes, o esmalte dentário e a gengiva. A Associação Americana de Odontologia sugere que o hábito de mastigar gelo deve ser evitado.
Não existe uma explicação conclusiva sobre o motivo - alguns estudos apontam que o consumo de gelo ajuda a aliviar inflamações na boca causadas pela falta de ferro no sangue.
O impacto do gelo contaminado na saúde e na higiene
O consumo de gelo contaminado pode ter sérias consequências para a saúde e a higiene. Bactérias e vírus patogênicos presentes no gelo podem causar doenças gastrointestinais, como diarreia, vômito e cólicas abdominais.
Esse comportamento alimentar incomum costuma ser uma forma de o corpo sinalizar a falta de nutrientes essenciais. Em quadros assim, a pessoa desenvolve uma compulsão por mastigar gelo, macarrão cru, arroz cru, terra, argila ou amido. Outro sinal da carência de ferro é um cansaço ou fadiga incomuns.
Frio contrai os vasos sanguíneos e pode também levar a um congelamento que rompe células e tecidos; Rompimento leva a um processo inflamatório, com vermelhidão e formação de bolhas; Uso do sal junto com o gelo pode intensificar os danos à pele.
COMER GELO FAZ MAL? Posso ter anemia ou câncer de garganta?
Tem algum problema comer gelo?
Mastigar gelo inadvertidamente é um hábito bastante comum, especialmente durante os meses quentes de verão. Infelizmente, como muitos outros alimentos duros, o gelo pode prejudicar os dentes, o esmalte dentário e a gengiva.
A pagofagia, por exemplo, é a compulsão por mastigar gelo causada por estresse. Em pacientes com bulimia e anorexia, o hábito pode aparecer como sintoma, pois aplaca a fome e imita a sensação de satisfação experimentada após uma refeição. Para esses casos, indica-se o tratamento psicoterapêutico e nutricional.
A pagofagia, ou vício em mastigar gelo, é comum e, além de danificar os dentes pode indicar deficiência de ferro no sangue ou anemia ferropriva. O hábito de comer gelo é uma forma de alotriogeusia, ou desejo de comer algo não nutritivo, o que estã relacionado a uma carência nutricional.
Parece piada, mas é sério. A dieta consiste na ideia de que quando se sente fome, deve-se colocar cubos de gelo na boca, gerando a sensação de saciedade apenas pela água na forma sólida.
😅 Hoje, Angélica, nossa Técnica em Processamento de Alimentos e Responsável Técnica da Bon Gelo, alerta que não é indicado consumir o gelo do congelador. Além de não ser recomendável, pode ser perigoso para a saúde.
O gelo é considerado um alimento. Isso porque o gelo é feito de água, uma das substâncias mais importantes para manter o nosso organismo hidratado e equilibrado. Não só em seres humanos, mas em animais e plantas, a água é sinônimo de vida e, por conta disso, o gelo é um alimento também.
Apesar de ser produzido com água potável, o Gelo em Escamas ou Triturado é impróprio para o consumo humano devido ao seu manuseio. Ele é indicado para gelar produtos diversos como garrafas e latas, serpentinas de chopp e na conservação de alimentos (carnes, peixes, frios etc).
Conhecido por atletas profissionais como forma de aliviar a fadiga muscular, o gelo apresenta diversos benefícios ao organismo. No entanto, a técnica ganhou novos adeptos e pode ser abordada para aliviar o estresse e a ansiedade.
Perder 15 kg em 2 meses mesmo com os principais agentes comprovados pela ciência (dieta e exercício físico) já é algo muito acima da média citada pelos estudos! Portanto, não faz sentido esse tipo de informação !
Sim, comer gelo ou tomar sorvete NÃO CAUSA doenças infecciosas (a não ser que a água seja de origem duvidosa e traga uma gastroenterite). Mas em resumo, as doenças infecciosas são causadas por vírus e bactérias, onde o principal contágio acontece pelo contato pessoal com pessoas JÁ contaminadas.
De acordo com dados do site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), quem realiza o tratamento pode perder cerca de 25% de gordura na área tratada em apenas uma sessão, o que corresponde a cerca de quatro a seis centímetros nas medidas corporais.
O gelo porque tem ação anestésica e ajuda a reduzir o hematoma no local atingido, já a compressa quente ajuda a aumentar a circulação sanguínea e é mais indicada para ser usada em uma distensão muscular ou uma dor mais crônica.
A água em temperatura natural não oferece qualquer risco à saúde, a não ser em quantidades excessivas. Definitivamente, em estações mais quentes, ingerir líquidos refrigerados ajuda a regular a temperatura corporal.
É o caso de quem gosta de comer gelo, por exemplo. Geralmente, a alotriofagia acomete crianças ainda na idade da introdução alimentar, mas pode acontecer até os seis anos de idade ou mais. Em adultos, a alotriofagia pode ser um sintoma de que há alguma outra condição médica ou mesmo doença mental.
Estranhamente, nos últimos anos a vontade de comer gelo vem surgindo na literatura médica como um sinal intrigante mas cada vez mais documentado de anemia, especialmente da forma mais comum da doença, a anemia por deficiência de ferro.
Comer gelo em si não tem um impacto significativo na aceleração do metabolismo. A crença de que comer gelo poderia induzir o corpo a queimar mais calorias para aquecer o gelo até a temperatura corporal é um conceito conhecido como efeito térmico dos alimentos.
E dessas bactérias, algumas podem provocar problemas gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia”, alerta a doutora ao destacar que indivíduos com sistema imunológico enfraquecido estão mais expostos às doenças causadas pelas bactérias presentes no gelo.
As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de ferro, denominada anemia ferropriva, é muito mais comum que as demais (estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência de ferro).
Considerando uma alimentação que geralmente se consome no Brasil, os principais alimentos ricos em ferro são as carnes em geral, como as vermelhas, frango, peixes e crustáceos, gema de ovo, feijão e outras leguminosas e os vegetais verde escuros.