A questão é a extensão da água. Os rios e lagos formam ondas pequenas, porque a margem oposta está próxima. Já o mar tem a margem oposta muitas vezes num continente distante. Repare que baías que em grande parte bloqueiam as ondas vindas de longe, são muito menores.
É principalmente uma questão de tamanho. E a correnteza do rio atrapalha, claro: o vento faz o serviço melhor em água parada. Os oceanógrafos chamam de fetch a extensão da superfície de um corpo d'água (seja um oceano, rio ou lago) sobre a qual um determinado vento sopra numa direção praticamente constante.
Embora seja claro que os ventos interferem na ausência ou presença de ondas, é necessário que haja um processo de transferência de energia para que elas se formem. “Os ventos, ao soprarem sobre a superfície lisa do mar, formam inicialmente pequenas rugosidades, chamadas de ondas capilares.
As ondas do mar podem se originar por diversos motivos. A maior parte delas acontece por causa do vento que agita a superfície. Dá para ver esse efeito assoprando a superfície da água em uma bacia. Outro motivo pode ser o deslocamento de terra como um terremoto, por exemplo.
As ondas observadas nos oceanos e lagos são ondas mecânicas produzidas pela força motriz dos ventos, movimentos da crosta terrestre (terremotos e maremotos) e forças astronômicas. A criação dessas ondas tem a participação da gravidade e da capilaridade que atuam como forças restauradoras do nível do mar.
As ondas se formam pelo efeito do vento sobre o mar, que transfere parte de sua energia para a água. A força das ondas depende da intensidade e da duração do vento: se o vento é muito fraco ou dura pouco, a ondulação não ganha força para quebrar na costa.
🌊 Se você estiver sendo puxado para o fundo ou afastado da praia, é possível que tenha sido pego por uma corrente de retorno. Esse fenômeno ocorre quando a água que foi levada para a praia volta para o mar, criando uma corrente forte em direção ao fundo.
A questão é a extensão da água. Os rios e lagos formam ondas pequenas, porque a margem oposta está próxima. Já o mar tem a margem oposta muitas vezes num continente distante. Repare que baías que em grande parte bloqueiam as ondas vindas de longe, são muito menores.
A quantidade de sal que entra é igual à quantidade que é retirada. Parte dos sais dissolvidos precipitam e são depositados como sedimentos no fundo do mar, formando novos minerais. Este processo, juntamente com a absorção de minerais pelos organismos marinhos, ajuda a manter estável o nível de salinidade.
Tanto o surf quanto as ondas parecem servir a uma única função: a necessidade orgânica de respirar em meio ao caos e, assim, encontrar caminhos mentais para apreciar a beleza que existe na instabilidade da experiência humana.
As ondas são movimentos das águas oceânicas provocados pela ação do vento. Os oceanos são imensas massas de água salgada que abrangem grande parte da superfície terrestre. A enorme quantidade de água contida nos oceanos não permanece parada, pelo contrário, elas se movimentam o tempo todo.
que acontece é que, à medida que a Lua circunda a Terra, alguma da sua força gravitacional atrai as águas dos oceanos, fazendo com que se movam para a frente e se acumulem por debaixo da Lua. A força não é muito forte, mas é suficiente para que a água se desloque.
Mas, para isso acontecer, o vento precisa soprar por um tempo e percorrer uma longa distância na superfície, que é chamada de pista. Por esse motivo, em uma lagoa, não existem ondas grandes como no mar, por exemplo. Pois não há pista suficiente para que elas aumentem.
As bacias hidrográficas são constituídas por uma ramificação imensa de linhas de água que se vão juntando em confluências sucessivas até darem origem ao rio principal que, por norma, desagua no mar, porque também os há que desaguam em lagos ou em zonas alagadiças.
A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações. Esse tipo de onda é classificado como mecânica, uma vez que precisa de um meio de propagação.
No passado. Por fluir para o interior do País - e não para o mar -, o Tietê foi crucial no processo de colonização do País. Foi muito utilizado por indígenas e por bandeirantes para alcançar o interior do Estado. Quer saber mais por que o Tietê não corre para o mar, como grande parte dos rios?
Como cerca de 97% da água do planeta está nos oceanos, dá para concluir que os rios e as chuvas não são suficientes para alterar a salinidade. Vale lembrar que o sal não evapora com a água, por isso a chuva é "doce".
Mas os maiores responsáveis pela salinidade da água mar são os rios. Apesar de a água deles não ser salgada, eles são os que mais desgastam as rochas e retiram delas os seus sais minerais, depositando tudo nos oceanos. Afinal, a imensa maioria dos rios existentes no planeta deságua em algum mar.
Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
Ao soprarem de forma contínua por muitas horas (ou dias) sobre uma área muito grande do mar, os ventos transferem energia para a superfície da água e, por atrito, geram as ondas. A tendência é de que quanto mais energia é transferida, maiores as ondas e mais veloz seu deslocamento.
Dentro do mar à noite, a visibilidade é praticamente nula. Não é possível enxergar uma pedra, por exemplo, uma corrente de retorno ou até mesmo a incidência de ondas. Como à noite o risco é muito aumentado, a gente recomenda que as pessoas não mergulhem à noite.
Como a Lua movimenta-se, acaba atraindo a Terra em diferentes pontos durante o dia. Ao se mover, ela faz a água subir e descer em locais distintos. Com isso, a maré pode estar alta em um ponto do planeta e baixa em outro.
O nível do mar muda constantemente ao longo do tempo devido a marés, ondas, correntes, tempestades, até temperatura e salinidade da água. Somada a essas variações momentâneas, o nível do mar também muda em função do volume de água no oceano, a variações na gravidade da Terra e em função do relevo do fundo marinho.