O ditado surgiu durante o inicio da Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) aos mais pessimistas que diziam "é mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra".
O Distintivo da Força Expedicionária Brasileira (FEB) remete ao lema “A cobra está fumando!”, que é uma referência ao que se dizia à época da Segunda Guerra Mundial, pois, segundo o imaginário popular, “seria mais fácil uma cobra fumar, do que o Brasil participar do conflito na Europa”.
A expressão “a cobra vai fumar” já era um ditado popular da época, que significava algo difícil de ser realizado, e, se acontecesse, sérios problemas poderiam surgir.
Em 9 de agosto daquele ano, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), chefiada pelo general João Batista Mascarenhas de Morais. A FEB adotou como símbolo o desenho de uma cobra com um cachimbo na boca, acompanhado da frase “A cobra vai fumar”.
O símbolo da FEB, que pode ser visto na imagem de capa deste artigo, é o de uma cobra fumando um cachimbo. Esse símbolo foi uma resposta àqueles que diziam que o Brasil não teria capacidade de ir à guerra. Isso só ocorreria, diziam em tom de desdém, se a “cobra fumasse”.
Dizia-se que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra. Quando as tropas brasileiras foram enviadas à Itália, a cobra fumou. E a expressão “a cobra vai fumar” entrou para o vocabulário brasileiro. O fim oficial da guerra na Europa é em 7 de maio de 1945.
De acordo com as pesquisas voltadas para o assunto, a descoberta do cigarro deve ser atribuída aos nativos que moravam no continente americano. Alguns indícios arqueológicos apontam que o consumo de cigarro já acontecia há mais de oito mil anos. Os astecas fumavam o tabaco enrolado em folhas de junco ou tubos de cana.
Ao longo da Segunda Guerra Mundial (1939-45), os soldados de Hitler tinham em suas fivelas do cinto a frase “Gott mit uns” (Deus conosco). Além disso, Hitler acreditava que estava cumprindo uma missão divina, o que mostro o perigo desse tipo de lemas.
Uma piada corrente no país, pouco antes de o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial, era que Hitler teria dito ser mais fácil ver uma cobra fumando do que os brasileiros conseguirem enviar tropas para a batalha.
Quantos soldados brasileiros foram para a Segunda Guerra Mundial?
Segundo ele, o Brasil enviou cerca de 25 mil homens, dos quais 15 mil foram a combate (ou reserva) e 10 mil não combateram, mas prestaram serviços de enfermagem, transporte, manutenção de equipamentos ou cozinha. “O Brasil tinha muito pouco a oferecer, com exceção de produtos como açúcar, borracha, cacau e ferro.
Em Gênesis, a serpente é retratada como uma criatura enganadora ou trapaceira, que promove como bom aquilo que Deus proibiu, e demonstra perspicácia ao fazê-lo (cf. Gênesis 3:4–5, 22).
Também atuou como comandante da Oitava Região Militar, no Pará. Faleceu em 31 de março de 1968 no Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul.
Na mitologia grega e romana antiga, a serpente é o símbolo de Esculápio, o Deus da medicina. Esculápio, que curava os doentes, era representado com um cetro com uma serpente enrolada à volta. Para além disso, nas antigas culturas mesopotâmica e egípcia, as serpentes aparecem como símbolos divinos associados à cura.
Por toda a Alemanha, esta polícia não uniformizada empregava métodos cruéis e desumanos para identificar e prender oponentes políticos e outras pessoas que se recusavam a obedecer as leis e políticas do regime nazista.
As maiores perdas entre os países ocupados sofreu a Polônia ¿ 6 milhões. A França perdeu 600 mil. Inglaterra, que não chegou a ser ocupada pelas tropas hitlerianas, perdeu 370 mil habitantes. Na Segunda Guerra Mundial os EUA perderam 407.316 pessoas, mais de 671 mil ficaram feridas e quase 79 mil desaparecidas.
Uma das hipóteses mais prováveis é a de que a planta teria surgido nos vales orientais dos Andes Bolivianos, difundindo-se pelo território brasileiro através das migrações indígenas, sobretudo Tupi-Guarani. Em novembro de 1492, os companheiros de Cristóvão Colombo viram pela primeira vez os índios fumarem.
O vínculo entre cigarro e tensão nervosa é destacado pelos soldados: 25,4% dizem que fumam "para aliviar o estresse", para "relaxar e acalmar" (26,2%) e para "matar o tédio" (22,2%). Além disso, "o tabaco é legal, fácil de adquirir, altamente viciante e muito promovido pelos fabricantes", destaca o estudo.
Quantos brasileiros morreram em combate na Segunda Guerra Mundial?
Na época, foram mais de 25 mil jovens recrutados, chamados para combater o nazifascismo na Europa. 467 pracinhas brasileiros morreram nos campos de batalha. 2.700 foram feridos ou ficaram mutilados para o resto de suas vidas. Para o combatente Genival, o sacrifício valeu a pena.
RIO – A expressão “a cobra vai fumar” se popularizou no País após se tornar um dos símbolos da Força Expedicionária Brasileira (FEB), grupo de militares que participou da Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, na década de 1940.