A verdade é que, embora a doença não possa ser impedida, é possível evitar as crises adotando alguns hábitos saudáveis no dia a dia e evitando fatores desencadeantes. E não, o hábito de tomar café não tem qualquer relação com a epilepsia, nem facilita uma convulsão.
Quais os alimentos proíbidos para quem tem epilepsia?
Alimentos com muito carboidrato e pouca proteína, como macarrão, aveia, amido de milho, arroz, pão, bolos, biscoitos, leite de vaca, bebidas alcoólicas e processados, normalmente, são excluídos da dieta, já que também são pobres em gorduras.
Em geral as epilepsias não costumam piorar outras doenças, exceto quando não tratadas adequadamente. Dentre as doenças que podem piorar estão a depressão, transtornos de ansiedade e distúrbios de memória e do sono.
Cafeína: presente no café, chá, chocolate e em alguns refrigerantes, reduz a absorção de muitos medicamentos podendo interferir no tratamento, à medida que reduz os efeitos terapêuticos. Não ingerir com esses alimentos: o diazepam (calmante), nortriptilina (antidepressivo) e pentoxifilina (vasodilatador), etc.
Antibióticos como a rifampicina e a rifabutina, que são indicados no tratamento da tuberculose, hanseníase ou meningite bacteriana, por exemplo, podem reduzir o efeito da pílula anticoncepcional, anel vaginal, adesivo ou implante hormonais.
A médica lista alguns alimentos que pessoas com crises epiléticas devem ficar longe, entre eles, algumas frutas que para pessoas que não tem o distúrbio é saudável, como por exemplo: banana, maçã, Pêra, figo, damasco, manga, laranja.
Luzes Piscantes: Luzes que piscam rapidamente, como luzes estroboscópicas em boates ou festas, são gatilhos comuns para convulsões em pessoas com epilepsia fotossensível.
As causas da epilepsia são muitas vezes desconhecidas, mas podem estar associadas a fatores como lesões no cérebro, traumatismo craniano, febre, tumores cerebrais, infecções como a meningite, neurocisticercose, baixos níveis de açúcar no sangue e malformações congênitas.
Alimentos com o IG abaixo de 50, como carnes, laticínios, algumas frutas, grãos integrais e alguns tipos de pão podem ser parte do cardápio nesse contexto.
Sim , não ha restrições alimentares para quem toma fenobarbital, porém pacientes com epilepsia deve evitar tomar líquidos estimulantes como café, refrigerantes, chocolates no período da noite , para não preojudicar o sono, porque não dormir bem pode desencadear crises epilépticas. Dra Marcia Regina, Neuropediatra.
Ela pode provocar conseqüências profundas, incluindo morte súbita, ferimentos, problemas psicológicos e transtornos mentais (Marchetti e Damasceno, 2000).
Um dos principais efeitos é a estimulação do sistema nervoso, o que pode aumentar o estado de alerta, melhorar a concentração e reduzir a fadiga mental. Além disso, a cafeína também pode afetar a liberação de neurotransmissores, como a dopamina, que está associada ao prazer e à motivação.
O Levetiracetam é indicado como monoterapia para o tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir dos 16 anos.
O tratamento para epilepsia é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, por exemplo, pois ajudam a controlar os impulsos nervosos no cérebro, controlando ou diminuindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas.
Qual é o melhor exercício para quem tem epilepsia?
Baixo risco: Caminhada, corrida, atletismo, esportes de luta, esportes coletivos de quadra, dança e esportes de raquete. Médio risco: Ciclismo, ginástica olímpica, hipismo, skate, esqui, natação, canoagem, triathlon, tiro e levantamento de peso.
Geralmente, antes da pessoa ter uma crise de epilepsia ou crise convulsiva, a pessoa pode apresentar alguns sinais, como confusão mental, ansiedade, irritabilidade, raiva ou medo, dor de cabeça ou tremores, por exemplo.
Pessoas portadoras de epilepsia devem tomar este medicamento com cuidado, devido ao possível aumento da potência dos medicamentos para epilepsia provocada pela prometazina.
Ela não é indicada para quem tem epilepsia, por exemplo. Ela, geralmente, não causa nenhum efeito colateral, principalmente se utilizada em quantidades adequadas. Porém, em alguns casos raros, quando consumida em excesso, ela pode causar náuseas, vômitos e reações alérgicas.