Caio Júlio César foi morto por haver desprezado a opinião dos seus adversários. Supõe-se que seus assassinos não tivessem apenas motivos políticos, como também teriam agido por inveja e orgulho ferido. Matar um tirano, na época, não era considerado crime.
Foi durante uma sessão do Senado que Júlio César morreu, como resultado de uma conspiração política envolvendo alguns dos mais altos nomes da República Romana, como explica um artigo da Encyclopedia Britannica (plataforma de conhecimentos gerais baseada no Reino Unido).
Por que Júlio César foi assassinado em 44 antes de Cristo?
Para seus opositores, o poder centralizado de César sinalizava sua pretensão em ser aclamado rei e, portanto, trair os ideais republicanos. Conspiraram, então, a sua morte. Entre os conspiradores estava Marcus Junius Brutus, sobrinho de César. César foi esfaqueado até a morte.
Júlio César, o líder mais poderoso da Roma antiga, foi esfaqueado até à morte em 44 a.C., no interior da Cúria de Pompeu, um grande salão retangular onde o Senado romano se reunia. É um dos mais famosos assassinatos políticos de sempre, que marcou a transição da República Romana para o Império Romano.
No ano de 44 a.C., sob o comando de Brutus e Cássio, um grupo de senadores assassinou o ditador. Os responsáveis pelo assassinato de Júlio César não conseguiram chegar ao poder. O general Marco Antônio, fiel ao antigo ditador, perseguiu cada um daqueles que participaram do golpe político.
Para os conspiradores que esfaquearam César no Senado, a resposta para essa pergunta seria muito simples: “Porque ele era um tirano que planejava tornar-se rei e acabar com a República”, provavelmente eles responderiam prontamente.
O texto, na verdade, retrata a tragédia de Brutus, que movido por idealismo e pelo ímpeto de proteger a República, traiu César e participou da conspiração para matá-lo.
César se virou rapidamente e pegou Casca pelo braço. Segundo Plutarco, ele disse em latim: "Casca, seu vilão, o que você está fazendo?" Casca, assustado, gritou "Socorro, irmão!" (em grego clássico: ἀδελφέ, βοήθει). Em poucos instantes, todo o grupo, incluindo Bruto, estava esfaqueando o ditador.
No dia 15 de março de 44 a.C., foi assassinado com 23 facadas, nas escadarias do Senado, por um grupo de 60 senadores, liderados por Marcus Julius Brutus, seu filho adotivo, e Caio Cássio.
No século I A.C., o imperador romano Júlio César foi vítima de uma conspiração de senadores para tirá-lo do cargo. Entre eles estava o seu filho adotivo Marcus Brutus. O complô resultou no assassinato do imperador a punhaladas pelo grupo de senadores.
Porque Jesus disse "dai a César o que é de César"?
Diante disso, sabiamente Jesus responde “Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mt 22,21). Nessa resposta, sutilmente Jesus quer dizer que todos devem cumprir com as suas obrigações, seja com o governo ou seja com Deus. Coloquemos as coisas de Deus em primeiro lugar.
A versão mais famosa sobre o que Júlio César teria dito antes da morte é a célebre frase em latim "Et tu, Brute?" ("E você, Bruto?", comumente referida como "Até tu, Bruto?"); esta fala na verdade vem da peça Júlio César, do dramaturgo inglês William Shakespeare.
Se você perguntar quem foi o primeiro imperador romano, a resposta é clara: Augusto, que era conhecido por muitos nomes: Otávio, César, Venerável… Ele governou de 27 a.C. até 14 d.C., o reinado mais longo da história do império.
Brutus, um dos políticos favorecidos por César e seu filho adotivo, apunhalou-o. Ainda moribundo terá exclamado "Também tu, meu filho!" Após vinte e um golpes tombou junto da estátua de Pompeu, o seu inimigo de outros tempos.
Na versão mais comum da narrativa da paixão no apócrifo Evangelho de Nicodemos (também chamado de Atos de Pilatos), ele é retratado como forçado a executar Jesus pelos judeus e como perturbado por ter feito isso.
Assim, com a morte de Júlio César, ascendeu ao poder o segundo Triunvirato, composto por Marco Antônio, Lépido e Otávio, sobrinho e herdeiro de Júlio César.
Declínio da República: O período final da República foi marcado por instabilidade política, rivalidades entre generais, como Júlio César, Pompeu e Crasso, e crises internas. Isso culminou na ascensão de Júlio César ao poder e, eventualmente, na transição para o Império Romano.
No período histórico em que Cristo proferiu essa frase, o César da época era o imperador Tibério (o qual reinou de 14 a 37 d.C.), e todas as autoridades que o representassem no território da Judeia, à época ocupada pelos romanos.
O período imperial prolongou-se por cerca de 500 anos. Os primeiros dois séculos foram marcados por um período de prosperidade e estabilidade política sem precedentes denominado Pax Romana.
César (Henri Pagnoncelli): termina impune. Depois que Raquel revela o passado do advogado com Ruth para Zé Luís (Irving São Paulo), o crápula decide matá-lo. Ninguém saberá que foi ele quem a matou. No desfecho, além de livre, ele receberá o perdão do irmão pelos erros do passado.
O dia 15 deste mês, os Idos de março do ano 44 a.C., ficou célebre por ter sido a data em que Júlio César foi atacado, em pleno Senado, por um grupo de conspiradores que o apunhalaram até à morte.