Segundo a Bíblia, a morte é destinada à salvação. Isso ocorre porque o livro sagrado indica o caminho para o céu. Isto é, se você guardar os mandamentos de Deus enquanto estiver vivo, depois de morrer, você terá a vida eterna no céu com Ele e os anjos.
todas as almas são minhas;… a alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 28:3, 4, ARA). A morte é a cessação da vida. O corpo se desintegra e se torna pó, e o fôlego, ou espírito, volta para Deus. Somos uma alma com vida, mas na morte, nos tornamos apenas um cadáver, uma alma morta, um ser morto.
A morte é consequência do pecado (Rom 6,23). Deus, que é o ser vivente por excelência, autodefine – Se da seguinte maneira: “Eu sou Aquele que sou” (Ex 3, 14). Ele não pode ser outra coisa senão o autor da vida. Ao criar o homem à sua imagem e semelhança, não lhe podia dar o destino da morte.
O Salvador explicou para Marta uma dessas condições: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.” (João 11:25–26) Ter fé Nele é o primeiro princípio do evangelho.
Se Deus permitiu a entrada da morte no mundo foi para castigar o homem (lembrando que "castigo" nada mais é que um ato de amor de Deus para com o homem, de um pai zeloso para com seus filhos).
HERNANDES DIAS LOPES EXPLICA O QUE ACONTECE APÓS A MORTE
O que acontece após a morte segundo a Bíblia?
É durante a ressurreição que cada um de nós será julgado por Jesus, nosso Salvador. Esse julgamento final será feito com base em nossos desejos, ações e escolhas. Só Deus e Jesus conhecem perfeitamente nosso coração e nossa situação de vida, então somente Eles podem nos julgar com perfeição.
A morte é uma parte essencial do plano de salvação do Pai Celestial (ver 2 Néfi 9:6). Para podermos tornar-nos como nosso Pai Eterno, devemos passar pela morte e depois receber corpos ressurretos e perfeitos. Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo.
Jó 7:9-10 Nova Almeida Atualizada (NAA) “Assim como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais voltará a subir. Nunca mais voltará para a sua casa, e o lugar onde mora nunca mais o conhecerá.
A vida após a morte é relatada de diversas formas, por diferentes culturas, religiões e linhas de pensamento. Mas, para além de crenças, fenômenos ligados à permanência do "eu" mesmo após o fim da atividade cerebral são investigados a fundo pela ciência há, pelo menos, 150 anos.
Negação. A princípio, a dor da perda pode ser tão avassaladora que causa um choque, levando a um estado de negação. Dessa forma, é possível que a pessoa tenha dificuldade de aceitar a perda como algo que aconteceu de verdade e, por isso, mantenha as emoções reprimidas, retendo o choro.
Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Nosso espírito vai para o mundo espiritual. É um lugar de descanso e felicidade para aqueles que fizeram boas escolhas, mas um estado de inferno para aqueles que fizeram más escolhas. O mundo espiritual não é o destino final, nem o julgamento.
Por que morremos? De acordo com a Bíblia, a morte é uma consequência do pecado humano e do livre arbítrio que fez o homem errar. Ao contrário do que muita gente pensa, o pecado não surgiu com Adão e Eva, pois ele já existia.
Não existe uma “alma que sai do corpo” quando a pessoa morre, e nem mesmo uma “alma penada” fora do corpo. O que acontece é a cessação da vida, quando o pó volta à terra, de onde veio, e o espírito volta a Deus, que o deu (Eclesiastes 12: 7).
O profeta Elias e a sua reencarnação em João Batista a propósito de MT 17,10-13. "Quando a morte chega, morre a totalidade da pessoa, seu corpo e sua alma. No entanto, nesse momento, Deus, doador da vida e vencedor da morte, ressuscita ambos em um corpo glorioso e na individualidade de cada ser, sua alma.
Biologicamente, a morte acontece quando o corpo não pode mais manter suas funções vitais. Os órgãos falham, as células param de se regenerar e o corpo não consegue mais sustentar a vida. Há teorias que sugerem que a morte é necessária para a evolução.
Os cristãos acreditam que após a morte, a alma é encaminhada para o céu ou para o inferno, conforme foi a sua vida na Terra, ou seja, se a pessoa viveu uma vida digna e reta, sua alma irá para o céu, se viveu uma vida de erros e pecados, sua alma irá para o inferno.
No evangelho de hoje, de João 8,51-59, Jesus nos ensina como nos livrar do mal da morte: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. Portanto, para não morrer, basta observar o ensinamento de Jesus, mas por inteiro.
Deus não impede que coisas ruins aos nosso olhos, como a morte do corpo físico, aconteçam aos bons e aos maus, mas garante a Vida Eterna ao Seu lado somente para aqueles que creram e obedeceram à Sua Palavra ainda em vida. “É isso o que Jesus quis dizer.
O Catecismo da Igreja Católica ensina que o inferno é a separação eterna de Deus, que ocorre quando uma pessoa morre em estado de pecado mortal sem arrependimento, recusando o amor e a misericórdia de Deus até o fim de sua vida.
Em Sua sabedoria, Deus permite que a grande controvérsia entre o bem e o mal tenha lugar diante do Universo. Ele concede a Satanás uma certa liberdade; permite que os seres humanos façam escolhas que às vezes causam sofrimento a si mesmos e a outros.
Em conclusão, os humanos experimentam a morte de acordo com a Bíblia por causa do pecado original de Adão e Eva, que introduziu tanto a morte física quanto a espiritual na condição humana. Esta morte serve como uma consequência do pecado e uma separação de Deus.
Porque Jesus teve que morrer para salvar a humanidade?
O ponto de partida é que os seres humanos, devido ao pecado original, são escravos de Satanás, do pecado, da morte. Por isso, a paixão e morte de Cristo serviu para libertar a humanidade da escravidão de Satanás, da corrupção e da morte que são as consequências do pecado.