Segundo relata o Cilindro de Ciro, na origem da queda da Babilónia esteve uma ordem dada pelo deus Marduk ao imperador persa no sentido de conquis- tar a cidade. O deus tutelar da Babilónia pretendia punir o rei Nabónido pelo seu desrespeito pelo culto.
Após a morte de Nabucodonosor, o Segundo Império Babilônico entrou em decadência por falta de administração, levando a conflitos internos. No ano de 539 a.C., os babilônios acabaram conquistados e submetidos, pelo rei Ciro II, ao Império Persa.
O SENHOR Deus diz: — Eu farei com que venha um vento destruidor contra a Babilônia e o seu povo. Mandarei estrangeiros para destruírem o país como o vento que joga longe a palha. Quando chegar esse dia de destruição, eles atacarão de todos os lados e deixarão a terra deserta.
No Apocalipse, a Babilônia é usada simbolicamente para representar um sistema mundial de corrupção, idolatria e oposição a Deus. A “Grande Babilônia” é descrita como a “mãe das prostituições e das abominações da terra” (Apocalipse 17:5). Sua queda simboliza o triunfo final de Deus sobre o pecado e o mal.
Instabilidade política, ameaças externas pela expansão babilônica e a rebelião judaica contra o domínio babilônico foram causas fundamentais do Cativeiro da Babilônia, minando a estabilidade do Reino de Judá.
BABILÔNIA: A história e a queda da rica cidade da Bíblia
Quem é a Babilônia nos dias atuais?
O território onde hoje está o Iraque já abrigou uma das civilizações mais importantes da história. Na Antiguidade, ficava ali o Império Babilônico, famoso pela criação do Código de Hamurabi.
A destruição da Babilônia profetizada, em Isaías 13, simboliza o que acontecerá aos que lutarem contra o povo de Deus e cujo coração esteja voltado para as coisas do mundo em vez das coisas de Deus. Isaías 14 fala mais especificamente sobre o rei da Babilônia, a quem Isaías comparou a Lúcifer, ou Satanás.
Atualmente, a Babilônia se encontra aberta para receber turistas do mundo inteiro. Entretanto, 16 anos após a execução de Saddam, a grandiosa construção está completamente abandonada. As paredes dos enormes salões estão pichadas e cacos de vidros quebrados são vistos pelo chão.
Durante os períodos imperiais, os babilônios estabeleceram um culto unificado em todo o império, no qual o deus Marduk (padroeiro da Babilônia) se impunha sobre o resto dos deuses (cujo culto, além disso, se mantinha nas cidades conquistadas).
Apocalipse 18 insere essa derrota na tradição profética sobre as grandes cidades dominadoras, principalmente, Babilônia e Tiro. O Apocalipse nos ensina a ver a figura idolátrica por detrás do sistema do comércio mundial, e não precisamos de muita imaginação para ver a mesma coisa hoje.
Porém, Joaquim (598-597) e Sedecias (597-586), últimos reis de Judá, quiseram vingar-se e organizaram uma coligação contra a Babilónia, aliando-se ao Egito. Nabucodonosor depõe Joaquim e Sedecias revolta-se, obrigando o rei da Babilónia a tomar Jerusalém, destruindo-a e incendiando o seu templo.
Qual é a profecia contra a Babilônia em Jeremias 50:1-25?
A Babilônia se tornará a menor das nações; sua terra será um deserto, seca e vazia. A ira do SENHOR impedirá a Babilônia de voltar a ser habitada. Ela será um eterno deserto, um monte de ruínas. Quem passar por ela ficará chocado e zombará dela por causa de sua grande destruição.
is 21: 16. Porque assim me disse o Senhor: Dentro de um ano, tal como o de jornaleiro, toda a glória de Quedar desaparecerá. Porque assim me disse o Senhor: Dentro dum ano, tal como os anos de jornaleiros, toda a glória de Quedar desaparecerá.
Este capítulo continua a profecia do cap. 13 a respeito da queda de Babilônia. A ênfase deste poema está na fidelidade de Deus e no cumprimento de Sua promessa de dar descanso ao Seu povo.
Todos os acadêmicos que acreditam na historicidade de Gênesis são unânimes em dizer que a Torre de Babel ficaria em algum lugar da Mesopotâmia, muito provavelmente na região em que se fundaria a cidade de Babilônia. Essa região, entre o Rio Tigre e Eufrates, seria hoje território do Iraque.
As características da Babilônia são encontradas em Roma, e o nome passa a representar esta cidade e sua influência como prostituta corrompendo as nações. Isaías chamou Tiro de meretriz, dizendo que “ela tornará ao salário da sua impureza e se prostituirá com todos os reinos da terra” (Isaías 23:15-17).
“Nosso objetivo é nos reconectarmos com a essência do antigo Iraque, o berço da civilização”, diz Talal. Babilônia, assim como Ur e outras cidades de Bíblia, era um dos centros urbanos mais importantes da antiga Mesopotâmia, atual Iraque.
Meretriz da Babilônia, Prostituta da Babilônia, Grande Meretriz ou Grande Prostituta é uma personagem bíblica feminina que, segundo a Bíblia, representa a religião falsa. Ela é mencionada nos capítulos 17 e 18 do Livro de Apocalipse.
A grande cidade, Babilônia, se dividiu em três partes, e as cidades de muitas nações tombaram. Deus se lembrou de todos os pecados da Babilônia e a fez beber do cálice cheio do vinho de sua furiosa ira. Todas as ilhas desapareceram, e todos os montes foram arrasados.
1 Junto dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. 2 Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. 3 Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção, e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião.