Em resumo, Jesus escolheu os pescadores porque Ele viu neles as qualidades que Ele valoriza: fé, perseverança, e a disposição de seguir a Ele, não importa o quê.
Ele é como as águas do mar, você se lança crendo que grandes peixes virão. Aí você entende porque Jesus preferiu um pescador como parceiro, do que um pensador; ele quer alguém que seja ativo, paciente, corajoso, e que nunca perca a fé no Deus de Abraão.
Implica um afastamento do pecado e um caminhar direto para a meta, à qual somos todos chamados, a bem-aventurança no reino dos Céus. Mas é também uma atitude de inconformismo diante do que se vem fazendo rotineiramente e que se pode fazer melhor ou de outro modo que renda mais fruto.
Maurício diz que, na Galileia, a pesca era um recurso essencial para a sobrevivência de muitas famílias que tinham que trabalhar para seu próprio sustento e para pagar os tributos. “Os pescadores eram desprezados, não tinham nenhum tipo de prestígio social.
Quando Jesus os convidou dizendo “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”, “deixando logo as redes”, “deixaram tudo, e o seguiram” (Mateus 4:19, 20; Lucas 5:11; ver também Marcos 1:17–18).
Os quatro pescadores, Pedro, André, Tiago e João eram sócios. Ao receberem o chamado de Jesus deixaram pai, casa e profissão para fazerem-se pescadores de homens. Assumiram a missão e aceitaram ser instrumentos de resgate de vidas nas mãos do Salvador.
Dados biográficos. Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo André.
Os dois se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel.
Jesus viu aos irmãos no barco com Zebedeu, seu pai, consertando as redes. A pescaria era um negócio de família. Mateus simplesmente nos relata que Jesus os chamou. Não sabemos as exatas palavras de Cristo a eles, mas a mensagem era aparentemente a mesma dada a Simão e André anteriormente.
Um pescador é alguém que pratica a pesca como meio de vida ou como hobby. Sua principal atividade é a captura de peixes e outros organismos aquáticos, utilizando uma variedade de técnicas e equipamentos, como redes, anzóis, varas de pesca, armadilhas e até mesmo embarcações especializadas.
Qual a diferença de pescador de peixe para pescador de homens?
Sabe qual a diferença entre o pescador de peixe para o pescador de home ? O pescador de peixe tira o peixe da vida e leva p morte e o pescador HOMEM TIRA O HOMEM DA MORTE E LEVA P VIDA.
Em resumo, Jesus escolheu os pescadores porque Ele viu neles as qualidades que Ele valoriza: fé, perseverança, e a disposição de seguir a Ele, não importa o quê. Esta é uma lição para todos nós. Não importa quem somos, onde estamos, ou o que temos.
O que significa ser um pescador de homens na Bíblia?
Eles têm que ser os pescadores de homens. Eles têm que reconhecer a missão que Deus lhes tem reservada. Essa missão é urgente e importantíssima, e essa missão é sua!
“Quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens” (Mateus 4,18-19).
Neste capítulo 4 do evangelho de Mateus mais dois pescadores são chamados para se tornarem pescadores de homens: Tiago e João. Eles imediatamente deixam o barco e seu pai, Zebedeu, e seguem Jesus.
Quando Jesus os encontra, eles estão lavando suas redes na praia. Lavar redes é uma possível metáfora para muitas qualidades admiráveis. É uma imagem de prontidão, de perseverança, de propósito, de consistência, de fé e de bom serviço de mordomia.
Pedro nasceu com o nome de Simão, em Betsaida, na Galileia, e era irmão de André, que também se tornou apóstolo. Era um pescador, casado, com pelo menos um filho, morando em Cafarnaum. Conheceu Jesus quando este pediu para utilizar um de seus barcos de modo a poder pregar para uma multidão que o aguardava.
Jesus estava andando pela beira do lago da Galileia quando viu dois pescadores. Eram Simão e o seu irmão André, que estavam no lago, pescando com redes.
Seu nome era Simão/Simeão Barjonas (filho de Jonas), como recorda Mateus 16,17 (cf. João 21,15). Mas, para ratificar e formular sua nova missão, Jesus lhe deu o nome aramaico de Kepa(s) (cf. 1 Coríntios 1,12; 3,22; 9,5; 15,5; Gálatas 1,18; 2,9.11.14; João 1,42), grego Petros (latim Petrus, Pedra/Pedro).
Na época de Jesus, no lago da Galileia era comum ver uma grande rede de pesca ser lançada às águas. Para seu manuseio eram necessários muitos braços. Era um trabalho em mutirão. A rede recolhia muitos peixes de uma só vez.
As duas capturas miraculosas. Em duas ocasiões, os Evangelhos de S. Lucas e S. João narram que os discípulos que eram pescadores, liderados por Jesus, fizeram capturas muito abundantes, depois de uma noite de pesca mal sucedida: chamam-se as capturas milagrosas.