A pessoa, só de imaginar em uma situação em que tenha algo ou alguém morto, pode ter crises de ansiedade e ataques de pânico. Dessa maneira, a fobia pode estar relacionada a hematofobia, medo de agulhas e injeções, e medo de se machucar. As causas da necrofobia ainda são desconhecidas pelos pesquisadores.
As causas do medo de quem já morreu podem ser variadas e complexas. Muitas vezes, esse medo está enraizado em experiências traumáticas relacionadas à morte, como a perda de um ente querido. Além disso, fatores culturais e sociais podem influenciar a percepção da morte e, consequentemente, o desenvolvimento desse medo.
Por que as pessoas têm medo da morte? Todos sabemos que a morte é um estágio inevitável e inerente à vida. Mas, ainda assim, a incerteza diante da representação do desconhecido é capaz de gerar uma ansiedade incontrolável em muitas pessoas.
O medo da morte – comum em muitas pessoas é especialmente maior na semana que homenageia as pessoas que não estão mais entre nós. Mais do que lembrar a vida daqueles que já se foram, a morte resgata a importância de viver o presente buscando mais qualidade de vida e felicidade – mesmo em contextos adversos.
Céu, inferno, purgatório e reencarnação: são várias as possibilidades, dependendo da sua crença. A fé seria capaz de auxiliar, tanto as pessoas que estão passando por períodos complicados de doença, quanto aquelas que estão lidando com a perda e a morte recente de entes queridos.
No corpo da pessoa que está morrendo isso adormece as dores, os nervos, proporcionando ainda uma euforia, ela se sente bem. Então, entre os motivos pelos quais não tenho medo da morte estão fatores biológicos, metabólicos e fisiológicos que realmente me confortam”, resumiu.
É preciso ter coragem, lutar contra o medo, não temer nunca. Essa é a mensagem da perícope de hoje, que Jesus entrega como mandamento nada menos do que três vezes: “Não tenhais medo!” (vv.
Salmo 123. "A ti levanto os meus olhos, ó tu que habitas nos céus. * 2 Assim como os olhos dos servos atentam para as mãos dos seus senhores, e os olhos da serva para as mãos de sua senhora, assim os nossos olhos atentam para o Senhor nosso Deus, até que tenha piedade de nós.
O Salvador explicou para Marta uma dessas condições: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.” (João 11:25–26) Ter fé Nele é o primeiro princípio do evangelho.
O medo da morte pode refletir o temor de não ter realizado o suficiente, de não ter vivido plenamente ou de ter deixado coisas importantes inacabadas. A morte interrompe nossos projetos e ambições, o que pode gerar uma sensação de fracasso ou arrependimento.
Outros fatores também estão associados à tanatofobia, os mais comuns são os traumas físicos e os desajustes emocionais como síndrome do pânico, crises depressivas e ansiedade. Considerando que a tanatofobia é uma doença psicológica, existem alguns gatilhos que podem fazer com que ela apareça ou seja agravada.
E isso provém do medo que temos com relação a ela, alguns estudos mostram que o medo de morrer está relacionado ao medo do desconhecido, da dor, da perda, da solidão, da falta de propósito e da insegurança de não ser mais lembrado e por isso as pessoas evitam o assunto, porque toca em feridas ou medos profundos que ...
O medo de cemitério, também conhecido como cemiterofobia, é uma fobia específica que se caracteriza pelo temor intenso e irracional de cemitérios e tudo que está relacionado a eles.
O medo, muitas vezes, é uma emoção que nos paralisa e nos afasta da paz e da confiança em Deus. Na Bíblia, encontramos passagens como 2 Timóteo 1:7, que nos lembra que “Deus não nos deu espírito de medo, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” O medo não vem de Deus, pois Ele é fonte de segurança, coragem e esperança.
Em Salmos 34:17-18, está escrito: “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias. Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.” Este versículo nos assegura que Deus está atento às nossas orações e está próximo de nós em nossos momentos de dor.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
Entre as EQMs mais comuns estão a sensação de separação do corpo físico, a visão de uma luz brilhante no fim de um túnel, sensações de paz e tranquilidade, encontros com entes queridos falecidos e a revisão de momentos importantes da vida.
Nem medo nem ansiedade, em si, são pecados, incluindo no que diz respeito à morte, mas podem ser quando chegam ao ponto de nos afastar de Deus. Cair num estado permanente de ansiedade pela morte pode, sim, chegar a fazer-nos pecar, pois não estaríamos colocando Deus em primeiro lugar.
Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Nosso espírito vai para o mundo espiritual. É um lugar de descanso e felicidade para aqueles que fizeram boas escolhas, mas um estado de inferno para aqueles que fizeram más escolhas. O mundo espiritual não é o destino final, nem o julgamento.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.